Os dois golos foram de Jonas (Valência) e serviram para a selecção brasileira derrotar ontem o Egipto, no segundo jogo particular do "escrete" em quatro dias.
Foi o último jogo do Brasil neste ano e contou com os portista Hulk e Alex Sandro a titulares, tal como o benfiquista Bruno César (Luisão, desta vez, não saiu do banco de suplentes). O sportinguista Elias também perdeu o lugar no "onze" inicial em relação à equipa que tinha defrontado o Gabão (vitória por 2-0), mas entraria mais tarde.
Jonas, titular pela segunda vez consecutiva na equipa escolhida pelo seleccionador Mano Menezes, inaugurou o marcador aos 38', depois de boa jogada de Hulk. "Metade do golo foi para ele", confessou no final da partida Jonas, repartindo os louros com o seu compatriota.
Já no segundo tempo, o avançado do Valência aproveitou da melhor forma uma defesa incompleta do guarda-redes El-Shenawy, que não segurou um cabeceamento de Fernandinho após cruzamento de Bruno César, e marcou o seu segundo golo na partida (58').
O portista Kléber também foi utilizado nos minutos finais do encontro e teve tempo para acertar na barra da baliza egípcia.
Mano Menezes encerra 2011 com nove vitórias, cinco empates e duas derrotas à frente da selecção brasileira. Um aproveitamento de 66,6%, abaixo do seu antecessor, Dunga. O ex-técnico da selecção "canarinha" teve um aproveitamento de 70,3%.
Jonas, titular pela segunda vez consecutiva na equipa escolhida pelo seleccionador Mano Menezes, inaugurou o marcador aos 38', depois de boa jogada de Hulk. "Metade do golo foi para ele", confessou no final da partida Jonas, repartindo os louros com o seu compatriota.
Já no segundo tempo, o avançado do Valência aproveitou da melhor forma uma defesa incompleta do guarda-redes El-Shenawy, que não segurou um cabeceamento de Fernandinho após cruzamento de Bruno César, e marcou o seu segundo golo na partida (58').
O portista Kléber também foi utilizado nos minutos finais do encontro e teve tempo para acertar na barra da baliza egípcia.
Mano Menezes encerra 2011 com nove vitórias, cinco empates e duas derrotas à frente da selecção brasileira. Um aproveitamento de 66,6%, abaixo do seu antecessor, Dunga. O ex-técnico da selecção "canarinha" teve um aproveitamento de 70,3%.
in "publico.pt"
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