Vítor Pereira não é, neste momento, o treinador mais consensual deste mundo. Tremendo desafio o do treinador do FC Porto, que ouviu assobios, extensivos à equipa, na sequência de uma má exibição (de longe a pior na Champions desta época) e de um resultado que obriga os dragões a não se distraírem nem um bocadinho nas três jornadas que faltam.
O jogo com o Nacional também não é de vida ou de morte, mas é o próximo depois de um meio desaire na Champions. E, por isso, está proibido de falhar. Pressão? Tem que ter, e se não conseguisse viver com ela com certeza que não teria sido contratado para dirigir a equipa que acabou de ganhar a Liga Europa.
As muitas críticas que já ouviu são suportadas em factos, mas Vítor Pereira tem por onde se defender... Por muito que digam que se sentem muito bem no clube, aqueles jogadores que andaram nas bocas do mundo durante o defeso e ficaram, como, por exemplo, Álvaro Pereira e Guarín, não são os mesmos. Simples coincidência? Talvez, mas não deixa de ser relevante que um e outro, principalmente o colombiano, estejam longe do seu valor. Ficaram e nenhum deles disse que ficou contrariado.
in "abola.pt"
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