sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Steven Defour: um dragão «pop star» com asas


Reportagem-Maisfutebol sobre o outro lado na vida do médio do F.C. Porto. Uma viagem dos céus aos bastidores da F1, com passagem pela boda do próprio casamento


Ícone mediático, produto da cultura mainstream, ares de pop star. A imagem de Steven Defour enche as medidas dos mestres da publicidade. O look de descuido trabalhado, o olhar de bad boy e a história de menino prodígio propiciam a associação do médio do F.C. Porto a uma das principais empresas do planeta.

A Red Bull dá asas a tudo aquilo que Defour pede. Não é um patrocínio, é «mais do que isso», segundo sabe o Maisfutebol através do departamento de marketing da companhia austríaca.

«O Steven começou a destacar-se na Bélgica, muito novo, e os contactos começaram. Ele adora adrenalina, experimentar novas aventuras e esta parceria permite-lhe isso.» Costa Mbisdikis, sogro de Defour, não podia estar mais certo. Adrenalina, emoção, experiências únicas.

Há dois anos e meio, Steven Defour recuperava de uma grave lesão, andava deprimido, em baixo. Pois bem, nada melhor do que uma surpresa das grandes. A Red Bull leva-o a Salzburgo, oferece-lhe uma louca experiência de voo e ainda uma ida a um jogo do campeonato austríaco.

Há mais, muito mais. Defour dá a cara, usa os produtos do touro vermelho e a atracção é recíproca. Com Logan Bailly, guarda-redes da selecção belga e ex-colega no Genk, o médio do F.C. Porto vive outro momento único: jogar futebol na fábrica de cristais de Val Saint Lambert. Rodeado de peças valiosíssimas.

Logan Bailly explica-nos o desvario. «A palavra-chave é experimentar. Eu e o Steven sempre nos demos bem, gostamos de desafios e sentimo-nos uns privilegiados por ter o apoio de uma instituição como a Red Bull. Eu cresci muito perto dessa fábrica onde estivemos. Foi absolutamente incrível.»

O próprio serviço do casamento de Steven Defour tem o apoio da marca. Mais tarde surge o convite para o atleta ser membro de um júri numa prova de street style, a possibilidade de ser o rosto de um vídeo jogo, a presença no Grande Prémio da Bélgica de Fórmula Um, enfim, instantes inacessíveis à grande parte do comum mortal.

De acordo com informações recolhidas, a marca austríaca vale cinco biliões de euros por ano. No entender dos seus responsáveis, Steven Defour é um filão a explorar e a manter no futuro. O F.C. Porto terá precisamente o mesmo ponto de vista. 




Steven Defour: paciência belga no carrossel mágico

Os dias de felicidade do médio na cidade do Porto depois de um passado de privações: aos nove anos já dormia fora de casa. Reportagem-Maisfutebol


Em 192 minutos, Steven Defour silencia os cépticos. Assistência de luxo para golo de Varela em Leiria, rotação altíssima frente ao V. Setúbal, trabalho incansável na estreia da Liga dos Campeões contra o Shakhtar. Três jogos e uma nova ordem a despontar no meio-campo do F.C. Porto.

A figura do belga embeleza o carrossel mágico idealizado por Vitor Pereira. Confortável em qualquer uma das funções previstas na zona intermediária, Defour pode, de resto, ajudar a eliminar a figura do trinco/médio defensivo. Pelo menos em parte dos jogos a realizar no Estádio do Dragão para o campeonato.

Nasce uma relação prometedora, harmoniosa, entre clube e jogador. Aos 23 anos, Defour está preparado para um compromisso de «longa duração». «É um homem feliz no Porto. A equipa ganha, o valor dele é reconhecido e tenho a certeza que será assim muitos anos», diz ao Maisfutebol Costa Mbisdikis, sogro de Defour e seu antigo treinador no Genk.

«Ele diz-me que no F.C. Porto se pode concentrar exclusivamente no jogo. Não tem preocupações de outro tipo. Isso faz toda a diferença», acrescenta.

«Era um excelente número dez nas camadas jovens. Foi para o Standard e tornou-se um seis muito competitivo. Tinha qualquer coisa que o diferenciava. Colocava o coração em todas as acções, corria, corria, corria e tratava a bola com uma delicadeza própria dos latinos. Talvez tivesse a ver com os sacrifícios familiares que fazia.»

Steven Defour habitua-se a desenrascar sozinho desde muito cedo. Quando troca o familiar Zennester Hombeek pelo Malines, aos nove anos, passa a dormir fora de casa. Tudo em nome da ambição.

«Sempre sonhou com o estrelato no futebol. Era um menino e dormia nas instalações do clube. Ia a casa dos pais uma vez por semana só. Foi para o Genk com 14 anos e passou a partilhar um apartamento com quatro colegas de equipa. Estas privações ensinaram-no a ser paciente, a esperar, a saber sofrer», conta Costa Mbisdikis.

É este tipo de jogador que Rolão Preto conhece no Standard Liège. O assistente de Laszlo Boloni, agora no PAOK, trabalha entre 2008 e 2010 com Defour. «Era determinante na nossa estratégia. Possui uma inteligência táctica fabulosa e é um excelente recuperador de bolas, incansável. Tinha uma influência igualmente decisiva a defender e a atacar, pois tecnicamente é muito evoluído.»

Na temporada 2006/07, Areias partilha o balneário com Defour em Liège. As memórias são frescas. «Não falhava um passe. Isso era o que mais impressionava. Quando soube que o Rúben Micael ia sair e que vinha o Steven, pensei logo que o F.C. Porto acertara em cheio», sublinha o antigo lateral esquerdo dos dragões.

O currículo certifica a qualidade de Steven Defour. Aos 16 anos estreia-se na primeira divisão belga, aos 18 chega à selecção A da Bélgica, aos 19 torna-se capitão do Standard e conquista a Bota de Ouro [prémio para o melhor jogador do campeonato]. Como se explica esta precoce afirmação, esta capacidade de antecipar prazos e rasgar convenções?

«Tem qualidade e inteligência acima da média», explica Costa Mbisdikis. «É uma pessoa tranquila. Quando o conheci era mesmo silencioso, recatado, agora já se abre mais. Pensa muito no futebol e isso é decisivo.»

«Era um dos capitães e reunia com a equipa técnica. Sabia bem o que queria. Sem ser uma pessoa exuberante, comunicava com facilidade», acrescenta Rolão Preto. Areias concorda. «Não é fácil conquistá-lo. Quando gosta de alguém, torna-se muito afável. Viu-me no Dragão, durante o jogo com o Gil Vicente, e fez-me uma grande festa.»




Steven Defour: de Judas a salvador num Verão quente

A polémica transferência do Genk para o Standard encheu páginas e páginas de jornais. O médio tinha 18 anos. «Foi terrível para ele.» Reportagem-Maisfutebol


2006, Verão escaldante. Steven Defour surge envolto numa polémica transferência do Genk para o Standard Liège. Acusações de um lado, reacções do outro, um argumento demasiado complexo para ser dirimido com lucidez por um jovem de apenas 18 anos. O atleta entra, até, em rota de colisão com o pai e representante. Não voltaram a dar-se.

«O importante é que ele agora está bem. Mas é verdade, sim. Esse período foi terrível para ele», confirma o sogro Costa Mbisdikis, ao Maisfutebol. Um jornal de Genk incendeia os ânimos, leva uma fotografia de Steven à primeira página e ilustra-se com a acusação mais forte: Judas!

Areias conhece-o pouco depois, já no Standard. «Ele fez uma grande época, mesmo depois desses problemas. Há uma grande rivalidade entre os dois clubes e a transferência dele não foi bem aceite. Em todos os países acontecem situações dessas.»

No Genk jogava Logan Bailly, um dos melhores amigos de Steven Defour no futebol. «Entendo a decisão dele. Queria ir para um clube maior, não o deixavam e as posições extremaram-se. Ele até podia ter saído antes, para o Ajax, mas houve uma complicação. É um tremendo jogador e um rapaz excelente.»

O reencontro não deixa gratas recordações ao actual jogador do F.C. Porto. Steven Defour faz questão de apontar uma grande penalidade, mas a bola bate no poste direito da baliza do Genk. A imagem corre mundo, principalmente pela reacção do guarda-redes Sinan Bolat. O vídeo colocado no final da peça retrata esse instante.

O tempo tudo cura, atenua a insatisfação nos dois lados da barricada e Defour crava o nome no mapa dos principais futebolistas do país. A partir de 2006 até hoje, soma 30 internacionalizações na selecção A e um golo. De Judas no Genk passa a salvador no Standard. 



in "maisfutebol.iol.pt"





BILHETES PARA O FC PORTO-BENFICA JÁ À VENDA

Os bilhetes para o jogo FC Porto-Benfica, da sexta jornada da Liga, já estão disponíveis, em regime de exclusividade para sócios, na bilheteira Nascente do Estádio do Dragão, nas Lojas Azuis e nas Lojas Fnac. A venda através da Linha Dragão (707 28 1893) e em www.fcporto.pt incia-se às 18h00.

O FC Porto-Benfica disputa-se às 20h15 da próxima sexta-feira, no Estádio do Dragão.

A tabela de preços é a seguinte:

Sócios

Bancada MEO / TMN A: 40 euros
Bancada MEO / TMN B: 30 euros
Bancada MEO / TMN C: 25 euros
Bancada MEO / TMN D: 20 euros
Bancada MEO / TMN E: 15 euros
Bancada MEO / TMN / Coca-Cola / Super Bock G/H: 15 euros



in "fcp.pt"!

Djalma lado a lado com Varela na segunda linha

ANGOLANO TEM GANHO TERRENO AO EXTREMO



Vítor Pereira já encontrou o seu trio de ataque favorito para este início de época: Hulk, James e Kléber. O colombiano conquistou o lugar a Varela no flanco esquerdo e, agora, o internacional português, que foi um dos titulares indiscutíveis em 2010/11, também tem de se preocupar com a concorrência de Djalma e, até, de Cristian Rodríguez.
Em comparação com o arranque da temporada passada, Varela passou para um plano de importância secundário na equipa, como atesta o quadro que apresentamos ao lado direito.
Mais do que isso, os últimos encontros mostram que Vítor Pereira vê cada vez mais Djalma como a principal opção no banco de suplentes, em detrimento do português. É que, frente ao Shakhtar, o angolano entrou em campo mais cedo do que Varela; e foi utilizado na 4.ª jornada, com oV. Setúbal, enquanto o seu companheiro ficou fora dos convocados.
in "record.pt"

Hulk & James, companhia ilimitada


Sete jogos, 16 golos, dois jogadores em grande destaque. Podia muito bem ser esta a síntese de um arranque de época quase perfeito do FC Porto. Não é difícil de perceber que James e Hulk têm elevado a qualidade de jogo da equipa para patamares ainda mais altos, mas esta constatação ganha ainda mais força quando se observa directamente a influência concreta dos dois jogadores nos números ofensivos do campeão nacional. Parece difícil de acreditar, mas a verdade é que James e Hulk tiveram uma participação activa em 14 dos 16 golos apontados pela equipa.
A influência do internacional brasileiro acaba por ser natural, tendo em conta um passado recente recheado de momentos de uma enorme qualidade, sobrando para James o papel mais surpreendente, sobretudo pela forma desinibida como iniciou este segundo ano no FC Porto. Neste momento, já ninguém terá dúvidas sobre a qualidade bem acima da média deste jovem colombiano, que parece ter abandonado definitivamente - e com apenas 20 anos... - o rótulo de promessa para passar a ser uma certeza.
Regressando aos factos, refira-se ainda que Hulk tem quatro golos marcados e outras tantas assistências para golo; James soma três golos, uma assistência e ainda participou decisivamente em mais dois golos. E isto tudo em apenas três jogos. Incrível. Curiosamente, sobram apenas dois golos sem participação directa de James ou Hulk, dois momentos que até parecem gémeos: roubo de bola de Belluschi no meio-campo ofensivo e remates certeiros de Kléber, com o Leiria, e João Moutinho, frente ao Setúbal. Duas excepções numa associação de sucesso que parece garantir uma quantidade ilimitada de soluções ao jogo ofensivo do FC Porto. Hulk oferece potência e mudanças constantes de velocidade; James prefere a técnica mais refinada, dinâmica e uma movimentação constante no campo, capaz de oferecer sempre uma linha de passe aos companheiros. Definitivamente, esta é uma companhia de sucesso.

Para fazer esquecer Falcao

A dupla Falcao/Hulk encontrou agora paralelo em James/Hulk. Na última temporada, os dois avançados tiveram influência directa na maior parte dos 145 golos apontados pelo FC Porto de André Villas-Boas: Falcao marcou 39 e participou activamente em mais nove; Hulk respondeu com 34 golos e foi influente em mais 26. Estes números impressionantes são difíceis de repetir, até porque James, apesar dos golos que tem marcado neste início de temporada, está longe de ser um matador com as características de área do seu compatriota. Kléber terá uma palavra a dizer...

Pés esquerdos de luxo e um jogo mais de posse

Não deixa de ser curioso que grande parte do talento desta equipa do FC Porto esteja concentrado em dois pés esquerdos, de Hulk e James, que os utilizaram para fazer todas estas assistências e golos. Uma curiosidade que não apaga o essencial: estes dois jogadores são mesmo as principais referências ofensivas do FC Porto de Vítor Pereira. Aliás, a maior assiduidade do colombiano na equipa principal, quando comparado com a época passada, permite adensar o estilo de jogo de posse de bola, até porque Varela é um jogador mais directo e de linha do que James Rodríguez, que prefere guardar mais a bola e procurar zonas centrais do terreno, onde costuma encontrar os espaços necessários para brilhar.

Classe e uma bomba em destaque na UEFA

Depois de ter percorrido o mundo, sobretudo através da televisão, o golo de Hulk está agora a concurso no site da UEFA, que pretende eleger o melhor momento da primeira jornada da Liga dos Campeões. O "potente livre directo" liderava ontem a votação que decorrerá até ao próximo dia 26, concorrendo com o passe de Gaitán para o golo de Cardozo, o pontapé-de-bicicleta à barra de Adil Rami (Valência) e ainda uma grande defesa de Ivan Kelava (Dínamo Zagreb). A UEFA destacou ainda a "impressionante força anímica" de Hulk, que se "redimiu de um penálti falhado com um fantástico livre directo a 30 metros da baliza".
James Rodríguez também está em destaque na UEFA, ao integrar o onze ideal da primeira jornada da Liga dos Campeões, ao lado de jogadores como Messi, Di María ou David Luiz. "O dinâmico médio fez uma exibição sensacional, criando muitas situações de perigo e gerindo a posse de bola com mestria e tranquilidade para evitar a reacção do Shakhtar", podia ler-se no site da UEFA.
MOMENTOS*

Hulk

Um grande golo de livre directo que não passou despercebido ao painel da UEFA nem aos votantes. Para a maioria dos visitantes do site, o golo de Hulk foi o momento da semana.

Adil Rami

Um pontapé acrobático que podia ter feito a diferença no Genk-Valencia. O central francês dos espanhóis acertou em cheio na barra.

Ivan Kelava

Duas defesas inspiradas no mesmo lance a negar remates de Di María e Ozil. O guarda-redes do Dínamo Zagreb esteve quase intransponível

Gaitán

O golo é de Cardozo, mas a UEFA salienta o passe de trivela do jogador argentino. Um lance que não colheu grande aprovação, mas que mereceu destaque.
* Votação no site da UEFA para eleger o momento da jornada. Inquérito aberto até dia 26. Dados à hora do fecho desta edição.

O ONZE DA 1ª JORNADA DA CHAMPIONS
Kelava (Dínamo Zagreb); Celustka (Dínamo Zagreb), David Luiz (Chelsea), Jan Vertonghen (Ajax) e Michel Bastos (Lyon); Inler (Nápoles), Mata (Chelsea), Di María (Real Madrid) e James (FC POrto); Messi (Barcelona) e Kroos (Bayern de Munique)´

in "ojogo.pt"

F.C. Porto: Hulk e Alvaro Pereira recuperam de lesão


Condição física desta influente dupla é gerida com cuidado. Presença na partida com o Feirense não está em causa. Maicon e Belluschi foram ao «castigo»


O primeiro treino do F.C. Porto depois do triunfo sobre o Shakhtar Donetsk não teve Hulk e Alvaro Pereira. Os dois influentes jogadores recuperam de lesão e, nos 15 minutos disponíveis à comunicação social, não foram vistos no normal trabalho do plantel às ordens de Vitor Pereira.

Hulk ainda recupera de uma entorse contraída na Marinha Grande, frente à União de Leiria. O brasileiro saiu do jogo da Liga dos Campeões com algumas dificuldades e, por isso, esta gestão da sua condição física é perfeitamente normal.

Quanto a Alvaro Pereira, sabe-se que só na véspera do confronto com os ucranianos teve alta, em virtude de uma contusão na perna direita. As suas ausências estão relacionadas, pois, com estas mazelas, embora ambos possam estar em condições de defrontar o Feirense na próxima ronda da Liga.

Entregue ao departamento médico continua Alex Sandro. O lateral esquerdo brasileiro chegou do Mundial sub-20 com um problema muscular e está na fase final da reabilitação. Sapunaru está recuperado e treinou normalmente.

No pouco que se viu, destaque para o «castigo» imposto a Maicon e Belluschi. Os dois atletas fizeram anos recentemente (23 o defesa, 28 o médio argentino) e tiveram que passar por um túnel formado pelos colegas. Saíram de lá com as costas quentes.

Elói, dos sub-19, compôs o quarteto de guarda-redes. 




in "maisfutebol.iol.pt"

Fucile reserva lugar

Uruguaio é totalista, regista o melhor início de época de sempre e vai defrontar. Feirense. Sapunaru está recuperado mas tem lugar em risco. Álvaro Pereira joga se recuperar.

Sapunaru está desde ontem em condições de jogar, Álvaro Pereira poderá recuperar ou não a tempo de poder ir a jogo, mas qualquer que seja o veredicto médico e técnico um dos lugares nas alas defensivas estará sempre reservado para Fucile. O que não deixa de ser curioso para quem estava destinado esta época, pelo menos no seu início, a ser terceira opção...

O uruguaio soube dar a volta ao destino e, sobretudo, aproveitar da melhor maneira uma conjuntura que lhe tem sido favorável para agora ser o único dos quatro laterais (Alex Sandro já incluído) a poder exibir as divisas de titular.

Apesar de Sapunaru estar apto para o jogo com o Feirense, é quem tem mais hipóteses de se sentar no banco. Basta para tanto que Álvaro Pereira se restabeleça em tempo útil da lesão que não o impede de jogar (pois até defrontou o Shakhtar), mas precisa de debelar completamente, para o romeno perder o lugar que foi seu nos primeiros quatro primeiros desafios e de Fucile nos últimos três, que alinhou os demais (cinco) na esquerda.

O internacional uruguaio tem beneficiado de um conjunto de circunstâncias - como a ausência inicial de Álvaro Pereira, ultimamente a lesão de Sapunaru, assim como também a do reforço Alex Sandro, enquanto Danilo só se apresentará em Janeiro... -, mas a verdade é que teve o condão de mostrar de novo toda a sua alegria e raça e também marcar posição na equipa portista. Aliás, como nunca.



in "abola.pt"