Ex-capitão dos dragões perdeu o estatuto de indiscutível no Marselha mas não está preocupado. Na cabeça tem o desejo de regressar ao Dragão... mas só por causa da Champions
Lucho González perdeu o estatuto de indiscutível no Marselha mas não está preocupado. Na cabeça tem o desejo de regressar ao FC Porto... mas só por causa da Champions.
«Há grandes clubes em prova, os jogos são difíceis, mas com um pouco de sorte no sorteio podemos fazer melhor que na época passada e por que não chegar aos quartos? Adorava reencontrar o FC Porto nos oitavos para voltar ao Dragão com a camisola do Marselha. E teríamos a possibilidade de passar, acredito», defendeu o médio argentino, cuja equipa é actualmente segunda no Grupo F da Liga dos Campeões, com menos um ponto que o Arsenal, enquanto o FC Porto é terceiro no G, a quatro pontos do líder APOEL.
Suplente nos últimos três jogos do Marselha na Ligue 1 e que coincidiram com outras tantas vitórias seguidas e um total inédito de cinco jogos sem perder, Lucho não foi mais titular no campeonato ou na Champions depois da derrota caseira com o Arsenal, a 19 de Outubro passado (alinhou de início uma única vez, na Taça da Liga francesa). Apesar de perda de estatuto, Lucho Gonzalez disse respeitar as decisões de Didier Deschamps.
«A minha relação com Deschamps é normal, como entre um jogador e treinador. Decidiu tirar-me da equipa e é ele quem decide. Sou profissional e respeito a sua decisão. Se ele decidir que não jogo mais devo provar-lhe nos treinos que está enganado. Há muitos jogos e o treinador deve fazer alterações na equipa pois os mesmos não podem jogar sempre. Também a posição em que jogo é o treinador que decide e eu só tenho de jogar. Ele diz que posso jogar à direita em 4x4x2, como aconteceu frente ao Nice. Também posso jogar a número 6. Pouco importa o lugar, o que gosto é de jogar», argumentou.
No Verão, Lucho acabou por ficar em Marselha, depois de muito se ter especulado sobre a sua saída, inclusive o próprio, pelo que com a proximidade da reabertura do mercado, em Janeiro, intensificam-se os rumores de que pode estar uma vez mais de saída. Lucho, desta feita, não acredita.
«Penso que ainda aqui estarei depois da reabertura do mercado. Tenho contrato com o Marselha e gosto de respeitar os meus contratos. Depois, tudo depende da oferta e do interesse do Marselha. Se for um bom clube para mim, logo se verá, mas sinto-me bem aqui», assumiu.
Criticado pelos adeptos e pela imprensa por as suas exibições discretas terem passado a ausentes, o camisola 8 não se sente afectado: «As críticas são normais no futebol. há quem adore a minha forma de jogar e quem não goste. Não posso mudar aqueles que não gostam do meu estilo. O mais importante para mim é dar o melhor de mim aos meus companheiros e à equipa. Não jogo para as boas notas da imprensa. Se ganharmos e eu receber um 1 ou 2, isso não é importante.»
«Há grandes clubes em prova, os jogos são difíceis, mas com um pouco de sorte no sorteio podemos fazer melhor que na época passada e por que não chegar aos quartos? Adorava reencontrar o FC Porto nos oitavos para voltar ao Dragão com a camisola do Marselha. E teríamos a possibilidade de passar, acredito», defendeu o médio argentino, cuja equipa é actualmente segunda no Grupo F da Liga dos Campeões, com menos um ponto que o Arsenal, enquanto o FC Porto é terceiro no G, a quatro pontos do líder APOEL.
Suplente nos últimos três jogos do Marselha na Ligue 1 e que coincidiram com outras tantas vitórias seguidas e um total inédito de cinco jogos sem perder, Lucho não foi mais titular no campeonato ou na Champions depois da derrota caseira com o Arsenal, a 19 de Outubro passado (alinhou de início uma única vez, na Taça da Liga francesa). Apesar de perda de estatuto, Lucho Gonzalez disse respeitar as decisões de Didier Deschamps.
«A minha relação com Deschamps é normal, como entre um jogador e treinador. Decidiu tirar-me da equipa e é ele quem decide. Sou profissional e respeito a sua decisão. Se ele decidir que não jogo mais devo provar-lhe nos treinos que está enganado. Há muitos jogos e o treinador deve fazer alterações na equipa pois os mesmos não podem jogar sempre. Também a posição em que jogo é o treinador que decide e eu só tenho de jogar. Ele diz que posso jogar à direita em 4x4x2, como aconteceu frente ao Nice. Também posso jogar a número 6. Pouco importa o lugar, o que gosto é de jogar», argumentou.
No Verão, Lucho acabou por ficar em Marselha, depois de muito se ter especulado sobre a sua saída, inclusive o próprio, pelo que com a proximidade da reabertura do mercado, em Janeiro, intensificam-se os rumores de que pode estar uma vez mais de saída. Lucho, desta feita, não acredita.
«Penso que ainda aqui estarei depois da reabertura do mercado. Tenho contrato com o Marselha e gosto de respeitar os meus contratos. Depois, tudo depende da oferta e do interesse do Marselha. Se for um bom clube para mim, logo se verá, mas sinto-me bem aqui», assumiu.
Criticado pelos adeptos e pela imprensa por as suas exibições discretas terem passado a ausentes, o camisola 8 não se sente afectado: «As críticas são normais no futebol. há quem adore a minha forma de jogar e quem não goste. Não posso mudar aqueles que não gostam do meu estilo. O mais importante para mim é dar o melhor de mim aos meus companheiros e à equipa. Não jogo para as boas notas da imprensa. Se ganharmos e eu receber um 1 ou 2, isso não é importante.»
in "maisfutebol.iol.pt"
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