Clube encarnado esteve interessado no colombiano e tudo fez para levar o esquerdino para a Luz.
James Rodriguez nasceu para ser uma estrela, um fenómeno. Aos 20 anos, surpreende pela maturidade e capacidade de superação. A rábula em torno da sua presença no clássico reforçou a ideia: o futuro é dele.
Aposta certeira do F.C. Porto. Neste sábado, durante a conversa com o Maisfutebol, o empresário do jogador lembrou um capítulo interessante da história. O Benfica esteve interessado em James e tudo fez para levar o esquerdino para a Luz.
Junho de 2010. O Benfica procura um substituto para Angel Di María e negoceia com o Banfield. «Sei que o Benfica está interessado em mim, que vêem o meu jogo como sendo muito parecido com o dele (ndr. Di María), mas não irei substituir ninguém», disse James.
O F.C. Porto foi mais forte. «É verdade que a Juventus já segue o James há alguns anos mas não se esqueça que o Benfica também o quis. Na altura, o emissário que o Benfica tinha na Argentina tentou até inverter a decisão que estava tomada, quando chegámos a acordo com o F.C. Porto», recorda Silvio Sandri.
«James acreditava que o F.C. Porto oferecia melhores condições e um projecto mais forte, que seria a melhor decisão. O tempo deu-lhe razão. Está muito feliz no Porto, está num clube de grande nível e, se sair, terá de ser para algo ainda maior», frisa o representante.
Dividido entre dois amores
A incerteza pairou na semana que antecedeu o clássico. O F.C. Porto tentara mas não conseguira demover Pekerman, o novo selecionador da Colômbia. James Rodriguez estava dividido. Queria mostrar-se ao técnico, nunca escondeu o sonho de representar o seu país ao mais alto nível.
James tem dois amores. A Colômbia e o F.C. Porto. Não quis escolher. Meteu-se num avião, jogou e venceu. Foi a correr para outro, dormiu como um ás pelos ares, chegou na manhã de sexta-feira e foi para o banco.
Em meia-hora, percorreu todo o relvado da Luz, fez o 2-2 e colocou a bola na cabeça de Maicon para o golo decisivo. «É mesmo incrível, não é? É uma história impressionante, o sacrifício de um grande profissional que ajudou a Colômbia a vencer e, logo depois, fez o mesmo no seu clube.»
«Disseram-lhe da Colômbia que teria mesmo de ir à seleção. Era importante para o James estar com Pekerman, o novo selecionador, e penso que o F.C. Porto também tem interesse em ver o seu jogador valorizado na seleção», constata Sandri.
No Estádio da Luz, James Rodriguez marcou o 11º golo da temporada. Não é titular indiscutível, Vítor Pereira contorna o tema mas reconhece o talento do jovem. Pinto da Costa também. «James respeita as opções do treinador. A decisão é dele.»
«Já é um dos melhores do Mundo»
Em Setembro de 2011, o Maisfutebol contou a história de um predestinado. Um esquerdino que despontou com míseros 12 anos, marcando um golo olímpico na final do maior torneio juvenil da Colômbia.
James Rodriguez nasceu com essa estrela. Já era capitão, figura da equipa, melhor jogador do torneio. Dava entrevistas (ver foto da peça), falava à frente do seu tempo, a cara de miúdo que se manteve até hoje.
«Esteve sempre à frente do seu tempo. Aos 14 já jogava na Colômbia, aos 17 estava na Argentina, aos 20 brilha na Europa. Sempre teve qualidade e prova que tem boa cabeça. Disse que iria ser um fenómeno e estou cada vez mais convencido. Aliás, penso que já é um dos melhores do Mundo», remata o empresário Silvio Sandri.
Aposta certeira do F.C. Porto. Neste sábado, durante a conversa com o Maisfutebol, o empresário do jogador lembrou um capítulo interessante da história. O Benfica esteve interessado em James e tudo fez para levar o esquerdino para a Luz.
Junho de 2010. O Benfica procura um substituto para Angel Di María e negoceia com o Banfield. «Sei que o Benfica está interessado em mim, que vêem o meu jogo como sendo muito parecido com o dele (ndr. Di María), mas não irei substituir ninguém», disse James.
O F.C. Porto foi mais forte. «É verdade que a Juventus já segue o James há alguns anos mas não se esqueça que o Benfica também o quis. Na altura, o emissário que o Benfica tinha na Argentina tentou até inverter a decisão que estava tomada, quando chegámos a acordo com o F.C. Porto», recorda Silvio Sandri.
«James acreditava que o F.C. Porto oferecia melhores condições e um projecto mais forte, que seria a melhor decisão. O tempo deu-lhe razão. Está muito feliz no Porto, está num clube de grande nível e, se sair, terá de ser para algo ainda maior», frisa o representante.
Dividido entre dois amores
A incerteza pairou na semana que antecedeu o clássico. O F.C. Porto tentara mas não conseguira demover Pekerman, o novo selecionador da Colômbia. James Rodriguez estava dividido. Queria mostrar-se ao técnico, nunca escondeu o sonho de representar o seu país ao mais alto nível.
James tem dois amores. A Colômbia e o F.C. Porto. Não quis escolher. Meteu-se num avião, jogou e venceu. Foi a correr para outro, dormiu como um ás pelos ares, chegou na manhã de sexta-feira e foi para o banco.
Em meia-hora, percorreu todo o relvado da Luz, fez o 2-2 e colocou a bola na cabeça de Maicon para o golo decisivo. «É mesmo incrível, não é? É uma história impressionante, o sacrifício de um grande profissional que ajudou a Colômbia a vencer e, logo depois, fez o mesmo no seu clube.»
«Disseram-lhe da Colômbia que teria mesmo de ir à seleção. Era importante para o James estar com Pekerman, o novo selecionador, e penso que o F.C. Porto também tem interesse em ver o seu jogador valorizado na seleção», constata Sandri.
No Estádio da Luz, James Rodriguez marcou o 11º golo da temporada. Não é titular indiscutível, Vítor Pereira contorna o tema mas reconhece o talento do jovem. Pinto da Costa também. «James respeita as opções do treinador. A decisão é dele.»
«Já é um dos melhores do Mundo»
Em Setembro de 2011, o Maisfutebol contou a história de um predestinado. Um esquerdino que despontou com míseros 12 anos, marcando um golo olímpico na final do maior torneio juvenil da Colômbia.
James Rodriguez nasceu com essa estrela. Já era capitão, figura da equipa, melhor jogador do torneio. Dava entrevistas (ver foto da peça), falava à frente do seu tempo, a cara de miúdo que se manteve até hoje.
«Esteve sempre à frente do seu tempo. Aos 14 já jogava na Colômbia, aos 17 estava na Argentina, aos 20 brilha na Europa. Sempre teve qualidade e prova que tem boa cabeça. Disse que iria ser um fenómeno e estou cada vez mais convencido. Aliás, penso que já é um dos melhores do Mundo», remata o empresário Silvio Sandri.
in "maisfutebol.iol.pt"
Sem comentários:
Enviar um comentário