sábado, 10 de setembro de 2011

DRAGÕES REENCONTRAM LICEO E VALDAGNO

O FC Porto Império Bonança conheceu este sábado os adversários na fase de grupos da Liga Europeia. Os Dragões foram colocados no grupo C, juntamente com Liceo da Corunha (Espanha), Valdagno (Itália) e Genève (Suiça). Na primeira jornada, a 19 de Novembro, o Liceo da Corunha desloca-se ao Dragão Caixa.

Liceo da Corunha e Valdagno são adversários conhecidos dos portistas. O FC Porto perdeu o acesso à final da Liga Europeia frente aos espanhóis, no desempate por grandes penalidades, na última época, e defrontou os italianos nas duas últimas temporadas.



in "fcp.pt"

UM CLÁSSICO NÃO TEM FAVORITOS

O guarda-redes Quintana e o primeira linha Gilberto Duarte fizeram esta sexta-feira a antevisão do duelo com o Benfica, em Lisboa (domingo, 15h00), relativo à primeira jornada do Andebol 1. Frente a frente vão estar o tricampeão nacional e o quarto classificado do último campeonato, mas os jogadores azuis e brancos repartem o favoritismo, num clássico sempre apetecível.

Quintana: “Somos tricampeões”
“Já tenho ideia do que significa um Benfica-FC Porto e vamos fazer tudo para ganhar o jogo. Somos tricampeões, mas este é um jogo de começo de época e acho que não há favoritos, pode acontecer qualquer coisa. Estávamos a sonhar jogar na Liga dos Campeões, mas não conseguimos. Agora temos de olhar em frente, ser campeões e voltar a disputar a entrada na prova.”

Gilberto Duarte: “Jogar na Luz é sempre complicado”
“O jogo contra o Benfica no Torneio de Portugal [vitória dos Dragões por 25-24] serviu de preparação. As equipas rodaram muito, pelo que este será um jogo mais duro, intenso. Jogar na Luz é sempre complicado e estamos a preparar bem o encontro. Nestes jogos nunca há favoritos: de um lado está o campeão nacional, mas um ‘grande’ em casa é sempre muito forte. A nível individual, já recuperei da lesão e estou muito melhor, mas preciso de continuar a trabalhar, porque perdi muito tempo da pré-época. O nosso objectivo é lutar para ganhar tudo e chegar o mais longe possível na Taça EHF. Como temos a mesma estrutura dos últimos anos, é mais fácil trabalhar.”



in "fcp.pt"



Alvaro Pereira ausente

GUARÍN DE REGRESSO AO TRABALHO


Menos de 24 horas depois da vitória frente ao V. Setúbal (3-0), o FC Porto voltou aos treinos para preparar o jogo com o Shakthar Donetsk, da Liga dos Campeões, partida agendada para terça-feira.
A ausência de Alvaro Pereira foi a nota dominante da sessão de trabalho deste sábado. O uruguaio sofreu um toque no jogo com os sadinos e, segundo o boletim clínico publicado no site do FC Porto, o jogador limitou-se a fazer tratamento, devido a uma contusão na perna direita.
Sapunaru continua ausente e Alex Sandro prossegue também a recuperação da lesão contraída no Mundial de Sub-20.
No sentido inverso, destaque para Guarín que realizou o primeiro treino depois de ter estado ao serviço da seleção colombiana, pelo que deverá ser opção para o jogo de terça-feira da Champions.
in "record.pt"

Um beijinho agora de mão-cheia...

5.º GOLO NAS REDES DA FORMAÇÃO SETUBALENSE


Demorou mas chegou. João Moutinho ainda não tinha marcado com a camisola azul e branca no campeonato mas ele que é declaradamente o seu adversário talismã proporcionou-lhe esse êxtase. Já está, com o médio portista a prometer uma época com muito golos, tal como aconteceu sobretudo na sua última temporada no Sporting, que terminou com 9 tentos apontados, uma marca que nem por isso convenceu os responsáveis leoninos a esforçarem-se mais para o manterem no plantel.
Com o emblema onde se destaca o dragão, até ontem Moutinho só tinha apontado 2 golos. Um ao Juventude de Évora, em jogo da Taça de Portugal, e outro ao Benfica, também nesta competição, na assombrosa remontada que apagou pela primeira vez a Luz.
in "record.pt"

FC Porto - Setubal (Declarações)


James

"Pode ser o meu ano mas com ajuda"

Se foi por inspiração divina ou golpe de génio, o certo é que o golo apontado, ontem, por James Rodríguez entrou na galeria da temporada. Com beleza e com uma forte pitada de inteligência, a nova estrela colombiana do FC Porto deu um pontapé providencial aos obstáculos que impediam que a bola entrasse na baliza do Setúbal. "Estou muito contente; foi um grande golo e muito importante", reconheceu James Rodríguez, animado pelo contributo no reforço da vitória dos dragões. A rampa está lançada para a consagração de um talento que diz ter jogado "pouco na época passada". "Nesta", acrescenta,"as coisas estão sair-me bem"."Pode ser o meu ano com a ajuda de todos; assim será o ano de toda a equipa", completou, alertando que é "importante manter o mesmo nível na Champions". "Temos de pensar já no jogo de terça-feira porque vamos defrontar um rival muito complicado", concluiu.

Defour

"Treinador percebeu que pode contar comigo"

Defour dificilmente podia ter tido uma estreia mais positiva na equipa titular. O belga realizou uma excelente exibição e, no final, revelou uma enorme satisfação por aquilo que tinha acabado de fazer. "Treinei sempre bem e com vontade de mostrar o meu valor. Neste jogo, o treinador voltou a perceber que pode contar comigo", atirou Defour, que até teve oportunidade para marcar logo no arranque da segunda parte. "É verdade. Tive a oportunidade de fazer um golo, de cabeça, mas essa não é a minha especialidade." O médio diz que não sentiu grande diferença a jogar com Souza ou Moutinho - "são os dois grandes jogadores" -, antes de explicar que tanto actua na posição de trinco como mais à frente. "Jogo em qualquer posição. Aliás, aqui estamos sempre a mudar de posições durante o jogo", explicou.

Moutinho

"Golo tinha de aparecer"

Moutinho entrou para marcar e dar uma vitória "importante" à equipa. "Sabíamos que a jogar assim íamos acabar por marcar. Também sabíamos que tudo ficaria mais fácil depois de entrar o primeiro. A partir desse momento, o Setúbal arriscou mais e nós aproveitámos bem e ainda marcámos mais dois golos." O médio afirmou ainda que a equipa tem agora de começar a pensar em "vencer também na Champions", já na próxima terça-feira, na recepção ao Shakhtar Donetsk.

in "ojogo.pr"

Pinto da Costa: Pinto da Costa


Pinto da Costa voltou a deixar o Dragão contente com o jogo que viu frente ao Setúbal e uma vitória que permite aos campeões nacionais continuar na liderança à quarta jornada, só com vitórias. Aliás, na cabeça do presidente do FC Porto nunca houve dúvidas sobre o desfecho deste encontro. "Gostei da primeira parte, dava para perceber o que vinha aí", justificou. Mas o que deixou Pinto da Costa mesmo satisfeito acabou por ser o lance do segundo golo, que seguiu com mais atenção. "Gostei mais do golo do James, não só por ter sido o mais bonito, mas sobretudo pelo espírito de equipa. Ninguém foi guloso ao ponto de querer marcar e o Hulk ofereceu o golo ao miúdo", explicou. Ainda assim, reconheceu que o de Moutinho acabou por desbloquear o jogo. "Foi importante por ser o primeiro", frisou ao "Porto Canal".
Ao cabo do segundo jogo do FC Porto em menos de uma semana surge a primeira jornada da Liga dos Campeões no horizonte, com o Shakhtar Donetsk, mas a atitude promete não mudar, independentemente da vitória que mantém a equipa na liderança do campeonato português: "Mesmo que por absurdo tivéssemos perdido hoje [ontem], a motivação estaria alta na mesma e o objectivo seria sempre ganhar."
Para variar um pouco daquilo que é habitual para quem anda no mundo do futebol, Pinto da Costa não vai ver mais nenhum jogo do campeonato este fim-de-semana: "Não vou ver mais nenhum jogo esta jornada, não estou interessado. Vou passar o fim-de-semana fora, longe do futebol."

in "ojogo.pt"

Vítor Pereira: "Desfrutei da nossa qualidade"


Satisfeito com o desempenho da sua equipa, Vítor Pereira fez questão de elogiar o nível técnico dos jogadores que tem à disposição, a propósito dos golos e da forma como abriram caminho a mais uma vitória. "Esta equipa é constituída por jogadores de muita qualidade e que em dia de inspiração proporcionam momentos belíssimos de futebol. Hoje [ontem] foi um dos jogos em que desfrutei, claramente, da nossa qualidade. A capacidade de decisão destes jogadores permite-lhes explodir a qualquer momento e a capacidade de finalização que tem vindo a ser revelada pela equipa tem que ver com isso."
Falando do adversário, o técnico do FC Porto não deixou de lhe reconhecer mérito: "O Setúbal defendeu bem, procurando fechar todos os espaços, mas era natural que com o decorrer do jogo eles começassem a aparecer, dada a nossa boa exibição. Criámos muitas oportunidades de golo, garantindo uma vitória justa."
Questionado sobre a troca de Souza por João Moutinho ao intervalo, esclareceu: "O Souza não fez nada de errado, só que nos faltava o golo para dar tranquilidade à equipa e era necessário, com paciência, esperar pelo momento certo para penetrar na área do Setúbal na tentativa de concretizar as oportunidades. Precisávamos de uma dinâmica diferente no centro do terreno que só o João Moutinho tem."
Em relação a Hulk, Vítor Pereira referiu que também procurara poupá-lo, como sucedera com João Moutinho, acabando por lhe tecer rasgados elogios: "O Hulk é um craque da cabeça aos pés, em humildade e espírito de sacrifício. É um líder que comanda o grupo pelas suas acções. Estou-lhe agradecido por aquilo que ele nos dá." Kléber também foi outro dos nomes abordados e no seu caso o treinador portista, à semelhança de Moutinho e de Hulk, voltou a falar de repouso. "A sua saída teve que ver com o objectivo de lhe dar algum descanso. Temos que gerir o desgaste dos jogadores, pois há muitos jogos pela frente", disse. Depois, em jeito de despedida, fez um apelo aos sócios para o jogo com o Shakhtar: "Que, com o sentimento de orgulho e identidade com o Norte, encham o estádio para proporcionarem um grande espectáculo à Europa. Precisamos de muito calor."

in "ojogo.pt"

O FC Porto um a um


A ESTRELA: João Moutinho 8

Com ele em campo a equipa ganhou asas

Surgiu com alguma surpresa no banco de suplentes, mas isso não o impediu de ser tornar no homem do jogo. Com o resultado ainda a zeros, Vítor Pereira tratou de o chamar à equipa logo no arranque da segunda parte e a energia que trouxe à partida acabou por se revelar decisiva para mais uma vitória portista. E não foi só pelo golo que marcou que o internacional português ficou ligado a este jogo - excelente remate, por sinal. Moutinho foi muito mais do que isso. Recuperou um número elevado de bolas, muitas delas no meio-campo ofensivo, e tratou de aumentar a velocidade na circulação, um problema que tinha impedido o FC Porto de ser ainda mais perigoso e eficaz durante a primeira parte. Com ele em campo, a equipa ganhou outra dimensão, tão grande que o Setúbal acabou asfixiado na sua área. Moutinho revelou, uma vez mais, que é mesmo imprescindível...

Helton 6
Depois de ter passado boa parte do encontro a ver jogar, revelou-se decisivo ao impedir por duas vezes o golo a um isolado João Silva (72'), numa altura em que o FC Porto ganhava apenas por um golo.

Fucile 5
Não encontrou grandes problemas para travar José Pedro, primeiro, e Pitbull, depois. Surgiu com frequência no ataque, mas raramente conseguiu dar uma sequência lógica aos lances.

Rolando 6
Apesar da pouca acutilância do ataque sadino, somou mais uma exibição sem motivos para críticas. Ainda esteve perto de marcar, na sequência de um cabeceamento à barra.

Maicon 5
Alguns erros sem grandes repercussões para a equipa serviram para incomodar os adeptos, que fizeram questão de mostrar a sua impaciência para com o brasileiro. Precisa de reconquistar rapidamente a confiança.

Álvaro Pereira 5
Também não encontrou grandes problemas para fechar o flanco esquerdo, embora tenha voltado a realizar uma exibição intermitente.

Souza 5
No regresso à tularidade, cumpriu sem grandes problemas o papel defensivo que lhe esteve destinado. Saiu ao intervalo porque a equipa precisava de um jogador mais capaz nas acções ofensivas.

Belluschi 7
Excelente atitude competitiva no momento em que a equipa perdia a bola, mas algo displicente na forma como serviu os companheiros em muitos períodos do jogo. No entanto, ficou ligado aos três golos da partida: roubou a bola no primeiro, iniciou a jogada do segundo e marcou o terceiro, através de um remate potente de fora da área.

Defour 7
Excelente estreia na equipa titular. Na primeira parte, ocupou os espaços habitualmente entregues a João Moutinho e conseguiu apresentar a mesma excelência táctica do internacional português - o que não é fácil. Boa capacidade para antecipar as movimentações do adversário e simplicidade na circulação de bola. Ainda esteve perto de marcar de cabeça (50'). Promete.

James 8
O FC Porto começou o jogo com um banco de ouro (Hulk e Moutinho), mas apresentou no onze inicial um verdadeiro diamante. Foi incrível a forma como conseguiu colocar vários companheiros em posição de marcar, com passes absolutamente geniais saídos daquele pé esquerdo fabuloso. Na ausência de Hulk, James tratou de criar os desequilíbrios. No meio de tanta arte, o golo que marcou acabou por ser apenas um pormenor.

Rodríguez 6
Depois de uma primeira parte apagada, chegou à segunda com vontade de se tornar decisivo na partida. Nesse período, o melhor da equipa, emprestou dinâmica ao ataque e ajudou a construir mais uma vitória.

Kléber 5
Duas oportunidades, um remate fantástico à barra (29') e outro à figura de Diego (49'). Voltou a demonstrar algumas dificuldades para se integrar em boa parte das movimentações ofensivas da equipa.

Hulk 7
Entrou para os últimos 20 minutos da partida, mas ainda a tempo de se tornar decisivo no avolumar do resultado. Primeiro, ofereceu o segundo golo a James com uma assistência fantástica; mais tarde trabalhou bem a bola para o remate certeiro de Belluschi.

Djalma -
Mostrou vontade de se mostrar nos poucos minutos que esteve em campo.

"Tiki-taka" com sotaque nortenho


Por vezes, há apenas uma linha muito ténue a separar uma goleada histórica de uma vitória arrancada, literalmente, a ferros: a diferença pode estar no excesso de pontaria ou num guarda-redes particularmente inspirado. O FC Porto teve que contornar as duas situações para se manter isolado, seguir invicto, e colocar pressão nos rivais de Lisboa que entram em acção esta noite. Antes de marcar, viu a barra devolver três remates e Diego negar uma mão-cheia de golos cantados. Mas teve o mérito de nunca perder a calma, insistindo na circulação de bola, e momentos de grande inspiração colectiva.
A justiça da vitória só foi servida na segunda parte e com muito mérito de Vítor Pereira, que percebeu que não precisava de um médio-defensivo para anular as tímidas investidas do Setúbal. Por isso, deixou Souza no balneário e apostou em João Moutinho. O meio-campo perdeu centímetros, mas ganhou em magia e capacidade de circulação de bola. Ainda por cima, foi Moutinho a abrir o caminho deste triunfo, num remate de longe. Aposta ganha, portanto.
Os três golos de diferença podem ser considerados uma goleada, mas a verdade é que são simpáticos para o Setúbal e, sobretudo, curtos para a produção ofensiva de uma equipa portista que chegou a ser um rolo compressor e que merece nota artística muito elevada. No Dragão, também se viu "tiki-taka" e ficou a garantia de que este FC Porto com a assinatura de Vítor Pereira está mais próximo no estilo do Barcelona de Pep Guardiola. Salvaguardando as devidas diferenças. E para os mais cépticos com esta afirmação, fica o convite para verem e reverem o lance do terceiro golo, construído ao primeiro toque, com um momento de magia que saiu dos pés de Hulk e a finalização do "pequenino" Belluschi.
Mas se o final do jogo entusiasmou, os 20 minutos iniciais foram de muitos bocejos porque faltou quem acelerasse o jogo mastigado dos portistas. O Setúbal agradeceu. Bruno Ribeiro deixou o ponta-de-lança João Silva no banco e Pitbull assumiu as despesas do ataque, mas a conta apresentada ao brasileiro foi baixa. Zé Pedro foi desviado para a esquerda, ficando o miolo preenchido por Hugo Leal, Neca e Bruno Amaro que foram circulando a bola sem pressas e, diga-se, sem grande vontade de chegar à baliza de Helton, que foi para o intervalo praticamente sem sujar as luvas.
Vítor Pereira soou o alarme e James arregaçou as mangas, assumindo de vez o papel de protagonista. O resultado foram 15 minutos intensos, sufocantes, do FC Porto, que passou a pressionar logo à saída da área dos sadinos, e três bolas devolvidas pela barra. Souza e Rolando de cabeça ao minuto 22' e Kléber aos 29'. A plateia do Dragão dava os primeiros sinais de gostar da atitude da equipa, comandada de forma soberba pelo pé esquerdo de James. Para já ainda não havia Hulk em campo e o "miúdo" não teve qualquer problema para assumir a construção de jogo, estando em todos os lances de perigo. Os tais que a barra e Diego impediram de festejar mais cedo.
Vítor Pereira fez três mudanças no onze em relação à goleada na Marinha Grande, lançando Souza, Rodríguez e Defour. O belga foi uma dupla surpresa: pela entrada directa na equipa e pela fantástica exibição. Quem diria que chegou à equipa há pouco tempo? Entendeu-se bem com Belluschi e James, mas deu ainda mais nas vistas pela entrega e capacidade de roubar bolas.
O intervalo chegou com sabor a injustiça para os dragões, mas a reentrada confirmou um FC Porto assente num colectivo muito forte, com individualidades a brilhar, e a tal nuance táctica que a entrada de Moutinho provocou. Com pé a fundo no acelerador, a equipa ganhou mais metros no terreno e encostou o Setúbal às cordas, trocando a bola ainda com mais velocidade.
O golo lá chegou aos 53' para desatar o nó. Mas o Setúbal esboçou uma reacção traduzida em três cantos seguidos e num livre indirecto que colocou, finalmente, Helton à prova. Porém, o empate só esteve perto aos 72', num lance fortuito em que a bola ressaltou para os pés de João Silva.
Não marcou o Setúbal, "matou" o FC Porto logo a seguir num momento sublime de futebol, acabando de vez com as dúvidas quanto ao vencedor. Ah! E Belluschi ainda teve tempo para encerrar as contas, em mais um bonito desenho do ataque azul e branco. O jogo acabou e já ninguém tinha sono no Dragão.

in "ojogo.pt"