sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Vítor Pereira critica critério disciplinar, Peseiro elogia reação


Vítor Pereira e José Peseiro, treinadores de F.C. Porto e Sp. Braga, respetivamente, em declarações à Sport TV, após o jogo dos oitavos de final da Taça de Portugal, que terminou com apuramento «arsenalista» (2-1):

Vítor Pereira:

«Assumo plenamente a gestão que fiz, mas quero dar os parabéns à minha equipa, que se bateu muito bem. Não é jogo para dez amarelos e um vermelho. Ficou condicionado pela expulsão. Com um a menos tivemos duas oportunidades. Dou os parabéns à equipa. A gestão é da minha responsabilidade. Fiz a que achei necessária para apresentar a equipa o mais fresca possível. O resultado foi isto. Assumo, mas acho que a equipa merecia mais.»

[a equipa sentiu dificuldades em reorganizar-se após a expulsão?] «É natural. Mesmo com um a menos, queríamos ganhar. Fomos à procura do golo. Surgiu o segundo golo do Braga, mas mesmo em inferioridade conseguimos duas oportunidades claras.»

[efeitos desta derrota?] «Saímos da taça. Era um objetivo que tínhamos. Trabalhámos muito para ter outro resultado. Há que continuar a trabalhar.» 

[frustrado por não ir ao Jamor, como ambicionava?] «Todos ambicionamos a conquista de títulos. Eu não sou diferente. Fomos eliminados por uma boa equipa, organizada, no seu campo. Batemo-nos de igual para igual, mesmo com as alterações. Dou os parabéns a todos os intervenientes.»

José Peseiro:

«O momento decisivo foi o segundo golo. Merecemos esta vitória. A primeira não foi muito bem conseguida. A equipa não está a viver um momento muito feliz, e só tinha vencido um dos últimos cinco jogos, mas os jogadores suportaram a pressão que o Braga já tem. E frente a uma das melhores equipas de Portugal, e também da Europa, tenho de enaltecer o valor dos meus jogadores, que conseguiram reagir, o que não é fácil. Este clube tem cada vez mais exigência, que nos dá mais responsabilidade. É de enaltecer a forma como a equipa deu a volta ao jogo.»

[O Lucho diz que a dada altura sentiu a equipa a ser empurrada] «Não vi isso.»

[efeitos da vitória] «Com uma derrota podíamos deixar de ter a qualidade de jogos que temos. Precisamos de tempo, mas também de vitórias, para consolidar um processo de jogo mais afirmativo, com maior domínio de jogo. As derrotas davam um sinal de menor confiança, como no jogo anterior. Controlámos o jogo mas nunca dominámos, como fizemos com outras equipas aqui. Agora temos confiança para sermos mais tranquilos e consolidarmos o processo. Dá-nos mais felicidade e serenidade.»

[já pensar em conquistar o título que o presidente tanto pede?] «O que pensamos é no jogo com o Galatasaray. Queremos vencer para sair da Champions de cabeça erguida.»



Lucho: «Empurraram-nos para a nossa baliza»

Médio argentino não gostou da arbitragem de Olegário Benquerença.


Lucho González, médio do FC Porto, depois da derrota em Braga para a Taça de Portugal, em declarações à SportTV:

«Deu a sensação que nos empurraram para a nossa baliza, mas não por força do nosso rival. São coisas que se passam no futebol. Cometemos dois erros e pagámos caro.»

[A arbitragem prejudicou os portistas] «Logicamente que sim. A cada falta apitada contra nós era amarelo, e daí resulta a expulsão. Não é habitual. Há que dar mérito ao Braga e continuar a trabalhar como trabalhámos até aqui.»

[A eliminação da Taça] «Era um objetivo, mas não o conseguimos. Vamos continuar a trabalhar.»

[Resultado é injusto] «Analisem vocês o que aconteceu. Penso que sim. Para ganhar é preciso marcar, a realidade é essa. Nós marcámos um, eles fizeram dois.»

in "maisfutebol.iol.pt"

Sp. Braga-F.C. Porto, 2-1 (crónica)


vendetta estava agendada há uma semana. À moda de Don Vito Corleone. Impiedosa, maquiavélica, desenhada ao milímetro para apanhar o dragão despercebido. Mesmo perto do final da história, como se quer e exige. Bem ao estilo da trama desenhada por Puzo e levada por Coppola à Sétima Arte. 


Éder emergiu nas cenas decisivas, em mais uma representação meritória. Há Sp. Braga na taça. A expulsão imprevista de Castro, a 20 minutos dos 90, apressou a hecatombe do dragão. O autogolo de Danilo, nos instantes seguintes, mais não foi do que a consequência normal nesta lógica de causa e efeito.

Fragilizado, já numa fase de súplica, o F.C. Porto foi esquartejado e atirado borda fora. Éder, maligno na área do gang inimigo, tomou conta da ocorrência. O avançado desfez a ambição daquele que ainda há poucos dias saíra a sorrir de território fortemente vigiado. 

O duelo foi duro, muitas vezes rude, agreste. Teve mais Porto, muito mais, numa fase inicial, até ao intervalo, e viu uma reação do Sp. Braga a sugerir indignação e orgulho ferido.

A falta que Jackson faz

Essa indignação, aliás, tinha razão de ser. Afinal, o F.C. Porto chegava com sete mudanças no bando inicial e, mesmo assim, geria a bola e o jogo como queria. Havia um tipo de pânico incompreensível nos olhos dos arsenalistas, bem espelhado no lance do golo azul e branco. 

Livre de James Rodríguez bem cobrado, Nuno André Coelho plenamente perdido na macação e Eliaquim Mangala a cabecear com estilo, como que diz aqui mando eu

Os elementos da retaguarda portista chegavam e sobravam para o que se impunha. Defour e Castro mostravam uma intensidade interessante, James impunha o respeito que se deve a um senhor do jogo, Otamendi e Abdoulaye anulavam toda e qualquer espasmo revolucionário. 

A franja militarizada do dragão aparentava um controlo e superioridade incomum. Na frente, porém, era óbvia e natural a falta de Jackson. Kléber voltou a falhar rotundamente. Há uma diferença gritante entre um assassino impiedoso e um homicida educado. A cara de bom rapaz do brasileiro não ajuda nada. 

O ultimato de Peseiro

Para tudo há limites e José Peseiro terá deixado um ultimato nas cabines. A mensagem passou. O Sp. Braga passou a ter a virtude de alternar entre a velocidade e a pausa, entre o atrevimento e a prudência. Vítor Pereira percebeu a mudança de paradigma, lançou Lucho e Danilo para pacificar as conversações, mas aí já o Sp. Braga se julgava dono do jogo.

O tal vermelho a Castro, talvez forçado, virou o tabuleiro ao contrário. O autogolo de Danilo e o golaço de Éder finalizaram a discórdia com estrondo. 

Ao lado de tudo isto, Olegário Benquerença. Mais do que ter prejudicado este ou aquele, prejudicou o jogo. A forma como gere a amostragem de amarelos é incompreensível. Às vezes permissivo, outras duríssimo, não dá para entender. 

Mal ao não assinalar um penálti sobre Viana, bem a anular um golo a Custódio. Ainda assim, a vendetta foi muito mais do que lapsos de arbitragem e erros do dragão. Foi, acima de tudo, a recuperação de um poder que se julgava perdido em Braga. À moda de Don Vito Corleone. 


in "maisfutebol.iol.pt"

Sp. Braga-F.C. Porto, 2-1 (destaques)

A figura: Éder

Está a nascer um senhor avançado em Braga. Estudou a lição em Coimbra mas é no Minho que o seu futebol tem mais encanto. Herdou uma herança pesada de Lima, mas está a dar-se bem com ela. Muito forte nos duelos, não dá um lance por perdido e faz da crença a seu trampolim para o sucesso. Na primeira parte cabeceou ao lado em boa posição, na segunda decidiu o jogo, num estranho golo conseguido no meio da pressão de Otamendi e Abdoulaye. Foi decisivo, por isso. 

Negativo: Olegário Benquerença

Mais do que prejudicar uma ou outra equipa, prejudica o jogo. Depois de uma má arbitragem em Paços de Ferreira a meio da semana, voltou a fazer-se notar em Braga, com um critério disciplinar que, viu-se desde cedo, não ia permitir que as equipas terminassem com onze jogadores. A expulsão de Castro, por isso, é de todo exagerada. Nas outras duas decisões mais complicadas do jogo, acertou uma: não viu Fernando puxar os calções de Hugo Viana na área postista mas decidiu bem ao anular o golo de Custódio, já que a falta de Mossoró sobre Fabiano foi evidente.

O momento: a expulsão de Castro

Minuto 71. O Sp. Braga era mais pressionante, mas o F.C. Porto parecia ter o jogo controlado. Um passe a rasgar na direita solicita a corrida de Mossoró. Castro estica o braço e comete falta sobre o médio bracarense. Mas Benquerença não perdoa o médio portista e mostra-lhe o segundo cartão amarelo, depois de ter exibido o primeiro quando o português travou um contra-ataque na primeira parte. 

Outros destaques

Hugo Viana

Acabou por ser decisivo para o crescimento do Sp. Braga na segunda parte, pois esteve menos ocupado com as tarefas defensivas e pode explanar o seu futebol uns metros mais à frente. Foi estratega e lutador. Marcou o livre que originou o empate e criou perigo sempre que teve oportunidade de colocar o seu pé esquerdo em ação nas bolas paradas. Foi estratega e lutador.

Nuno André Coelho

Paulo Vinicius faz falta no centro da defesa do Sp. Braga e começa a ser difícil disfarçar. Nuno André Coelho e Douglão vão alternando entre si performances medíocres. O brasileiro esteve mal na Roménia, por exemplo, e esta noite foi a vez do português errar no lance que abriu o jogo. Deixou fugir Mangala e nem sequer conseguiu ser capaz de atrapalhar o cabeceamento do francês. 

Quim

Sem culpas no golo de Mangala, evitou o prolongamento com uma defesa com os pés perante Lucho Gonzalez e ainda outra, incompleta, a remate de Kléber na área. O suficiente para ter nota positiva. 

Otamendi

O excessivo despique que travou com Ruben Micael foi a exceção em mais um jogo exemplar do argentino. Fortíssimo na antecipação é, cada vez mais, a principal referência defensiva do F.C. Porto, seja quem for o companheiro que Vítor Pereira coloque ao seu lado. O líder agora é ele e o papel assenta-lhe bem. Tentou atrapalhar Éder no lance que deu a vitória ao Sp. Braga mas já não foi a tempo.

Mangala

No centro ou na esquerda, já não deixa dúvidas a ninguém. É solução para os dois lados e ainda tem a virtude extra de poder ajudar na frente, nas bolas paradas. Foi assim que abriu o ativo, num cabeceamento certeiro depois de se livrar facilmente da marcação.

in "maisfutebol.iol.pt"

SC Braga x FC Porto, segundo «round» na «Pedreira»


Cinco dias depois do final «dramático» na «Pedreira», SC Braga e FC Porto reencontram-se (20h15) para o segundo round em menos de uma semana. Agora, a vitória no duelo entre minhotos e portistas vale um lugar nos quartos-de-final da Taça de Portugal.
As bolas «amestradas», para recuperar a expressão de Vítor Pereira, ditou nova viagem do FC Porto a casa do SC Braga, depois de James Rodríguez e Jackson Martínez terem libertado o dragão nos instantes finais do encontro a contar para a Liga portuguesa, no passado domingo.
O tempo, porque escasso, não terá permitido a José Peseiro arrumar todos os «cacos» resultantes da difícil derrota de domingo, mas a prova, porque diferente, vai permitir ao técnico minhoto procurar novas motivações para encarar o «carrasco» do Dragão.
Quanto ao FC Porto, regressa a Braga com o estatuto da invencibilidade intacta. Os dragões continuam sem perder em 2012/2013 e Vítor Pereira já avisou que a Taça de Portugal é um dos principais objetivos da equipa para esta época.
No domingo, James marcou o primeiro golo do FC Porto aos 90 minutos ©Catarina Morais
Peseiro e Vítor Pereira mexem pouco
José Peseiro chamou 19 jogadores para o duelo com o FC Porto, esta sexta-feira, dos oitavos-de-final da Taça de Portugal. A ausência de Zé Luis é a única novidade em relação ao jogo do campeonato.
Paulo Vinicius, ainda à procura da melhor forma depois de um mês afastado por lesão, também não entra nos planos para o duelo de amanhã, no AXA.
Do lado portista, Helton falha a deslocação a Braga. Vítor Pereira convocou Kadú, dos juniores, para ocupar a vaga do guardião.
Ainda assim, é possível que José Peseiro e Vítor Pereira promovam algumas alterações nos onzes em relação ao jogo do campeonato. Do lado portista começa, inevitavelmente, na baliza, face à ausência de Helton, cabendo a Fabiano defender as redes azuis e brancas no AXA.
FC Porto em vantagem nos duelos
O jogo desta noite, em Braga, é o 136º duelo oficial entre os dois mais fortes emblemas nortenhos da atualidade. A supremacia é dos portistas que vencem os bracarenses há sete jogos consecutivos (todas as competições, final da Liga Europa incluída).
Em casa, o SC Braga tem 63 duelos contra os portistas, somando 13 triunfos, 15 empates e 34 derrotas.
in "zerozero.pt"

YOEL MORALES CUMPRE "SONHO" NO DRAGÃO


Yoel Cuni Morales é o novo reforço do FC Porto Vitalis. O lateral/ponta-direito cubano, que se junta aos compatriotas Alfredo Quintana e Daymaro Salina, tem 25 anos e mede 1,92m. Em declarações ao Porto Canal e www.fcporto.pt revela que cumpre agora o "sonho" de alinhar num "clube famoso", mas quer mais do que isso: afirmar-se na equipa e contribuir para mais títulos.

"Sinto que dei um grande passo na minha carreira como atleta, ao ingressar neste fabuloso clube. Nunca imaginei consegui-lo, mas sempre sonhei jogar num clube famoso. Hoje realizei uma parte do sonho, a outra é destacar-me como um bom atleta e ser reconhecido. Espero cumprir essa meta", afirmou.

O cubano referiu que alinha essencialmente como lateral-direito e enumerou as suas características: "Não tenho grande estatura mas desempenho bastante bem esta posição. Sou ágil, rápido, tenho boa potência de remate e trabalho muito os movimentos de finta, o um contra um. Também aproveito as saídas em contra-ataque, porque sou rápido, e gosto de defender agressivamente".

Yoel Morales reconhece que Quintana e Salina têm sido os seus principais apoios nesta chegada a Portugal, mas também se mostra "agradecido" pela "atenção especial" que o restante grupo lhe tem prestado. A estreia não poderá suceder já no sábado, frente ao Cimos Koper, em encontro da Taça EHF, mas o lateral-direito vai estar na bancada.

"Ainda é cedo, espero ter mais uma semana de treinos. Vou estar no Dragão a apoiar a equipa e se não conseguirmos o nosso objectivo vou sentir a dor como qualquer outro atleta", sublinhou.


in "fcp.pt"

"TEMOS GRANDES POSSIBILIDADES DE DAR A VOLTA"

Hugo Laurentino e Gilberto Duarte conseguem mostrar-se tão sincronizados no discurso como quando estão em jogo a defender o FC Porto Vitalis. Em vésperas da recepção ao Cimos Koper, na disputa da segunda mão da 3.ª ronda da Taça EHF (sábado, 18h00), guarda-redes e lateral-esquerdo partilharam a confiança: os Dragões têm "qualidade" para "vencer por mais de seis golos" e seguir em frente.

Para Hugo Laurentino, o problema da primeira mão (derrota por 29-23) foi o FC Porto não ter "cumprido a estratégia" previamente delineada, mas é seguro que desta vez "os erros não se vão repetir". "Já analisamos o jogo e vimos os nossos erros, o que fizemos bem e o que fizemos mal, e já temos o plano traçado para o jogo de sábado. Sabemos o que temos de fazer para conseguir dar a volta", garantiu Hugo Laurentino.

O "factor casa" e a "força dos adeptos" são dois dos motivos que levam o camisola 16 a acreditar que "há hipóteses" de recuperar a eliminatória, num jogo em que todos querem alinhar. "Treinamos diariamente para poder disputar este tipo de jogos. É destes que mais gostamos. Esperamos ter o pavilhão cheio e, com tudo o que estamos a preparar esta semana, penso que temos grandes possibilidades de conseguir dar a volta", reforçou.

Gilberto Duarte sublinhou a moral do companheiro de equipa, sem qualquer reserva. "É verdade que tivemos uma derrota um bocado pesada na primeira mão, devido a uma desconcentração nossa nos últimos minutos, mas temos qualidade para, aqui em casa, vencer por mais do que seis golos".

De acordo com o lateral-esquerdo, na Eslovénia houve "10 a 15 minutos em que falhou muito a concentração defensiva" e a equipa comprometeu o resultado devido a "várias falhas individuais na defesa, que permitiram ao adversário marcar muitos golos" e que, consequentemente, dificultaram as tarefas ofensivas.

No entanto, a eliminatória ainda vai a meio e Gilberto acredita que "agora vai ser diferente". "Trabalhamos bem a semana toda, vimos logo o vídeo do outro jogo e sabemos o que temos de fazer agora para dar a volta. A motivação e a concentração têm de estar no máximo e, se tivermos casa cheia, então aí é que vai ser. Este é um daqueles jogos que sempre esperamos jogar", disse o primeira linha.


in "fcp.pt"

JAMES RODRIGUEZ "Não penso sair do FC Porto"

James Rodriguez, em entrevista exclusiva ao site francês "topmercato", diz que não poderia ter feito melhor escolha do que o FC Porto. Colombiano confia numa boa época e diz que há muitas equipas na Champions que querem evitar os azuis e brancos.


As constantes notícias do interesse de gigantes do futebol europeu não influenciam o quotidiano do dragão James Rodriguez. O colombiano está de "pedra e cal" no FC Porto e não pensa em deixar Portugal. Numa entrevista ao site "topmercato.fr", o jogador diz que está "muito feliz no Porto". "Fala-se de muita coisa, mas eu tenho contrato e o meu objectivo é fazer a melhor época possível. Eu vivo o momento e não pensa em sair", esclarece.

O médio de 21 anos tem sido associado a múltiplos interessados com destaque para o Manchester United.

Na liderança do campeonato português e já nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, o FC Porto dá forma a um grande início de época, ainda sem derrotas e já com a Supertaça conquistada. "Mesmo com o Benfica mesmo atrás de nós na classificação, fizemos um início de campeonato muito bom", observa James Rodriguez.

Quando à Liga dos Campeões, o colombiano reforça que o objectivo é "chegar o mais longe possível", reconhecendo que o Porto "não é favorito, mas pode surpreeender toda a gente". James vai mais longe, considerando que "há poucas equipas que nos queiras encontrar nos oitavos-de-final".

FC Porto foi escolha perfeita
James Rodriguez chegou ao FC Porto, em 2010, e desde logo sentiu que tinha chegado ao "destino perfeito". O número 10 portista concretiza que as "infra-estruturas são perfeitas, as pessoas são muito competentes e isso é o sonho de qualquer jovem futebolista que pretende evoluir".

Precisamente, na ajuda à sua progressão como jogador, James conta com os ensinamentos de Moutinhoe Lucho Gonzalez. "São dois jogadores fantásticos. Ajudam-me muito", revela, nesta entrevista ao site "topmercato".

James Rodriguez, de 21 anos, cumpre a terceira época no FC Porto. O colombiano tem contrato até Junho de 2016.´


in "rr.pt"

Iturbe voltou a ficar de fora


Não é que constitua grande surpresa, mas é sempre notícia: Juan Iturbe ficou fora da lista de convocados para o jogo de Braga. 

Mais uma vez, mas a primeira num partida da Taça de Portugal. O que se estranha, mesmo tratando-se de um adversário com o estatuto dos arsenalistas. Ainda por cima, o argentino tinha sido titular nos dois desafios realizados até à data pelos portistas na prova, com o Santa Eulália (que lhe correu muito mal), e o Nacional (onde não esteve muito melhor). 

Depois do desafio da Choupana, Iturbe desapareceu de vista, inclusivamente das escolhas de Vítor Pereira. Este é o terceiro encontro que fica afastado da equipa.


in "abola.pt"

Itália coloca Luiz Adriano no Dragão


Segundo adianta a edição de hoje do jornal italiana Corriere dello Sport, o FC Porto pretende contratar o brasileiro já em janeiro.
Nas bocas do Mundo desde o famoso jogo do Shakhtar Donetsk em casa do Nordsjaelland, em que marcou um golo infringindo as regras do faur play - foi punido pela UEFA com um jogo de suspensão -, Luiz Adriano continua igualmente a ser muito referenciado no mercado de transferências, que reabre a 1 de janeiro.

Segundo adianta hoje o jornal italiano Corriere dello Sport, a Juventus continua muito interessada no avançado brasileiro, mas terá nos últimos dias sido confrontada com um alegado interesse do FC Porto.

Notícias ligando Luiz Adriano ao clube azul e branco não são novidade. Aliás, duram desde o Verão, ainda que pareça óbvio que se trata de um jogador cujo valor do mercado estará bem acima do que habitualmente o FC Porto paga.

in "ojogo.ptW

EDU E TOZÉ AGRADECERAM APOIO A PEDROSO

Edu e Tozé, jogadores do FC Porto B, visitaram esta quinta-feira a escola EB 2,3 Padre António Luís Moreira, em Pedroso, Vila Nova de Gaia, no âmbito de uma iniciativa que visa agradecer o apoio que a comunidade tem dado à equipa e fomentar a comparência dos alunos nos jogos do clube.

A presença dos médios provocou uma onda de euforia no estabelecimento de ensino, com meio milhar de alunos a quererem privar bem de perto com os atletas. A recepção, apoteótica, provocou naturais sorrisos nos jovens jogadores e quase bloqueou a passagem até ao auditório, onde António Pereira Tavares, presidente da Junta de Freguesia de Pedroso, e Domingos Oliveira, director da escola, os aguardavam.

Após um breve discurso dos anfitriões, foi a vez de Edu e Tozé tomarem a palavra e informarem a plateia de que haveria bilhetes a distribuir para o FC Porto B-Leixões, a disputar no domingo no Estádio de Pedroso. Se o ambiente já estava animado por esta altura, o momento seguinte proporcionou ainda mais gargalhadas, com as crianças a aproveitarem a ocasião para colocar perguntas bem pertinentes aos Dragões, numa “conferência de imprensa” irreverente.

No final, formou-se uma fila gigantesca para uma híper-concorrida sessão de autógrafos, como que a comprovar, uma vez mais, que Pedroso está com o FC Porto.


in "fcp.pt"

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Artur Jorge. “Vitória 400 do Mourinho? Ligue-me quando chegar às 500, 600 e por aí fora, sff”


Bom dia, é o Artur Jorge?
Sim, sim, bom dia.
Daqui Rui Miguel Tovar do i. Como está?
Olá, tudo bem, obrigado.
Desculpe incomodá-lo antes de almoço, mas é rápido.
Ora essa, avance.
O Mourinho alcançou a vitória 400...
Grande número, sem dúvida. Ligue-me quando atingir a 500.a, a 600.a, e por aí fora se faz favor.
OK, ligo, mas antes diga-me se se lembra de ter chegado a esse número, em Novembro de 2001, pelo Al Hilal.
Eeeeee, vai buscar cada coisa ao baú... Não pode ser, não tenho essa capacidade, até porque nunca fui uma pessoa muito ligada à estatística.
Mas estou-lhe a dizer.
Acredito em si, claro.
E...
Se foi em 2001, já foi há muito tempo [risos]. Repare, antigamente – e nesta sociedade dez anos já é muito tempo – não se ligava nada ou quase nada a esses números.
Outros tempos, portanto.
Claramente. Treinei tantos clubes. Belenenses, Portimonense, FC Porto. Depois aventurei-me em França, pelo Matra Racing, uma equipa com nome e prestígio. As coisas começaram a ser feitas antes de mim, mas o projecto era interessante. Acabámos por não fazer o pretendido e o Matra deixou de existir.
A seguir...
FC Porto, selecção nacional e outra vez França, agora PSG. Uma grande equipa, um projecto ambicioso com o Canal Plus a financiar. Enquanto houve dinheiro fizemos épocas formidáveis, com plantéis extraordinários: Ricardo Gomes, Valdo, Ginola, Weah, Lama...
Pano para mangas.
Sim, ganhámos a Taça de França num ano [1993], fomos campeões franceses no outro [1994] e eliminámos o Real Madrid duas vezes. Não é para todos. Por questões empresariais, não quiseram dar aquele título francês do Marselha [92/93] ao PSG porque havia muita gente do Canal Plus em Marselha.
A seguir...
Benfica e a Suíça. Fui lá para o Euro-96. A pessoa que lá estava [Roy Hogdson, entretanto contratado pelo Inter] queria regressar e arranjou confusão com os amigos jornalistas. Treinar uma selecção é sempre um momento especial, mas foi uma caldeirada, digamos assim. Tivemos azar no grupo: Inglaterra, Escócia – ambas a jogar em casa – mais a Holanda. Em função da qualidade da Suíça, foi um trajecto razoável.
A seguir...
Tenerife, em Espanha, Vitesse, na Holanda, novamente PSG, e virei-me para o mundo árabe. Primeiro o Al Nasr, em que chegámos a quatro finais num ano, depois o Al Hilal, em que fomos campeões nacionais com a equipa de reservas porque o plantel principal estava todo na selecção da Arábia Saudita. Acontece que lá o presidente manda mais que o treinador no preparo na equipa e isso não é bem assim. Pelo menos para mim. Por isso saí.
Então...
Para a Académica, em 2002. Ficámos na 1.a divisão e então embarquei para o CSKA Moscovo. Ganhámos a Supertaça russa [3-1 ao Spartak, após prolongamento] mas repetiu-se o problema do Al Hilal: um presidente que quer mandar mais que o treinador. Ele era amigo do Abramovich e queria ser campeão russo à 10.a jornada. Ora bem, se alguém aparece e quer fazer, faz sem mim.
E agora, beco sem saída?
Experimentei África, com a selecção dos Camarões. Acredita que não perdi nenhum jogo, fundamentalmente à custa dos jogadores de qualidade. Das melhores experiências da minha vida. Pena aquele penálti falhado no último minuto a privar-nos do Mundial-2006. Pena também pelo fervor do público e pelo entusiasmo dos jogadores. Nem imagina a tristeza no balneário, todos a chorar.
Vejo aqui que depois se aventurou novamente no Al-Nasr e acabou no Créteil. França é um país do futebol.
Quando pensamos em Paris, capital da Europa, capital da moda, capital da finança, com 20 milhões de habitantes, e só vemos uma equipa na 1.a divisão, quer dizer...
Uma equipa que não é campeã francesa desde Artur Jorge, em 1994.
Pois, ainda por cima. É um caso estranhíssimo, o de Paris sem clubes de primeira nem interesse. Lembro-me de passear em Paris sem qualquer incómodo – no bom sentido, digo. No Porto, por exemplo, era menos possível passar invisível, as pessoas querem-te mais, param--te a meio da rua e têm o prazer de falar. Em Paris é a indiferença. Agora não, é mais intenso. No meu tempo o Parc não enchia. Agora enche. Já lá fui ver um jogo esta época e o Parc a abarrotar. Quarenta mil, penso eu. Outros tempos, como lhe digo.
Mourinho ganhou pela 400.a vez e ainda por cima foi assobiado na própria casa.
Mais um dado da diferença de épocas. No meu tempo não havia assobios. Também é verdade que nunca estive no topo da montanha que é o Real Madrid. Digo-lhe uma coisa, Mourinho é um nome incontornável na nossa história, a de Portugal e a do resto do mundo, agora e daqui para a frente. Tem 400 vitórias em quantos jogos?
590.
Quinhentos e noventa? E assobiam-no? É preciso [risos] coragem. Assobios no meu tempo só quando a minha equipa era assaltada em casa. Lembro-me de um PSG-Juventus [0-1], segunda mão das meias-finais da Taça UEFA em 1993. Fomos tão, tão, mas tão roubados, nem imagina. Aí assim, justificam-se os assobios. Assobiar o próprio treinador é que... Talvez não o façam na 500.a vitória, quem sabe?
O que sei é que vou ligar-lhe nesse dia.
Esteja à vontade, é um prazer.

in "ionline.pt"

Helton não vai a Braga. Kadú entra nos eleitos de Vítor Pereira

Fabiano Freitas será o titular da baliza azul e branca na partida dos oitavos de final da Taça de Portugal. O Sporting de Braga-FC Porto joga-se a partir das 20h15 de sexta-feira.


Vítor Pereira convocou dezoito jogadores para a partida do FC Porto com o Sporting de Braga, agendada para sexta-feira (20h15), a contar para os oitavos de final da Taça de Portugal.

Helton, por opção técnica, fica fora dos eleitos, pelo que a titularidade da baliza azul e branca será assumida por Fabiano Freitas. No lugar de Helton, surge o jovem Kadú, guardião da equipa "B".

Maicon e Emídio Rafael, ainda a recuperar das respectivas lesões, falham a deslocação a Braga.

O Sporting de Braga-FC Porto tem arbitragem de Olegário Benquerença. 


Lista de dezoito convocados de Vítor Pereira
Guarda-redes: Fabiano e Kadú;
Defesas: Danilo, Miguel Lopes, Mangala, Abdoulaye, Otamendi e Alex Sandro;
Médios: Lucho, Castro, Fernando, João Moutinho e Defour;
Avançados: Jackson Martínez, James, Kleber, Atsu e Varela.


in "rr.pt"

Olegário Benquerença apita SC Braga-FC Porto


O Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol nomeou Olegário Benquerença, da AF Leiria, para dirigir o encontro entre SC Braga e FC Porto, que na sexta-feira, a partir das 20.15 horas, abre os oitavos de final da Taça de Portugal.

Com Olegário Benquerença vão estar Bertino Miranda e mLuís Marcelino como árbitros auxiliares, enquanto Vasco Santos será o quarto árbitro.


in "abola.pt"

"O Roma ofereceu oito milhões de euros"


O jornal italiano diz que a Roma quer reforçar o eixo defensivo e garante que já terá sido feita uma proposta por Rolando ao FC Porto, citando , inclusive, o jogador.
O jornal "Corriere dello Sport" noticia na sua edição de hoje o interesse do Roma, que precisa de reforçar o  defensivo na reabertura de mercado, em janeiro.

"O Roma ofereceu oito milhões de euros, não percebo porque é que o meu clube recusou oito milhões de euros", escreve o jornal desportivo italiano citando Rolando, acrescentando que o emblema da capital italiana não aumentará a alegada proposta feita ao defesa e deverá procurar alternativas ao internacional português. 

in "ojogo.pt"

FC Porto discorda de Platini


O presidente da UEFA, Michel Platini, anunciou recentemente a intenção de acabar com os passes de jogadores partilhados.
O diretor de Assuntos Jurídicos do FC Porto, Daniel Pereira, afirmou hoje, no Rio de Janeiro, que a tentativa dos dirigentes da UEFA de banir a propriedade de direitos desportivos por terceiros é "injusta" e "excessiva".

"Se uma discussão maior for feita, chegar-se-á à conclusão de que essa medida é injusta e excessiva. Acho que todos os clubes, não só portugueses, mas também de Espanha e Holanda, que dependem de direitos económicos, precisam convencer a UEFA a fazer uma coisa que não fez, que é discutir o assunto com maior profundidade, esclarecer com todos os agentes de futebol do que se trata e porque se pretende essa discussão", afirmou.

Daniel Pereira ressalvou ainda que a situação económica de alguns dos clubes é complicada e mais do que antes se faz necessário recorrer a outras alternativas para que o clube seja competitivo internacionalmente.

"Na Europa, estamos a atravessar uma grande crise, as operadoras televisivas já não pagam o que pagavam, os clubes ressentem-se disso, mesmo as bilheteiras. É necessário, além de uma boa gestão, também recorrer às mais diversas ferramentas para que um clube seja competitivo e isso significa muitas vezes ter um investidor que ajuda a comprar um bom jogador", completou.

O diretor do FC Porto destacou ainda a opinião manifestada pelo representante jurídico da FIFA no evento, Omar Ongaro, que esclareceu que a instituição ainda está "longe" de tomar uma decisão sobre o assunto e que sua prioridade é garantir a não intervenção da terceira parte nas decisões do clube, mas não de impedir a sua existência.

in "ojogo.pt"

Defour "provoca" Lucho


O médio belga do FC Porto usou a sua conta no Twitter para brincar com Lucho González.
"Sou o capitão... Cuidado Lucho. Ahahahaha". A frase é de Defour, o médio belga do FC Porto, que acaba de a publicar na sua conta oficial na rede social Twitter. 

Aproveitando a realização de uma reportagem para uma estação de televisão, o internacional belga que chegou ao FC Porto na época passada foi passear de barco no Rio Douro e não fez por menos. Assumiu o leme, colocou as divisas e tirou a fotografia enquanto manobrava a réplica do barco rabelo.

in "ojogo.pt"

SAD do FC Porto regressa aos lucros



No primeiro trimestre da época, o FC Porto registou um lucro de 12,8 milhões de euros.
A SAD portista comunicou esta quarta-feira os resultados consolidados do primeiro trimestre de 2012/13, apresentando um lucro de 12,8 milhões de euros, o que representa um aumento de 6,8 milhões face ao período homólogo.

De acordo com o comunicado enviado à CMVM, na comparação com o mesmo período da época passada, "os proveitos operacionais, excluindo passes de jogadores, diminuem 2,877 milhões", facto explicado, por exemplo, pela quebra das receitas de bilheteira apuradas. 

Os resultados operacionais de 15,320 milhões de euros foram justificados, maioritariamente, pelas transações com passes de jogadores - sem isso seriam negativos em 7,596 milhões. Nessas transações houve mais valias de 28,6 milhões de euros(correspondentes, essencialmente, aos 4,55 milhões de euros de lucro encaixado por Alvaro Pereira, transferido para o Inter, e ao lucro de 23,87 milhões por Hulk, transferido para o Zenit).

Os capitais próprios, por outro lado, recuperam para terreno positivo (2,256 milhões de euros). 

Ainda segundo o relatório, o FC Porto gastou, no período de três meses que terminou a 30 de Setembro de 2012, um valor de 12,1 milhões de euros com as contratações de Jackson Martínez (8,8 milhões do passe mais 750 mil euros de encargos adicionais), Hector Quiñones (1,98 milhões por 80% do passe mais 99,1 mil euros de encargos adicionais) e Abdoulaye (750 mil euros por 60% do passe, acrescidos de 207,6 mil euros de outros encargos). 

in "ojogo.pt"

GOLEADA E LIDERANÇA ASSEGURADA


O FC Porto Império Bonança goleou esta quarta-feira o Gulpilhares, por 11-3, e assegurou desta forma a permanência no primeiro lugar do Campeonato nacional, a par do Benfica, com 22 pontos. Vítor Hugo, com um "hat-trick", foi o melhor marcador e MVP do encontro.


Os Dragões inauguraram o marcador logo aos 44 segundos, através de uma "stickada" de meia-distância de Reinaldo Ventura. O capitão "bisou" aos oito minutos, em nova "bomba". O FC Porto dominava por completo o desafio, com o guarda-redes do Gulpilhares, Paulo Santos, em plano de evidência. Porém, os forasteiros reduziram aos 12 minutos por Eduardo Brás. 



O cariz do encontro manteve-se e, com um domínio a espaços avassalador, que não deixava os gaienses partirem para o ataque, os portistas marcaram mais dois golos até ao intervalo, por Pedro Moreira (16 minutos) e Vítor Hugo (21), com um desvio à boca da baliza.



No segundo tempo, em que Nélson Filipe esteve a tempo inteiro na baliza e em que entrou em rinque o ainda júnior Renato Castanheira, o resultado foi-se avolumando.



Jorge Silva, aos 28 minutos (na recarga a um livre directo) e aos 30, aumentou para 6-1. Vítor Hugo, aos 32, após várias bolas ao poste e Hélder Nunes, aos 34, ampliaram ainda mais a vantagem.



Vítor Hugo, na conversão do livre directo correspondente à 15.ª falta do adversário, e Tiago Losna, com um "bis", apontaram os restantes tentos azuis e brancos. Vítor Oliveira e Frederico Saraiva marcaram pelo Gulpilhares. 



A equipa orientada por Tó Neves alinhou e marcou da seguinte forma: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira (1), Reinaldo Ventura (2), Ricardo Barreiros e Jorge Silva (2). Jogaram ainda Nélson Filipe (g.r.), Tiago Santos (2), Vítor Hugo (3), Hélder Nunes (1) e Renato Castanheira.


in "fcp.pt"

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Empréstimo obrigacionista teve o dobro da procura em relação à oferta


A SAD portista sublinha que a elevada procura transmite «a confiança do mercado» nos dragões.


O empréstimo obrigacionista da SAD do FC Porto, de 25 milhões de euros, teve uma procura que dobrou, em 48 horas, o montante disponível para subscrição, segundo comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Tamanha procura permitirá, se a administração dos “dragões” o entender, aumentar o montante da verba a encaixar para os 30 milhões de euros, o que terá de ser feito até ao dia 11 de dezembro, sob supervisão da CMVM, conforme o prospeto da entidade emitente.

«A Oferta Pública de Subscrição de obrigações da FC Porto SAD está a ser um sucesso e, até ao momento, foram recebidas ordens de subscrição que, no seu somatório, correspondem a 10.573.0256 obrigações solicitadas e a um montante total de € 52.866.280 (211,47% do montante máximo da operação)», refere uma nota colocada no sítio oficial do clube na Internet.

A esse propósito, fonte do FC Porto disse à Lusa que, logo no final do primeiro dia, a procura chegava já aos 151 por cento, ou seja, «demonstra o sucesso da operação e a confiança do mercado na organização e gestão da SAD».

A subscrição das obrigações pode ser feita até às 15h00 de dia 18 de dezembro, podendo as respetivas ordens de subscrição ser revogadas ou alteradas pelos subscritores até às 15h00 do dia 13.

O apuramento dos resultados da oferta, a efetuar pela Euronext Lisboa, está marcado para 19 de dezembro.

Após a conclusão desta operação e a amortização, em dezembro, do terceiro empréstimo obrigacionista, a sociedade portista fica com dois «empréstimos vivos»: o “FC Porto SAD 2011-14”, no valor de 10 milhões de euros (com juros a oito por cento) e o “2012-2015”, de 25 milhões de euros (juros a 8,25 por cento).

in "sapodesporto.pt"