domingo, 5 de junho de 2011

Jovem brilhou em Zurique e pode entrar no plantel


Christian Twasam pode ter ganho um lugar no plantel 2011/12 do FC Porto, soube o DN.
Depois da excelente actuação no Torneio Juvenil FIFA/Blue 2011, competição ganha pelos jovens dragões e com o avançado natural do Gana a ser eleito o melhor jogador da prova. Por isso Twasam trouxe para a Invicta a Bola de Ouro, três golos no registo pessoal e um desejo:"Tenho um sonho, mas não costumo contá-lo a outras pessoas. Guardo os meus sonhos para mim mesmo. O meu próximo passo agora é começar a jogar pela equipa principal do FC Porto."
Já com lugar certo no grupo de Villas-Boas está Sereno. O central tem de se apresentar no Dragão no dia 30, para o regresso ao trabalho do plantel campeão nacional. Esta foi a mensagem que o defesa central recebeu do FC Porto com quem tem uma ligação válida até 2015. Segundo soube o DN o treinador André Villas-Boas conta com o jogador para a época 2011/12.

in "dn.pt"

Pinto da Costa: "Precisam de muitas taças latinas para ignorarem o nosso pleno"

O triunfo do FC Porto frente à Oliveirense, ontem à tarde, significou não só a conquista do décimo título consecutivo do hóquei em patins portista, mas também a concretização do pleno nas modalidades - andebol, basquetebol e hóquei - a que se juntam os quatro títulos conquistados pela equipa de André Villas-Boas no futebol e ainda os triunfos nos juniores A e C. Um ano ímpar, mesmo para um dirigente tão habituado a grandes épocas como é Pinto da Costa. O JOGO falou com o presidente do FC Porto, que se encontra no estrangeiro, e confirmou que, até para ele, que já ganhou tudo, "este pleno tem um significado muito especial". "Tem um grande significado que não se esgota nos títulos conquistados. Desde logo porque significa que consegui transmitir a todos, dentro do clube, aqueles que são os pilares do nosso sucesso: competência, rigor, ambição e paixão. O resultado da aplicação destes princípios base, que todos interiorizaram, foi este conjunto impressionante de vitórias. Com toda a competência, rigor e ambição ganhámos e com toda a paixão pudemos festejar", frisou.

Pinto da Costa fez questão de aproveitar a conversa com O JOGO para "felicitar todos os dirigentes, técnicos e jogadores que contribuíram para este ano", que considerou "um dos melhores de sempre na história do FC Porto". Em particular, e porque o hóquei foi o último, mas também porque conseguiu um feito ímpar ao atingir o décimo título consecutivo, o presidente portista fez questão de dedicar "um abraço especial ao Ilídio Pinto [n.d.r. responsável máximo pelo hóquei em patins], que esteve ao meu lado desde sempre e que é o grande responsável por mais esta grande vitória". De resto, Pinto da Costa não negou que o triunfo de ontem foi "especial" para ele, que mantém uma ligação privilegiada com a modalidade. "Embora esteja no estrangeiro, sei que o jogo foi transmitido pelo Porto Canal e foram-me informando de todas as suas incidências do princípio ao fim que, felizmente, ficou marcado por mais uma festa".

Também os treinadores responsáveis pelo pleno portista mereceram uma referência particular de Pinto da Costa. "São treinadores especiais", começou por sublinhar. "Tanto o André e o Franklim, que aliam a competência o rigor e a ambição à paixão de serem adeptos do FC Porto, como o Moncho e o Obradovic que, sem serem adeptos e sem terem a mesma consciência da hostilidade que alguns nos dedicam, apreenderam rapidamente o que é o FC Porto e passaram a vivê-lo da mesma forma intensa".

Em contrapartida, o presidente portista fez questão de relativizar o seu próprio contributo para o pleno alcançado ontem. "Não há um pouco de Pinto da Costa nestas vitórias, há um pouco de todos os que trabalham no clube e são muitos. A mim cabe-me assumir a responsabilidade, tanto nos bons como nos maus momentos, e, neste caso, manifestar o meu orgulho e satisfação por um conjunto de vitórias que fica para a história do desporto português. Aliás, terão de inventar muitas taças latinas para conseguirem ignorar o pleno de títulos que o FC Porto alcançou esta época".

Stefan Savic - Um jovem central montenegrino para substituir Rolando

Segundo a Imprensa sérvia, o FC Porto prepara-se para vender Rolando por cerca de 15 milhões e já encontrou substituto: Stefan Savic, central montenegrino do Partizan de Belgrado. Sete milhões de euros é quanto dizem que os portistas ofereceram ao emblema sérvio através do empresário Zoran Stojadinovic, que há uns anos tratou da contratação de Stepanov. Porém, o Partizan não estará disposto a ceder o central de 20 anos (1,86 metros), que defrontou o Braga na Liga dos Campeões, por menos de 10 milhões de euros, conforme disse recentemente o presidente Dragan Djuric. Savic começou no FK Borca, transferindo-se para o Partizan na época passada, mas antes esteve em testes no Arsenal, onde, aparentemente, algumas divergências negociais ditaram o regresso à Sérvia. O internacional pelo Montenegro surgiu ontem também associado ao Sporting e a uma suposta oferta de cinco milhões.


Otamendi

Málaga e italianos ao barulho

Otamendi continua a ser motivo de rumores de mercado. Manuel Pellegrini, treinador do Málaga, mantém o central portista debaixo de olho. De Itália, volta a falar-se do Roma, mas o empresário Marcelo Simonian diz que Otamendi é inegociável. "Não falei com ele sobre o Roma. Creio, no entanto, que neste momento ele é inegociável", referiu.

in "ojogo.pt"

Castro: "Quero impor-me no FC Porto"

O Gijón foi paciente. Observou-o detalhadamente durante quase dois anos, convencendo-se de que estava ali o médio com a garra de que o clube necessitava para dar volta à apatia que ameaçava a despromoção. De tanto insistir, o FC Porto acedeu. Castro rumou a Espanha, e o final é conhecido: o Gijón salvou-se. Pelo meio, empatou o Barcelona (que coisa tão rara e tão útil de saber como se faz...) e ainda derrotou José Mourinho onde ele não perdia há quase uma década: em casa. O Gijón bem que tenta garantir Castro no plantel, mas não é certo que os portistas admitam essa hipótese. Aos 23 anos, o médio sabe que não deu um passo atrás em Janeiro. Ou se deu, compensou agora com dois à frente. Ele quer muito afirmar-se no clube que sempre foi o seu. Mas também quer jogar.


O director-desportivo do Gijón disse há dias que, se dependesse dele, assinaria já consigo um contrato de cinco anos. É o melhor elogio que lhe podia fazer?


Fico contente por ler declarações como essa, embora ele e o treinador já me tivessem dito o mesmo pessoalmente. Gostei muito da experiência, e foram todos extraordinários comigo desde o início. Fui bem recebido, e essas palavras acabam por ser um voto de confiança. Foram seis meses de trabalho bem feito, com uma adaptação rápida. Cheguei quando a equipa estava numa situação delicada e com jogos importantes pela frente. A resposta não podia ter sido melhor.

E a sua decisão de ir para Espanha também não...


Sim, foi a melhor decisão porque estava tapado no FC Porto por grandes jogadores; não havia espaço para mim. Sou novo, ambicioso, e o que gosto é de jogar futebol. Percebi que seria complicado fazê-lo no FC Porto. Por isso aceitei o desafio, e as coisas correram-me bem. Felizmente, tudo também correu bem para o FC Porto.

Nunca sentiu que estava a dar um passo atrás?


Não. Podia-me ter deixado ficar no FC Porto, perto de casa e junto da minha família. Nesse sentido, acho que foi preciso ter alguma coragem. Mas estava tranquilo. Acreditava no meu valor e sabia que tinha tudo para correr bem; foi um investimento em mim, abrindo também outras portas, com uma experiência num campeonato diferente. Acho que consegui abrir essas portas porque há muita gente a ver os jogos em Espanha e há também muita atenção da parte dos jornais, por exemplo, aos jogadores.

E agora, já lhe garantiram que volta ao FC Porto?


Ainda não me disseram nada sobre isso. Estou tranquilo, à espera, consciente de que fiz um bom trabalho no Gijón. Mostrei o que valho e aguardo a decisão do FC Porto. Se entenderem que posso ser útil, que faço falta à equipa, voltarei ao plantel com muita satisfação. Afirmar-me no FC Porto é o que quero desde pequeno, mas se não for agora, há-de ser noutra altura.

Mas acha que pode ser mesmo agora?


Quero impor-me no FC Porto, como disse. É o meu objectivo de sempre. Se virem que será difícil jogar com regularidade e que não terei muitas oportunidades, embora isso não seja muito fácil de antecipar, então, sinceramente, preferia ser outra vez emprestado.

Nesse caso, voltaria ao Gijón?


Se for emprestado, e porque fui muito feliz lá, pelo carinho que sempre me deram e também porque senti que gostavam mesmo que continuasse, o Gijón seria sempre uma opção viável.

Depois desta experiência bem-sucedida, acha que reforçou os argumentos para poder discutir a titularidade?


Vou dar o exemplo do Guarín, que serve de inspiração para mim. Além de ser um excelente jogador, o exemplo dele é motivador: teve poucas oportunidades no início da época e depois conseguiu aquele final de temporada excelente. É a prova de que por vezes basta ter uma oportunidade; depois é só agarrá-la.

Concorda com a ideia de que só brilhando fora do País é que se consegue algum respeito cá?


É verdade, sobretudo em Portugal. Não são dadas muitas oportunidades a jogadores portugueses, apostando-se excessivamente em estrangeiros. Nada tenho contra eles, que fique bem claro, mas gostaria que os clubes portugueses apostassem mais nos jovens. Saindo do País, e quando as coisas correm bem, como me correram a mim, sente-se que nos dão outro valor. O que os dirigentes e o treinador do Gijón disseram sobre mim é a maior prova de confiança que um jogador pode ter.

E do FC Porto, teve?


Sim, o FC Porto também me deu uma prova de confiança ao renovar-me o contrato antes do empréstimo. Não fui dispensado, fui emprestado; é diferente. O FC Porto deu-me um sinal de que conta comigo, e sempre tive essa certeza, não só pelo que o treinador me foi dizendo, mas também da parte dos dirigentes. Isso é muito importante.

Fala-se muito na saída do Fernando. Vê-se como um possível substituto, jogando como trinco?


Desde as camadas jovens, e também nas selecções, sempre fui médio defensivo. Fiz jogos nessa posição pelo Gijón, mas não gostaria de responder como substituto, ou possível substituto, de quem quer que seja. Estou habituado a essa posição, assim como a outros papéis no meio-campo. Se entenderem que posso ser útil, será bom para mim.

"Parar Messi? Nem à pancada"

O Gijón empatou com o Barcelona. Como é que se encrava aquela máquina?


Sim, empatámos esse jogo e estivemos a ganhar quase até ao fim. Não sei, sinceramente. Bem, nós estivemos fechadinhos, todos atrás e a apostar no contra-ataque. Era essa a nossa realidade, e esse não foi o melhor jogo do Barcelona, é verdade. Mas acredito mesmo que o FC Porto pode vencer irritando o Barcelona, não só porque também gosta de ter posse de bola, mas também porque tem jogadores rápidos e um meio-campo pressionante.

O FC Porto gosta de ter a bola, o Barcelona raramente a perde. Como é que acha que se vai resolver isso?


O ideal seria haver uma bola para cada equipa nesse jogo [risos]. As duas equipas sabem tratá-la bem.

E Messi? Há forma legal de o travar?


Acho que nem à pancada [risos]. Ele é tão rápido. Mesmo que tentemos fazer falta, ele já não está lá, parece que o pensamento dele está sempre à frente do nosso. No jogo que fizemos contra eles, o Gijón apostou em dois médios-defensivos, e eu era um deles. Messi passou muitas vezes na minha área, e é mesmo muito difícil encontrar uma maneira de o parar.

"Gostaria de ter levado aquele banho na Luz..."

Custou-lhe ver as festas do FC Porto à distância?

Sinceramente custou. Mexia comigo ver aquilo e pensar: "Também queria estar ali." Custou-me muito, apesar da felicidade. Fartei-me de mandar mensagens e ligava para toda a gente a dar os parabéns. Vibrei como se estivesse no estádio.

Vibrou mais com Dublin ou com a festa do título na Luz?


Foram diferentes. Dublin foi muito bom por ter significado a conquista da Liga Europa; ganhar ao Benfica em tantas ocasiões foi lindo. Conquistar lá o título, melhor ainda. Queria tanto ter levado aquele banho na Luz às escuras [risos]. Esta época, foi sempre a abalroar tudo e todos.

Não consegue mesmo esconder o lado de adepto portista...


Sim, vibro muito com o FC Porto. Sou sócio desde os três anos. Estive no pavilhão a ver a vitória no basquetebol, sou portista, e acompanho também as modalidades. Ganhar ao Benfica, como aconteceu também no basquetebol, acabou por ser um hábito este ano. E foi especial.

Já tem a medalha da Liga Europa?


Ainda não a recebi. Estou à espera, mas sei que tenho direito porque também joguei [risos].

Como é que os seus companheiros foram apreciando a caminhada do FC Porto na Liga Europa?


O que eu tive de ouvir naquele balneário! Cheguei mesmo a pensar que só resolvia aquilo à chapada [risos]. Estavam sempre a dizer-me que, contra o Villarreal, o FC Porto não teria a mínima hipótese. Eu dizia-lhes: "Vocês vão ver, estão enganados." Escusado será dizer que depois dos cinco que o FC Porto deu ao Villarreal no Dragão, fiz uma festa tremenda no balneário do Gijón...

Manter este grupo intacto seria decisivo para atacar a Champions?


Esta equipa deveria ter oportunidade de continuar junta. Se assim for, com a qualidade e a experiência acumuladas, o FC Porto pode fazer uma Liga dos Campeões muito boa. Acredito nisso.

Um golo ao primeiro toque

Chegar, ver e vencer pode até ser uma ideia batida. Mas também bate certo com o que Castro experimentou no Gijón. O primeiro golo, se não foi conseguido ao primeiro toque que deu em Espanha, andou lá perto. Ele explica melhor. "No primeiro jogo, entrei nos descontos e acho que nem toquei na bola. No segundo, já entrei mais cedo, marquei um golo quase da primeira vez que consegui tocar na bola e ainda podia ter marcado outro. Também fiz uma assistência. Foi perfeito", resume. "Parecia escrito", diz ainda. "Aos poucos acabei por ganhar espaço e consegui ser titular." Entretanto ajudou o Gijón a fugir a uma descida que em Janeiro parecia preanunciada...

"Villas-Boas enviou-me mensagens de incentivo"

André Villas-Boas tem sido esmagado por elogios, sobretudo dos jogadores que com ele garantiram quatro títulos esta época. Castro, apesar de só ter jogado 15 minutos no campeonato, 23 na Liga Europa e 68 na Taça de Portugal nos seis meses que passou com ele, de Julho a Janeiro, também não economiza nos adjectivos. "Ele deu provas suficientes de qualidade. Mesmo os jogadores que não são muito utilizados, como foi o meu caso, admiram-no e gostam de trabalhar com ele." A pergunta é óbvia: porquê? "Pela maneira como ele nos motiva, que é fantástica, além de ser tacticamente bom." O médio destaca ainda a importância do eco que foi recebendo da equipa técnica enquanto trabalhava nas Astúrias. "Sei que esteve atento ao que fiz, até porque me foi enviando mensagens de incentivo", conta.

Rica colecção de camisolas

Seis meses em Espanha renderam uma colecção simpática de camisolas a Castro. "Fui trocando sobretudo com os portugueses que ia encontrando nos jogos", conta a O JOGO. Dessa lista fazem parte Ricardo Carvalho (Real Madrid), Ricardo Costa (Valência) e Rui Fonte (Espanhol), mas também há as de Borja Valero (Villarreal) ou David Villa (Barcelona).

Elogios também de José Mourinho

Seis meses em Espanha é pouco tempo, mas suficiente para André Castro ter participado num momento histórico: a derrota de Mourinho em casa depois de mais de nove anos sem perder como visitado. "Ele foi excelente no final desse jogo. Esteve no nosso balneário e cumprimentou os jogadores um a um. A mim, por ser português, ainda acrescentou umas palavras de incentivo dizendo-me que a minha época estava a ser boa e que continuasse a trabalhar da mesma maneira. Para mim, que o via como um ídolo por tudo aquilo que ele ganhou, foi um orgulho ouvir isso."

Números da época

6 no FC Porto

A utilização na primeira metade da temporada justifica a cedência no mercado de Inverno. Tapado por vários internacionais no FC Porto, Castro deixou o Dragão com apenas seis jogos nas pernas e pouco mais de 110 minutos. No campeonato, por exemplo, esteve em campo só 15 minutos, contra o Portimonense. Curiosamente, na Liga Europa apareceu em duas partidas: Genk e Rapid de Viena


16 no Gijón

Emprestado ao Sporting de Gijón em Janeiro, Castro não se intimidou com a melhor liga do mundo e rapidamente assumiu um papel importante no meio-campo dos asturianos. Aliás, por isso mesmo os responsáveis do Gijón pretendem a sua continuidade no clube. As estatísticas dizem que Castro fez 16 jogos na liga espanhola, 11 dos quais como titular. E marcou dois golos

in "ojogo.pt"

Messi anuncia Falcao em jogo de estrelas

A data do jogo, 28 de Julho, pode tornar-se no maior obstáculo para que Falcao cumpra o que foi ontem anunciado por Messi. De que o avançado do FC Porto será uma das estrelas mundias da sua equipa que marcará presença no jogo contra os "amigos de Salas", no Estádio Nacional, em Santiago do Chile. A dúvida quanto à presença de Falcao advém do facto da Supertaça de Portugal se disputar a 6 de Agosto, para além de, nessa altura, a equipa estar em plena pré-época.


in "ojogo.pt"

Lazio anda atrás de Sapunaru

INTERESSE PODE ESBARRAR NAQUILO QUE OS DRAGÕES PRETENDEM


A Lazio está mesmo no encalço de Cristian Sapunaru e, anteontem, foi notada a presença de um enviado dos italianos a Piatra-Neamt, onde a seleção romena bateu a Bósnia. O lateral dos dragões foi titular e até falhou um penálti, mas são os seus atributos defensivos que estão a conquistar os romanos, dispostos a avançar junto do FC Porto.
O interesse pode esbarrar naquilo que os dragões pretendem, mas o negócio é viável e menos dispendioso do que o empresário tem insinuado. A cláusula de rescisão de 25 milhões de euros serve de referência, mas não reflete o valor de mercado do jogador de 27 anos e que até está em vias de renovar.
Elemento muito útil nos quatro títulos da temporada, Sapunaru é um nome com o qual Villas-Boas conta para a nova época, mas a sua saída não seria vista com qualquer tipo de dramatismo, já que são vários os jogadores referenciados pela SAD para a posição.
in "record.pt"

Málaga desiste de Fernando

Uma incursão no mercado colocou o brasileiro Fernando no radar do Málaga, clube que está a aproveitar o investimento árabe para apostar forte no reforço do seu plantel, mas os espanhóis desistiram do médio portista e preferiram avançar para a aquisição de Toulalan, do Lyon, onde alinham dois antigos jogadores do FC Porto, Lisandro Lopez e Cissokho.

No entanto, Fernando, que antes da sua partida para férias deu a perceber estar francamente interessado em rumar esta época para outras paragens, continua com outras opções para sair, principalmente de Itália, onde é seguido por diversas equipas. 


in "abola.pt"

Walter é uma prioridade para o Panathinaikos

Clube grego de Jesualdo Ferreira prepara-se para caçar no segundo mercado do Dragão. Castro e Rui Pedro também constam da agenda do professor. Walter preso por milhões... 

Walter, Castro e Rui Pedro são os portistas que estão no ponto de mira do Panathinaikos,equipa grega que é orientada pelo antigo treinador portista Jesualdo Ferreira. Mas segundo a Imprensa helénica, é o avançado brasileiro que tem prioridade para o clube de Atenas, o único deste trio de potenciais reforços com que o professor não trabalhou durante o seu consulado no dragão.

O médio Castro, que esta temporada esteve emprestado ao Gijón, ainda fez três jogos sob o comando de Jesualdo, tendo, inclusivamente, sido campeão, em 2007/08, enquanto Rui Pedro, cedido ao Leixões, fez nesta mesma época uma única partida pelos portistas, mas na Taça da Liga. 
Participações fugazes na primeira equipa, e subsequentes empréstimos, que se deveram às circunstâncias próprias da juventude de ambos os jogadores e não a qualquer juízo de valor precipitado e muito menos negativo do técnico. Afinal, tratam-se de futebolistas com margem de progressão enorme e também futuro assegurado.



in "abola.pt"

"ESTES SÃO ANOS DE OURO"


O décimo título consecutivo dos azuis e brancos foi, segundo Franklim Pais, o mais difícil da série. Definiu-se à última jornada, depois de garantida a vantagem sobre o Benfica no confronto directo e, em particular, na reviravolta nos Açores, frente ao Candelária, explicou o treinador em conferência de imprensa, secundado por todos os jogadores, firmemente dispostos a ampliar a sequência.


Franklim Pais

“Nenhum dos dez títulos conquistados foi fácil, mas este foi o mais difícil, porque houve competição intensa até ao final. Estou orgulhoso destes jogadores, depois de completarem com êxito um campeonato que eu sempre disse que seria decidido ao pormenor. As duas vitórias sobre o Benfica foram fundamentais, mas a dos Açores, com uma reviravolta nos últimos minutos frente ao Candelária, também foi determinante. Esta marca é muito difícil de igualar e os jogadores têm bons motivos para festejar. Estes são anos de ouro. Completámos o pleno das quatro modalidades colectivas, com todas as equipas e treinadores de parabéns.”



Filipe Santos

“Desta vez, foi até à última, mas fomos justos campeões. Jogamos sempre para ganhar desde o primeiro treino, seja para o primeiro ou para o décimo título. É algo fantástico, como o pleno das modalidades, que já foi conseguido antes, mas agora, que estamos todos na mesma casa, é especial.”



Pedro Gil

“São dez títulos seguidos, o que é histórico. Foi um jogo muito intenso, no qual jogámos um êxito de dez anos em 50 minutos. Felizmente, resolvemos com tranquilidade.”



Edo Bosch

“Queria dedicar esta sequência ao Franklim Pais, porque, se somos uma família, devemo-lo a ele. Ganhar uma vez é fácil, ganhar dez vezes não está ao alcance de qualquer um.”



Reinaldo Ventura

“Não sei o que dizer. É incrível. Dos dez títulos conquistados, saliento este, porque foi muito difícil de conquistar. Continuaremos a manter uma grande ambição.”



Gonçalo Suíssas

“Chegar ao FC Porto e ser campeão logo no primeiro ano é fantástico. Espero que seja o primeiro de muitos. É um orgulho para mim ter garantido participação nesta série de dez títulos.”



O decacampeonato já mora no Dragão. O FC Porto Império Bonança venceu este sábado a Oliveirense, por 5-1, e assegurou a conquista do décimo título nacional consecutivo, um efeito inédito entre as modalidades colectivas de maior expressão em Portugal. A vitoria completa ainda o “pleno” portista nas modalidades colectivas. Foi verdadeiro ouro sobre azul numa fantástica época desportiva.



Os Dragões, que partiram para a última ronda em igualdade pontual com o Benfica (79 pontos), sabiam que uma vitória lhes garantiria o título, devido aos dois triunfos nos confrontos directos. Com o pavilhão cheio de adeptos entusiastas, os azuis e brancos assumiram a iniciativa do jogo e não deram hipótese ao adversário. Pedro Gil “bisou” e os restantes golos foram apontados por Reinaldo Ventura, Pedro Moreira e Gonçalo Suíssas. 

A primeira parte acabou por ser bastante táctica, com a Oliveirense a apresentar-se bastante fechada na sua defesa e a explorar o contra-ataque, método através do qual conseguiu alguns lances de perigo. O guardião forasteiro, Domingos Pinho, também se exibiu a grande nível e acabou por ser o principal responsável pelo facto do FC Porto apenas ter chegado à vantagem no final da primeir
a parte. Aos 10 minutos, o guarda-redes defendeu mesmo um livre directo de Reinaldo Ventura, a punir falta sobre Pedro Gil.

Os portistas chegaram então á vantagem aos 23 minutos, na sequência de um penalti de Reinaldo Ventura, depois de André Azevedo ter visto o seu stick preso na área de grande penalidade. Ainda antes do intervalo, o goleador azul e branco dispôs de outro penalti, que não conseguiu converter.

A segunda parte principiou de feição para o FC Porto: Reinaldo Ventura assistiu Pedro Moreira, que, na cara do golo, não desperdiçou, aos 27 minutos. No instante seguinte, Tó Neves reduziu para 2-1, com um desvio subtil. Os Dragões reagiram bem ao golo sofrido e dispuseram de várias oportunidades para ampliar a vantagem, nomeadamente por intermédio de Gonçalo Suíssas. E o avançado acabaria mesmo por marcar, aos 32 minutos.

Já cheirava a “deca”, mas ainda houve tempo para engordar o marcador. Pedro Gil “bisou”, primeiro na marcação de um livre directo a punir a 10.ª falta da Oliveirense e depois na recarga a um remate ao poste. Após o apito final, havia duas mãos cheias de razões para festejar e o grupo portista não perdeu a oportunidade de extravasar a sua alegria por um feito notáve
l, ainda para mais quando se tratou de um campeonato disputado até ao fim.

Talvez convenha aqui recordar a extraordinária recuperação conseguida no rinque do Candelária, onde o FC Porto perdia por 3-1 a menos de dois minutos do final. A vitória por 4-3, nesse encontro da 22.ª jornada, acabou por ser decisiva e mostra a grande alma desta equipa.

FICHA DE JOGO

FC Porto Império Bonança-Oliveirense, 5-1
Campeonato nacional, 30.ª jornada
4 de Junho de 2011
Pavilhão Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 2.162 espectadores

Árbitros: Luís Peixoto (Lisboa), Joaquim Carpelho (Setúbal) e Luís Barbosa (Setúbal)

FC PORTO: Edo Bosch (g.r.), André Azevedo, Reinaldo Ventura, Pedro Gil e Pedro Moreira
Jogaram ainda: Filipe Santos «cap.», Emanuel Garcia e Gonçalo Suíssas 
Treinador: Franklim Pais

OLIVEIRENSE: Domingos Pinho (g.r.), Nuno Resende, Tó Neves, Diogo Silva «cap.» e Tó Silva
Jogaram ainda: Tiago Santos, Nuno Araújo, Nelson Pereira, Francisco Silva e Diogo Almeida (g.r.)
Treinador: Tó Neves

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Reinaldo Ventura (23m, g.p.), Pedro Moreira (27m), Tó Neves (28m), Gonçalo Suíssas (32m) e Pedro Gil (38m e 44m) 
Disciplina: cartão azul a Tiago Santos (10m)



in "fcp.pt"

F.C. Porto: Rodríguez chamado à selecção

Lesão é passado e extremo foi convocado para o particular com a Holanda, juntando-se a Fucile, Álvaro e Maxi Pereira, que já estiveram no particular com a Alemanha. Jogo com os holandeses é a 8 de Junho.


O extremo do F.C. Porto, Cristián Rodríguez, foi chamado à selecção uruguaia para o embate com a Holanda, de carácter particular, agendado para o dia 8 de Junho.

Recorde-se que o esquerdino se lesionou na deslocação dos dragões a Villarreal e não voltou a actuar até ao final do ano. Esta convocatória é um sinal de que a recuperação está completada. Curiosamente, Rodríguez vai substituir outro lesionado, conhecido do futebol português: Álvaro Fernandez, que jogou no V. Setúbal. 

Oscar Tabárez, seleccionador do Uruguai, manteve os restantes jogadores que tinham sido chamados para o particular com a Alemanha, perdido por 2-1. Entre eles estão os portistas Alvaro Pereira e Fucile e o benfiquista Maxi Pereira.

O F.C. Porto, de resto, já tinha anunciado no seu site oficial que Alvaro Pereira e Fucile jogariam, também, com a Holanda, mas não incluíram o nome de Rodríguez o que reforça a ideia desta chamada de última hora.

in "maisfutebol.iol.pt"