domingo, 13 de março de 2011

F.C. Porto: Alvaro e Mariano chamados para Leiria

Villas-Boas prescinde de Sapunaru, Sereno e Souza


André Villas-Boas fez algumas mexidas na lista de convocados para a visita a Leiria. Alvaro Pereira e Mariano Gonzalez entram nos 18 escolhidos, depois de não terem estado na excelente vitória em Moscovo. Em sentido contrário, Sapunaru, Sereno e Souza saem das escolhas. 

O lateral romeno é poupado pelo técnico, o que poderá originar o regresso de Fucile à direita e a entrada, então, de Alvaro Pereira. Sereno e Souza voltam a ser excluídos depois de terem estado entre os suplentes contra o CSKA. O brasileiro chegou mesmo a entrar em campo nos últimos minutos.

De fora continua Walter. Para a Liga, o avançado não actua desde o dia 26 de Janeiro, aquando a recepção ao Nacional da Madeira, para a jornada 20.

Lista de convocados:

Guarda-redes: Helton e Beto; 

Defesas: Maicon, Alvaro Pereira, Fucile, Rolando e Otamendi;

Médios: Guarín, Belluschi, João Moutinho, Fernando e Rúben Micael;

Avançados: Falcao, Cristian Rodríguez, Mariano, Hulk, Varela e James Rodríguez. 

in "maisfutebol.iol.pt"

Pinto da Costa: "É mais uma palhaçada"

Pinto da Costa apelidou ontem de "palhaçada" a notícia do jornal "A Bola" (ver pág. 14), segundo a qual um vice-presidente do Benfica, Rui Gomes da Silva, teria sido agredido à saída de um restaurante da cidade do Porto por indivíduos encapuzados, os quais lhe teriam dito também que era para aprender "a não dizer mal do FC Porto".
Num discurso em Rio Tinto, onde inaugurou formalmente a casa local dos portistas, e perante centenas de adeptos, Pinto da Costa carregou nas críticas a "A Bola", porque, justificou, "faz ataques descarados ao FC Porto". E prosseguiu embalado: "Está escrito nas estrelas que um dia há-de cair; devia chamar-se SLB: Somos Lampiões Bola. Podem chamar-nos provincianos, mas há uma coisa que não somos: burros. Podem simular agressões a qualquer palhaço, mas vamos continuar o nosso destino, que é vencê-los", frisou, numa declaração entendida como resposta à tal notícia. Mais tarde, confrontado pelos jornalistas com o mesmo assunto, de forma a obter-se uma reacção formal à margem do que dissera no discurso, a resposta do presidente portista foi curta. "É mais uma palhaçada", acrescentou apenas.
Em dia de protestos um pouco por todo o país, Rio Tinto foi palco de uma manifestação de portismo justificada pela presença de Pinto da Costa na inauguração formal da casa local do FC Porto, que tem portas abertas há cerca de ano e meio. Centenas de adeptos, a maior parte deles trajados a rigor, receberam o presidente portista em clima de euforia, numa festa que, entre outros, juntou também Valentim Loureiro, autarca de Gondomar.
Inspirado pelo episódio que se diz ter dado nome à localidade - reza a história, lembrada ontem pelo presidente da junta local, Marco Martins, que o sangue tingiu o rio após uma batalha entre cristãos e mouros, ganha pelos primeiros, corria o ano de 824, e isso terá estado na origem do nome: Rio Tinto -, Pinto da Costa não deixou escapar a oportunidade para alfinetar em vários sentidos, incluindo o da actualidade expressa nas manifestações da geração à rasca, que ontem encheram várias cidades portuguesas. "O país está à rasca, os jovens não têm emprego e os reformados passam dificuldades porque na capital estão as pessoas que não querem a regionalização. Somos tão portugueses como aqueles que deviam estar no rio tinto. O FC Porto é dos poucos que resistem à tentativa de conquista", disse. Depois de visitar a Junta de Freguesia e as instalações da casa portista, junto à estação, Pinto da Costa participou ainda num jantar com os adeptos.

Um mar de gente em Rio Tinto para a manifestação de... portismo

Pinto da Costa, acompanhado por Reinaldo Teles, Fernando Gomes, Alípio Jorge, Júlio Marques e Paulo Teixeira passou ontem por Rio Tinto para inaugurar a casa do FC Porto local. O presidente passou pela Junta de Freguesia local, pela casa portista e encerrou o dia num jantar com centenas de adeptos.

in "ojogo.pt"

"Queremos matar o campeonato com a nossa competência"

André Villas-Boas não embarca em ilusões e tratou de repetir que o campeonato não está ganho e, diz ele, continua bem vivo. Apesar de reconhecer que o panorama ficou mais desanuviado com a derrota do Benfica em Braga, o técnico insistiu na ideia de nada estar encerrado, num recado claramente para dentro. Os objectivos continuam a ser os mesmos: ganhar os próximos três jogos de modo a "matar" ali qualquer aspiração ao título que o seu principal opositor ainda possa alimentar. Por isso, e quando faltam disputar oito jornadas, Villas-Boas garantiu que o empenho tem de continuar a ser o mesmo e que não haverá relaxamento até o título ficar matematicamente garantido. O jogo com o Leiria continua, assim, a ser prioritário.
Tendo em conta o jogo de quinta-feira com o CSKA de Moscovo e o facto da vantagem para o segundo classificado no campeonato ter aumentado em Braga, vai fazer poupanças em Leiria?
Temos de lutar contra essa história de o campeonato estar acabado de uma forma bastante agressiva, porque não engana ninguém. O campeonato,pela boca de pessoas do Benfica, já tinha terminado em Novembro, depois dos 5-0 [no Dragão]. Com dez pontos de distância, assumiram a candidatura ao segundo lugar. No fundo, era uma falsidade, porque alimentaram sempre a esperança de serem campeões. Pelas qualidades que reconheço no treinador do Benfica, sei perfeitamente que não abdicará, jamais, do que ainda pode alcançar e acredito que qualquer encurtamento de pontos fará renascer a esperança do Benfica em revalidar o título. Não há, portanto, qualquer tipo de poupanças. Esse discurso de FC Porto já campeão serve apenas para os jornalistas. Temos de continuar focados no objectivo das cinco vitórias. Passaram duas e agora queremos conquistar as outras três.
Essa ideia de que o campeonato está ganho pode tornar-se no pior inimigo do FC Porto?
Não há piores inimigos. Não se pode é tentar vender falsos objectivos e não se pode deixar de sonhar com o campeonato quando ainda faltam disputar oito jornadas. Não é o único campeonato na Europa que se encontra nestas condições, qualquer equipa que ainda tenha um jogo tão importante, como um clássico em sua casa, sabendo que o pode ganhar e encurtar distâncias, pode permitir-se perfeitamente a sonhar com o título. Eu faria isso. Nesse sentido, acreditamos que o campeonato está vivo e queremos ser nós a matá-lo com a nossa competência.
Não teme algum relaxamento por parte dos jogadores?
Não prevejo qualquer tipo de relaxamento. Estamos comprometidos com o campeonato e enquanto não for matematicamente conseguido, não estaremos tranquilos. Com a distância aumentada, é óbvio que nos dá um panorama diferente dentro do objectivo interno estabelecemos, que pode permitir-nos chegar a esse jogo e construir uma diferença ainda maior, o que praticamente nos dará o título. Mas, vamos pensar em conseguir primeiro a vitória com o Leiria.

Leiria tentará inverter resultados negativos

Nas últimas oito jornadas, o Leiria venceu apenas uma vez e defronta o FC Porto com a motivação extra de tentar derrotar uma equipa que se mantém invicta desde o início do campeonato. "Precisam de se encontrar em termos de resultados. Mas é uma quebra que, se não me engano, é regular em algumas equipas que, ano após ano, fazem primeiras voltas estrondosas e depois parece que lhes falta qualquer coisa para manterem determinada posição", apontou. Com o FC Porto pela frente, os homens de Pedro Caixinha não têm nada a perder: "De certeza que vão querer inverter os resultados, e é sempre uma boa oportunidade quando se defronta um líder invicto. A motivação é extra e quero acreditar que isso é suficiente para alimentar o sonho de ganhar ao FC Porto."

"O que se passa não parece normal"

Villas-Boas garantiu que Hulk treinou sem limitações e que deverá jogar em Leiria. Mas o tema Hulk foi para além disso e voltou-se à última convocatória de Mano Menezes, seleccionador do Brasil, que descartou o Incrível.
Como é que se gere a ambição do Hulk quando este vê os colegas sair para as selecções?
Não nos podemos desligar muito do que ele próprio disse em conferência de Imprensa. Nestes casos, o mais importante é focar-se em objectivos colectivos. Se é normal ou não o que se está a passar, eu diria que não me parece normal, mas não sou ninguém que me possa permitir comentar as escolhas de um colega de profissão. É algo que pode acontecer, porque tem dúvidas, ou se calhar não tem dúvidas e não precisa dele agora, mas só o seleccionador é que poderá dizer. A nós cabe-nos mais gerir o estado anímico do Hulk, mas estamos tranquilos depois daquilo que ele disse, mostrando-se empenhado em concentrar-se no FC Porto.

"Selecção é fantástico para Belluschi"

A chamada de Belluschi à selecção argentina também mereceu um comentário positivo de Villas-Boas, que se congratulou por ver mais um jogador do plantel reconhecido pelo que tem feito no FC Porto. "Era um desejo forte dele. Mas, o mais importante é a realidade dele no FC Porto, em que tem demonstrado ser um jogador que favorece de forma acentuada o objectivo colectivo. É um prémio que vem pelo que tem feito aqui. Já não acontecia há algum tempo, mas é algo fantástico e uma situação única, por isso todos ficamos satisfeitos pela chamada."
Na mesma linha de conduta segue James Rodríguez, ainda que neste caso tenha sido chamado para representar a selecção sub-20 colombiana. Para o técnico do FC Porto, esse é um pormenor que não deverá tardar a ser "corrigido", porque qualidade é algo que não falta ao jovem jogador, conforme se tem visto na Liga. "O James foi chamado para os sub-20, mas ele tem talento para, mais tarde ou mais cedo, entrar no grupo restrito da selecção A".

"O que se passa não parece normal"

Villas-Boas garantiu que Hulk treinou sem limitações e que deverá jogar em Leiria. Mas o tema Hulk foi para além disso e voltou-se à última convocatória de Mano Menezes, seleccionador do Brasil, que descartou o Incrível.
Como é que se gere a ambição do Hulk quando este vê os colegas sair para as selecções?
Não nos podemos desligar muito do que ele próprio disse em conferência de Imprensa. Nestes casos, o mais importante é focar-se em objectivos colectivos. Se é normal ou não o que se está a passar, eu diria que não me parece normal, mas não sou ninguém que me possa permitir comentar as escolhas de um colega de profissão. É algo que pode acontecer, porque tem dúvidas, ou se calhar não tem dúvidas e não precisa dele agora, mas só o seleccionador é que poderá dizer. A nós cabe-nos mais gerir o estado anímico do Hulk, mas estamos tranquilos depois daquilo que ele disse, mostrando-se empenhado em concentrar-se no FC Porto.

Frustração de Guarín faz parte da alta competição

Guarín fez a diferença em Moscovo, com um golo que pode ter sido decisivo no apuramento do FC Porto para os quartos-de-final da Liga Europa. O colombiano já tinha marcado em Sevilha, precisamente o golo da vitória azul e branca, e, perante o rendimento que tem demonstrado, o mais natural seria vê-lo a titular com outra frequência. Aliás, Guarín já se queixou disso. Villas-Boas explicou como tem feito a gestão. "Não é fácil vivermos as frustrações individuais de muita gente que quer chegar ao onze inicial e não consegue; são coisas que acontecem em todas as equipas. Uns ficam mais tristes do que outros e demonstram-no de maneira diferente. Mas nós, como líderes, temos de viver com isso e vamos sofrendo, mas é a realidade da alta competição", sustentou. O valor do colombiano não está em causa e Villas-Boas tem procurado motivá-lo, lembrando o contexto de concorrência: "É muito mais reconfortante saber que se conquista algo num ambiente de extrema competição, do que baixar um nível para outra equipa ou para outro campeonato e ter essa titularidade garantida. Quem quiser triunfar tem de se manter dentro da máxima competitividade e conquistar alguma coisa."

Pergunta O JOGO

Iniciativa para despenalizar Álvaro Pereira junto da UEFA fracassou
A iniciativa para tentar despenalizar Álvaro Pereira junto da UEFA deixa-o com esperança de poder contar com ele, quinta-feira, contra o CSKA de Moscovo?
Dependia daquilo que o árbitro tivesse escrito no relatório. A sensação que me dá é que o Álvaro perde o contacto com a bola e depois entra forte e duro sobre o adversário... Mas podemos comunicar-vos já que ele não foi despenalizado. Exactamente por isso, porque o árbitro escreveu que foi demasiado agressivo. O Álvaro não é um jogador agressivo, mas foi isso que o árbitro argumentou, que se tinha alterado durante o jogo, o que é uma barbaridade, para quem o conhece.

in "ojogo.pt"

Uma ausência Incrível

VILLAS-BOAS E A AUSÊNCIA DE HULK DA SELEÇÃO


Ken é japonês, tem 23 anos, é adepto do Tokyo Verdy e deslocou-se a Portugal com o único propósito de privar e levar autógrafos de Hulk para o seu país. Sinal de que o Incrível deixa marca por onde passa, menos na seleção brasileira. Mais uma vez, o melhor marcador do campeonato ficou de fora das contas de Mano Menezes para o próximo compromisso do escrete e André Villas-Boas não entende essa opção.
“Não me parece normal o que está a passar-se, mas não sou ninguém para comentar as escolhas de um colega de profissão. Isto é algo... que pode acontecer. É porque tem dúvidas ou, se calhar, não as tem e não precisa dele agora”, afirmou Villas-Boas, explicando depois como o FC Porto gere os ânimos do Incrível: “Não podemos desligar-nos muito daquilo que o Hulk disse em conferência de imprensa. Neste caso, o mais importante é focar-se em objetivos coletivos...
in "Record.pt"

FC Porto tem casas por todo o país. E até no estrangeiro

Última derrota em jogos fora aconteceu em Março de 2010. Desde então, os dragões somam 21 vitórias e três empates


A guerra Sul-Norte tem várias dimensões. Pode ser Benfica-FC Porto, se ficarmos pelos clubes. Passa a Luís Filipe Vieira-Pinto da Costa, se pensarmos em presidentes. E até chega a um Jorge Jesus-André Villas-Boas, se descermos ao banco de suplentes. Mais que eternos rivais, águias e dragões são este ano concorrentes ao título de melhor equipa portuguesa. Enquanto o Benfica faz do espectáculo o seu grande argumento, a par do domínio nas taças nacionais, o FC Porto responde com a eficácia - sobretudo no campeonato.

A discussão pode passar também pelos recordes. O Benfica ganhou 18 jogos seguidos, em todas as frentes. Jorge Jesus passou a abrir por Jimmy Hagan e Sven-Goran Eriksson, mas fez marcha atrás em Braga para recuperar o andamento agora, com o PSG. O FC Porto não perde para o campeonato há mais de um ano - a última derrota aconteceu em Alvalade (3-0, a 28 de Fevereiro de 2010).

Podemos ainda estender o debate ao apoio popular. Mas aqui não vale a pena fazer contas: o Benfica tem mais adeptos, mais sócios, mais núcleos, mais casas. Como não há concorrência possível neste capítulo, o FC Porto responde de outra forma: pela amostra de resultados dos últimos 12 meses, os dragões têm casas em todo o lado. Não, Pinto da Costa não andou a inaugurar delegações azuis e brancas por todas as terrinhas. O que está aqui em causa é o desempenho da equipa portista nos jogos fora. 

Senão vejamos: a última derrota longe do Dragão - se excluirmos a final da Taça da Liga (3-0 para o Benfica), que se jogou em campo neutro - aconteceu em Londres, com o Arsenal (5-0). A goleada acabou com a campanha europeia do FC Porto, mas é exemplo dos problemas que as visitas a Inglaterra provocam: vitórias nem vê-las; empates, só dois e com o Manchester United (em 2004 e 2009). Desde então não houve visitas a terras britânicas e o FC Porto arrancou para uma série de jogos fora sem perder que ainda não acabou. Por isso é justo dizer que os dragões têm casa em Coimbra, Vila do Conde, Restelo, Setúbal, Leiria, Figueira da Foz, Genk, Funchal, Sófia, Istambul, Moreira de Cónegos, Viena, Paços de Ferreira, Aveiro, Braga, Sevilha, Olhão e Moscovo. Depois ainda têm abrigo em Guimarães, Alvalade e Barcelos, onde não perderam mas também não ganharam.

As visitas a Moscovo - ao contrário do que acontece em Inglaterra - correm sempre bem. Esta foi a terceira e acabou como as duas primeiras: vitória para o FC Porto e passagem à fase seguinte à vista. O CSKA continua sem conseguir marcar golos aos dragões, enquanto Akinfeev continua a sofrê-los.

De resto, os números do FC Porto desde a goleada em Londres, a 9 de Março do ano passado, explicam muita coisa: Jesualdo Ferreira ganhou os seis jogos fora que lhe restavam na última época; André Villa-Boas juntou-lhes 15 vitórias e três empates. Ao todo, neste período de 24 jogos, os dragões marcaram 51 golos e sofreram apenas 12. Só para estabelecer uma comparação: em 2008/09, quando foi campeão pela última vez, o saldo de resultados do FC Porto ao fim de 24 jornadas era bem mais pobre - 16 vitórias, seis empates, duas derrotas e 47-16 entre golos marcados e sofridos. Aqui, é claro, estão incluídos jogos no Dragão e fora. Ou melhor, nas outras casas do FC Porto.


in "ionline.pt"

F.C. Porto tentou: Álvaro Pereira não foi despenalizado

Lateral uruguaio falha mesmo o segundo jogo com o CSKA Moscovo


A expulsão na segunda-mão da eliminatória com o Sevilha, no Dragão, valeu a Álvaro Pereira dois jogos de suspensão. O que afastou de imediato o lateral-esquerdo dos dois jogos com o CSKA Moscovo. O F.C. Porto ainda tentou a diminuição do castigo, mas a UEFA manteve a suspensão.

«Estas coisas dependem um bocado do que o árbitro escreve no relatório», justificou André Villas-Boas em conferência de imprensa. «A sensação que me dá é que o Álvaro Pereira perde o contacto com a bola e entra forte e duro sobre o adversário. Posso dizer-vos que não foi despenalizado.»

De acordo com o treinador do F.C. Porto, o relatório do árbitro foi exagerado e falso. Mas no final foi esse mesmo relatório que contou e de nada valeu a viagem do F.C. Porto à Suíça para ser ouvido este sábado de manhã. «O que o árbitro escreveu foi demasiado agressivo e algo injusto.» 

«O Álvaro Pereira não é um jogador agressivo, mas o árbitro escreveu que é um jogador agressivo, que tinha estado alterado durante todo o jogo, o que é uma barbaridade de uma pessoa que não o conhece. Daí não termos conseguido a despenalização», finalizou André Villas-Boas.

in "maisfutebol.iol.pt"