Kléber revelou que teve propostas de "vários clubes europeus" durante o último Verão, mas que acabou por escolher o FC Porto pelos hábitos de vitória que reconhece ao Dragão. Em declarações reproduzidas no site da CBF (Federação Brasileira), e que serviram, sobretudo, para o avançado se "apresentar" aos compatriotas, Kléber historiou o percurso de carreira que o levou até ao FC Porto. "Cheguei ao Atlético Mineiro em 2007, para jogar nas categorias de base, e fui promovido à equipa principal por Emerson Leão, em 2009, altura em que participei em alguns jogos. Depois, com a chegado do Celso Roth, perdi espaço na equipa... Foi nessa altura que surgiu a oportunidade de ser emprestado ao Marítimo. Aceitei, passei lá duas épocas, e destaquei-me. No final da última temporada, tive várias propostas de clubes europeus, mas acabei por escolher o FC Porto, porque é um clube vencedor e o actual campeão português. Agora, quero destacar-me e escrever a minha história no FC Porto", contou o avançado no final do treino que a selecção brasileira realizou em Doha, capital do Catar, local do jogo de hoje (17h00) frente ao Egipto.
Curiosamente, Kléber será o único dos três portistas da selecção brasileira que vai começar a partida no banco - Hulk e Alex Sandro vão ser titulares -, voltando o centro do ataque a ser entregue a Jonas, do Valência. Isso não é, no entanto, motivo capaz de desmotivar o avançado do FC Porto. "Todos os jogadores sonham com o dia em que podem representar a selecção do seu país. E eu estou aqui, muito feliz por tudo o que me está a acontecer. Agora, tenho de continuar a trabalhar para também escrever a minha história na selecção", contou. Kléber confidenciou ainda que foi "muito bem recebido" pelo grupo, e que até já fez "alguns amigos novos", destacando, para isso, as diferenças entre os europeus e os brasileiros. "São povos diferentes. O grupo é muito bom e tem sempre gente a brincar. Sinto-me muito bem aqui."
Apesar de ser ainda um novato no escrete, Kléber não coloca limites na sua ambição, mesmo tratando-se de uma das selecção mais competitivas do mundo. "Tenho de continuar firme, porque quero ser reconhecido. Sei que a minha hora vai chegar e que vou poder jogar com regularidade. Quero aparecer para ajudar a selecção brasileira", concluiu o avançado, que deve somar hoje a sua segunda internacionalização pelo Brasil.
in "ojogo.pt"
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