Argentino garante que a saída do Marselha não teve nada a ver com o assalto que sofreu, mas não esconde o conforto que sente em Portugal.
Lucho regressou à casa de partida no futebol europeu e voltou feliz. Em entrevista à rádio francesa RMC, o argentino garantiu que a decisão de voltar ao F.C. Porto «foi amadurecida durante seis meses». O jogador adiantou de resto que não teve nada a ver com o assalto que sofreu em casa.
Recorde-se que a 18 de Março de 2011, a casa de Lucho González foi assaltada por quatro homens armados e de cara tapada, com o jogador, a esposa e o filho no interior. Lucho não ofereceu resistência e os quatro homens puderam levar tudo o que quiseram, fugindo ainda com o carro do argentino.
«Sempre disse que a coisa mais importante é a minha família. Obviamente que ela não esqueceu o que aconteceu, mas isso não significa que saio por causa da agressão. Aconteceu em Marselha, como podia acontecer no Porto ou noutra qualquer cidade, sobretudo com a crise mundial actual», disse.
Apesar disso, Lucho não esconde que há um certo conforto em regressar ao Porto. «Não há qualquer relação entre o assalto e a minha saída do Marselha, ao contrário do que já li ou ouvi. É claro que a minha família é muito feliz no Porto, mas garanto que aproveitou bem a vida em Marselha.»
De resto, o jogador respondeu às críticas que o acusam de não confirmar as promessas. «Claro que é mais fácil falar do jogador mais caro da história do clube do que dos cinco títulos ganhos. Mas tudo bem. Grandes jogadores passaram pelo Marselha e alguns não ganharam nada. Ninguém fala disso.»
«Sei que sou o jogador mais caro do clube, mas as transferências não são negociadas pelos jogadores. O Pastore não disse ao PSG que valia 45 milhões de euros. Mas não me deixo afectar por isso, já não tenho 22 anos. Acho que o facto de falar pouco com a imprensa não agrada a algumas pessoas.»
Recorde-se que a 18 de Março de 2011, a casa de Lucho González foi assaltada por quatro homens armados e de cara tapada, com o jogador, a esposa e o filho no interior. Lucho não ofereceu resistência e os quatro homens puderam levar tudo o que quiseram, fugindo ainda com o carro do argentino.
«Sempre disse que a coisa mais importante é a minha família. Obviamente que ela não esqueceu o que aconteceu, mas isso não significa que saio por causa da agressão. Aconteceu em Marselha, como podia acontecer no Porto ou noutra qualquer cidade, sobretudo com a crise mundial actual», disse.
Apesar disso, Lucho não esconde que há um certo conforto em regressar ao Porto. «Não há qualquer relação entre o assalto e a minha saída do Marselha, ao contrário do que já li ou ouvi. É claro que a minha família é muito feliz no Porto, mas garanto que aproveitou bem a vida em Marselha.»
De resto, o jogador respondeu às críticas que o acusam de não confirmar as promessas. «Claro que é mais fácil falar do jogador mais caro da história do clube do que dos cinco títulos ganhos. Mas tudo bem. Grandes jogadores passaram pelo Marselha e alguns não ganharam nada. Ninguém fala disso.»
«Sei que sou o jogador mais caro do clube, mas as transferências não são negociadas pelos jogadores. O Pastore não disse ao PSG que valia 45 milhões de euros. Mas não me deixo afectar por isso, já não tenho 22 anos. Acho que o facto de falar pouco com a imprensa não agrada a algumas pessoas.»
in "maisfutebol.iol.pt"
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