Vitória do «escrete» no México, por 2-1
O jogo começou da pior da maneira para os brasileiros. Aos dez minutos, o ex-benfiquista David Luiz, hoje no Chelsea, fez um autogolo. Cruzamento de Barrera, «carrinho» do defesa e guarda-redes enganado.
Aos 16 minutos Hulk, desta vez titular, encantou ao deixar Neymar isolado. O passe do avançado portista foi de calcanhar, mas o jogador do momento no Brasil desperdiçou.
Hulk estava entre os mais mexidos do lado brasileiro e os remates de longe entusiasmavam. No entanto, a situação iria piorar para Mano Menezes. Num minuto (44) dramático, o Brasil perdeu Daniel Alves, por cartão vermelho, e teve um «penalty» contra. Por sorte Guardado permitiu a defesa do guarda-redes Jefferson e o intervalo chegou com a desvantagem de apenas um golo.
O Brasil mexia (Hulk perdeu o lugar para Jonas, aos 80 minutos, e Elias, do Sporting, substituiu Neymar aos 88), mas era o México quem criava perigo. Até que Ronaldinho Gaúcho reapareceu (não marcava na selecção desde 2007!) e assinou o empate. Foi de livre directo e no final da partida o camisola «10» salientou o «sabor especial» de um golo assim, tanto tempo depois.
O golo, aos 34 minutos da segunda parte, incomodou os mexicanos. Experiente, o Brasil aproveitou e o lateral do Real Madrid, rematou em força para o 2-1 a sete minutos fim.
Grande vitória do Brasil, sobretudo nas circunstâncias difíceis que teve de enfrentar. O México não perdia há 14 jogos.
in "maisfutebol.iol.pt"
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