domingo, 27 de maio de 2012

«É natural que me liguem ao FC Porto» - Domingos

Domingos Paciência considera natural que o seu nome continue a ser associado ao FC Porto, dado o seu passado enquanto jogador dos azuis-e-brancos.

«Cheguei com 13 anos, saí com 27 [para jogar no Tenerife] e regressei com 29. Foi uma vida ligada ao FC Porto. Sou profissional de futebol, dá-me prazer ganhar e ver os outros ganhar. Pelo passado que tenho, é natural que me liguem ao FC Porto», sustenta o treinador, em declarações à RTP Informação.

«É sinal do reconhecimento pelos muitos anos em que representei o clube», constata.


in "abola.pt"

Fernando: «Não há nada de concreto»

COMENTOU O ALEGADO INTERESSE DO INTER



De férias, Fernando tem acompanhado as notícias que dão conta do alegado interesse do Inter Milão na sua contratação. No entanto, o médio, de 24 anos, garante que não não recebeu qualquer proposta do emblema italiano.

“Até agora não há nada de concreto. Só sei do que tem vindo nos jornais”, referiu o trinco, aRecord, preferindo jogar à defesa.

in "record.pt"

FC Porto a postos


Em Gulpilhares, o FC Porto aproveitou para, tranquilamente, se aproximar do líder do campeonato. Venceu sem problemas a equipa da casa, décima classificada, e cumpriu o jogo a menos que tinha relativamente ao Benfica (este tinha antecipado a 27ª ronda devido aos compromissos europeus), colocando-se de novo a um ponto (69) da equipa da Luz (70), a qual comanda a I Divisão desde que os dragões, na 23ª jornada, perderam de forma surpreendente em casa da Académica de Espinho.
Com dois golos em 12 segundos, o decacampeão começou cedo a garantir a vitória, decidido no propósito de, no dia 10 de junho, se deslocar à Luz para discutir o título; algo que o Benfica persegue sem êxito desde 1998, e que o FC Porto coleciona há dez anos consecutivos.
Faltam três jornadas e os dois rivais encontram-se na 29ª ronda, depois de o FC Porto receber a Oliveirense (equipa que na última visita ao Dragão eliminou o FC Porto da Taça de Portugal) e de o Benfica jogar com o Candelária, nos Açores. O campeonato termina com os dragões a jogarem em casa com a formação do Pico e o Benfica a deslocar-se a casa do Tigres.
Na luta pela permanência, Viana (ainda em 2008/09 e 2009/10 foi vice-campeão) e Paço de Arcos tentam a fuga ao último lugar de descida, enquanto Infante Sagres e Riba d'Ave estão já condenados à despromoção.

Resultados 27ª jornada

Gulpilhares 4-6 FC Porto
J. Viana 3-4 HC Braga SAD
I. Sagres 4-2 Riba d'Ave
Ac. Espinho 5-2 Barcelos
16/05
Paço de Arcos 4-7 Benfica
24/05
Física 4-4 Tigres
Oliveirense 29/05 Candelária

in "ojogo.pt""

Vitor Pereira: "Já não via os jogos só como adepto"


Viu Cubillas de azul e branco, nas Antas e às cavalitas do pai; delirou com Madjer, mas inspirava-se em Gabriel e em João Pinto, apesar de, como lateral-direito, nunca ter sido mais do que um jogador mediano. Em 1987, já analisava o futebol com cabeça de treinador, ansioso por um dia treinar o clube do coração.

Onde é que estava no 27 de maio?
Estava seguramente a ver o jogo, ainda que não me recorde ao certo onde; muito provavelmente em casa.

Que memórias guarda desses dias, do antes e do depois? Como passou os dias antes do jogo e como festejou depois?
A ansiedade era grande e lembro-me de que sofri bastante; no final, quando ganhámos, saí à rua para festejar.

O que vale o calcanhar de Madjer enquanto momento simbólico? Ou seja, concorda que é o pontapé de viragem na história do clube e da sua posição na hierarquia nacional e internacional?
O golo foi memorável; ficou para a história do clube e da própria competição e conferiu a Madjer o estatuto de estrela maior. Fazer um golo de calcanhar numa final é algo que merece ser recordado para sempre. Foi um jogo que assinalou efetivamente um momento de viragem e que elevou o clube a um patamar de excelência, a nível europeu; nunca mais foi visto da mesma forma. Muitos, como eu, sentiram um orgulho enorme em ser portistas.

Tinha 18 anos na altura, ainda tinha ídolos? Havia algum jogador que admirasse particularmente?
Madjer, por ser o mais criativo, era o que mais me marcava. Na posição em que atuei na minha formação, a de lateral-direito, admirava Gabriel e João Pinto.

Qual é a primeira memória que guarda do FC Porto, o dia ou a ocasião em que percebeu que era portista?
Sou portista, como o meu pai. Lembro-me perfeitamente de que quando ele me levou pela primeira vez ao Estádio das Antas, não conseguia ver o jogo por ainda ser muito pequeno. E então acabei por assistir a todo o encontro às cavalitas dele. Foi um grande momento, pois tive oportunidade de ver Cubillas ao vivo, que era um sonho para mim.

De onde absorveu essa admiração pelo clube?
É algo que vai passando de geração em geração na minha família. O meu pai é portista, eu sou portista e os meus filhos também são portistas.

Costumava ir ao estádio? Viu algum jogo da campanha para Viena?
Na altura era complicado ir ao estádio, por questões financeiras. Mas seguia todos os jogos pela televisão. E a final foi o que mais me marcou. Conseguiu-se um feito tremendo, que não era nada fácil naquela época que, como disse, elevou o FC Porto para um patamar europeu muito importante.

Era imaginável, na altura, que o clube se pudesse afirmar internacionalmente e conquistar a hegemonia em Portugal?
A verdade é que se começou a sentir que tínhamos equipa, organização e talento para isso, para estamos numa final e ganharmos uma competição europeia.

Pensava na altura que poderia intervir diretamente no clube uns anos mais tarde? De que forma é que esse pensamento o orientou na altura e nos anos que se seguiram?
Sempre sonhei em chegar ao FC Porto, sempre acreditei que era possível e senti um orgulho enorme quando o consegui. A forma que encontrei para atingir esse objetivo foi querer ser sempre melhor. Valorizo muito o meu percurso e aprendi sempre com as minhas experiências; são elas que me fazem refletir e ter ideias.

Havia já, em si, uma visão de treinador sobre o jogo em 1987? De que forma se manifestava? Por exemplo, o Vítor recolhia dados e analisava informação sobre o FC Porto ou qualquer outra equipa?
Enquanto jogador, já me sentia treinador; já procurava organizar as equipas, já refletia sobre as opções que se tomavam e já gostava de liderar. Via os jogos não só como adepto, mas já com a perspetiva da organização do próprio jogo. Assistia às partidas das grandes equipas e referenciava-as como modelo. Ainda que estivesse mais focado no FC Porto, analisava igualmente as outras equipas de topo. É uma forma de aprendizagem relevante que ainda hoje elogio.

Num âmbito mais alargado, os anos 80 foram marcantes para o futebol português, com várias finais europeias de clubes, meias-finais de um Europeu e a presença num Mundial. Como recorda esses anos?
Foram de facto anos marcantes para o nosso futebol. Aliás, acredito mesmo que foi nessa altura que começou o talento do jogador português e a valorização do treinador português.

Vítor Pereira em 87


Só jogava para pagar os estudos


Em 1987, Vítor Pereira estava a iniciar a sua formação académica projetando já a carreira de treinador. De origens humildes, admite que se servia da sua carreira como jogador para financiar os estudos, para os quais direcionava todos os focos. "Era um estudante na Faculdade de Desporto do Porto e era um jogador de futebol
mediano. Pagava os meus estudos com o dinheiro que ganhava no futebol; foi
assim que consegui tirar um curso e seguir com a minha vida", revela-nos, ressalvando prioridades: "Sempre quis mais ser treinador do que jogador. A profissão de treinador sempre me fascinou." Licenciado com brilhantismo, foi conciliando a carreira de jogador com a de treinador, ao mesmo tempo que passou também a lecionar Educação Física. Aliás, teve de pedir licença sem vencimento quando finalmente foi orientar o Santa Clara, clube que lhe permitiu o salto para o FC Porto e o abandono definitivo do ensino.

in "ojogo.pt"

Roma ainda não desistiu de Rolando


A Imprensa italiana - o jornal "Corriere dello Sport" em particular - insistia ontem nas movimentações do Roma para tentar contratar Rolando ao FC Porto. Os últimos desenvolvimentos apontam mesmo a disposição dos dirigentes transalpinos de melhorar a proposta inicial de 10 milhões de euros e esticá-la até aos 12 milhões.
Walter Sabatini, diretor-desportivo dos giallorossi, terá sido o responsável pelo engordar da proposta numa altura em que o clube procura ainda um substituto para o treinador Luis Enrique, que deixou o comando técnico da equipa no final da temporada. Rolando, recorde-se, tem uma cláusula de 30 milhões de euros, mas Sabatini parece disposto a tentar convencer Pinto da Costa a baixar o preço do central, que os italianos acreditam poder sair por cerca de metade do valor da cláusula.

in "ojogo.pt"

Mangala encara época decisiva


Mal percebeu que o estavam a contactar de Portugal e que o tema era Mangala, Erick Mombaerts, selecionador dos sub-21 franceses, disparou de pronto: "Não jogou muito." Ficou claro que esse era o problema principal para ele, que lamentou, a O JOGO, o momento que marcou em definitivo o percurso do central: "Na melhor fase da época, teve o azar de se lesionar e perder o comboio." Mangala acabou como quarta opção para o eixo da defesa, o que, sem ser alarmante, não deixa de preocupar. "É uma situação que se pode tornar um inconveniente ou até ser incómoda para ele no futuro", apontou Mombaerts.
Mas, no fundo, a questão que se colocou com Mangala no FC Porto não foi muito diferente da que se verificou com outros craques dos bleus. "Sim, não foi diferente do que aconteceu a Varane, no Real Madrid, ou a Francis Coquelin, no Arsenal. Optaram por dar seguimento às suas carreiras em grandes clubes e tiveram de enfrentar o problema da concorrência - o que não deixa de ter os seus aspetos positivos - e de contextos em que é necessário ter muita paciência e saber esperar pelo momento certo para entrar na equipa, quando se é jovem e se procura um espaço de afirmação", frisou.
A falta de experiência de Mangala, quando comparado com Rolando, Maicon e Otamendi, acabou por se revelar decisiva para uma menor aposta de Vítor Pereira, mas isso até era de esperar, diz Mombaerts. "Acredito que quando o contrataram, sabiam que era um investimento que não ia começar a render de um dia para o outro, até porque os outros centrais são internacionais. Apesar das qualidades de Mangala, não me parece que o FC Porto estivesse à espera de que ele chegasse e se impusesse na defesa. O plantel é muito competitivo, e Mangala teve de aprender a gerir isso tudo sem deixar de continuar a evoluir", explicou.
Mesmo não sendo utilizado com a regularidade desejada, a equipa técnica francesa nunca deixou de o acompanhar: "Tenho a certeza de que poderá dar mais. Acredito que, mesmo tendo jogado pouco, Mangala tenha feito o suficiente para que percebecem que tem grandes qualidades e foi uma aposta acertada. Pela nossa parte, vamos usar o estágio para os jogos com o Cazaquistão e a Letónia para lhe devolvermos o melhor ritmo."
Promessas que segundo o empresário do jogador, Fabrizio Ferrari, também são extensíveis ao FC Porto, pois diz ter recebido, de Antero Henrique, a garantia de que a próxima época será de afirmar: "Vai ganhar a aposta que fizeram nele."

Está a treinar com o Eupen


Enquanto não chegam os jogos pelos sub-21 franceses, marcados para junho, Mangala pediu a Luciano D'Onofrio para treinar com o Eupen, equipa da segunda divisão da Bélgica. Desde a passada semana que o central vem trabalhando com aquele clube.

in "ojogo.pt"

Incrível show de Hulk


Três minutos de jogo, e depois de duas perdas de bola, ouvi, de um dos muitos jornalistas que acompanham a seleção brasileira, o primeiro comentário sobre Hulk. "Este cara é mesmo ruim". O complexo de jogador de seleção que não brilhou no Brasil continuava lá, mas ontem durou apenas oito minutos. Hulk pegou na bola, saiu da direita, aproveitou o espaço no meio, mediu a distância para a baliza e disparou uma bomba de fora da área que nem a experiência de Sorensen conseguiu travar. O portista marcava o primeiro golo na seleção, na primeira vez em que jogou a titular na posição que mais gosta: encostado ao lado direito do ataque.
Os defeitos de Hulk passaram a ser virtudes, que foram sendo definitivamente descobertas pelos brasileiros com o passar dos minutos - será mesmo? Pouco depois, o portista voltou a brilhar: roubou uma bola no meio-campo ofensivo, Óscar trabalhou o lance, procurou novamente o portista, que, quando ia marcar o segundo, viu-se antecipado por uma finalização na própria baliza de Zimling. Afinal, Hulk até consegue emprestar a agressividade que costuma faltar ao "adorado" avançado típico brasileiro.
Mas não foi tudo. Faltava o toque de classe, o mesmo que, para os brasileiros, só parece existir nos pés artísticos de Neymar. Desta vez, e ainda antes do final da primeira parte, Hulk acabou de uma vez com o jogo; arrancou com a bola, fintou Kjaer, deitou o guarda-redes com uma simulação e marcou o terceiro do jogo. As qualidades de Hulk ficaram todas condensadas numa só partida: potência, remate forte, agressividade e, pasme-se, até classe. Foi mesmo incrível, até para os incrédulos brasileiros. Hulk não ganhou o jogo sozinho, é certo, mas bem que mostrou o caminho para a vitória. A mesma que Portugal procurará perante esta Dinamarca, no segundo jogo do próximo campeonato da Europa.

Brasil 3

Dinamarca 1

Estádio Imtech Arena, em Hamburgo
Árbitro Felix Brych [Alemanha]
Jefferson, Danilo (Rafael 72'), Thiago Silva, Juan, Marcelo (Alex Sandro 68'), Sandro (Casemiro 86'), Rômulo e Óscar, Lucas (Giuliano 82'), Hulk (Bruno Uvini 90') e Leandro Damião (Wellington Nem 75')
Treinador Mano Menezes
Sorensen (Andersen 25'), Wass, Kjaer, Agger, Simon Poulsen, Schone (Kahlenberg 24'), Christian Poulsen (Jacob Poulsen INT), Zimling, Eriksen (Rommedahl 62'), Krohn-Dehli e Bendtner
Treinador Morten Olsen
n ao intervalo 1-2
Golos 8' Hulk, 12' Zimling (a.g.), 39' Hulk, 70' Bendtner
amarelos nada a assinalar vermelhos nada a assinalar


Os outros "portugueses"


Danilo


Entrou mal no jogo, como que a acusar a falta de ritmo e confiança, tendo melhorado com o decorrer dos minutos. Foi uma boa ajuda a Hulk no flanco direito, pelo qual subiu muitas vezes, embora também tenha tido algumas desconcentrações defensivas, que acabaram por não ser um grande problema para o Brasil.

Alex Sandro


Começou no banco de suplentes, mas foi a primeira opção de Mano Menezes para a segunda parte. Lançado aos 68 minutos para o lugar de Marcelo, numa altura em que o jogo já estava num ritmo mais baixo, o lateral realizou uma exibição segura no capítulo em que lhe competia destacar-se: o defensivo.

Wass


O jogador do Benfica, que se encontra emprestado ao Evian, substituiu no onze inicial Lars Jacobsen, o habitual titular do lado direito da defesa, tendo realizado uma exibição demasiado discreta. Sentiu dificuldades para travar a técnica de Lucas e a potência de Hulk e raramente se aventurou no ataque.


Mano Menezes


"Faltava-lhe o golo"


Mano Menezes chegou a antever, na véspera, o golo de Hulk e por isso ficou muito feliz pelo portista."Já vinha a jogar bem, mas faltava-lhe o golo", apontou. "Desta vez conseguiu demonstrar tudo que tem feito no FC Porto", destacou, antes de salientar que o Incrível é uma aposta ganha: "Queremos ganhar mais jogadores e Hulk enquadra-se nesse cenário."


DISCURSO DIRETO


O resultado foi positivo e estamos a formar um bom grupo. Foi um bom jogo para mim, que só tinha feito um jogo completo no FC Porto depois da lesão. Espero que este tempo na seleção também sirva para me reabilitar fisicamente

Danilo

Jogador do FC Porto


Cada minuto na seleção é um orgulho. Quero jogar sempre e mesmo estando em campo pouco tempo, procuro entrar concentrado e disponível para cumprir o que me é pedido. Estou feliz com a minha exibição, mas posso fazer ainda melhor

Alex Sandro

Jogador do FC Porto


Hulk aplaudido por... dinamarqueses


Adeptos da Dinamarca estavam em maioria e, por altura do anúncio individual dos onzes iniciais, todos os jogadores brasileiros foram apupados. Quase todos. Sem explicação conhecida, Hulk foi o único aplaudido. Pelos vistos, a fama do portista já chegou longe e voltaria a ser aplaudido na substituição.

in "pjpgp.pt"



Hulk: «Se não for aos Jogos Olímpicos fico magoado»


Avançado do F.C. Porto faz questão de ir a Londres


Brasil vs Dinamarca (EPA/Daniel Reinhardt)Poucas palavras, mas relevantes. Hulk falou à TV Globo após os seus dois primeiros golos ao serviço do Brasil, frente à Dinamarca, e demonstrou enorme felicidade. O avançado do F.C. Porto foi lançado a titular por Mano Menezes no amigável realizado na Alemanha. 

«O objetivo era entrar em campo, ajudar a Seleção e aproveitar essa oportunidade acima de tudo. Ajudei bastante», referiu Hulk, que logo a seguir à partida esteve à conversa com os restantes jornalistas. Para dizer, acima de tudo, que ficará «magoado» se não for chamado aos Jogos Olímpicos.

«O Mano está a observar com calma, a dar oportunidades aos jogadores, aos que estão aqui e aos que não vieram. Temos de aproveitar para estar sempre aqui. Mas é claro que vou ficar magoado se não for chamado às Olimpíadas», disse o Incrível.

Veja os golos de Hulk frente à Dinamarca

Avançado do F.C. Porto estreou-se a marcar pela selção e tomou-lhe o gosto


A seleção olímpica do Brasil, com Hulk em plano de destaque, bateu a Dinamarca, adversária de Portugal no Euro-2012, por 3-1, num jogo particular no Arena de Hamburgo, na Alemanha, com José Mourinho a assistir. O avançado do F.C. Porto estreou-se a marcar pela seleção, com dois golos, e esteve ainda no lance do terceiro.

Hulk abriu o marcador, logo aos 7 minutos, com uma «bomba» à entrada da área, sem hipóteses para Sorensen. Cinco minutos depois, erro tremendo da defesa dinamarquesa, Oscar tentou servir Hulk, mas Zimling, na tentativa de intercetar o lance, atirou para as próprias redes.

A perder por 0-2 aos 12 minutos, Morten Olsen viu a vida a andar para trás aos 24, quando o guarda-redes Sorensen chocou com Schone obrigando a uma dupla substituição. A Dinamarca procurou reagir antes do intervalo, mas Hulk voltou a marcar, aos 43 minutos, depois de mais uma recuperação de bola de Oscar.

A vencer por 3-0 ao intervalo, o Brasil levantou o pé na segunda parte e a Dinamarca, cresceu. Daniel Wass, lateral do Benfica, que na última temporada esteve emprestado ao Evian, da liga francesa, foi titular. Zimling acabou por redimir-se do erro que cometeu na primeira parte, aos 70 minutos,com um bom lance pela esquerda que culminou com uma cruzamento bem medido para Bendtner finalizar.

O Brasil, com uma seleção muito jovem, que se está a preparar para os Jogos Olímpicos de Londres, além de Hulk, jogou ainda com Danilo no lado direito da defesa, enquanto Alex Sandro entrou no decorrer da segunda parte para o lugar de Marcelo.

José Mourinho foi um dos atentos espetadores no Arena de Hamburgo. Segundo a imprensa espanhola, o treinador do Real Madrid foi observar Lucas Moura, estrela do São Paulo.

Equipas:

BRASIL: Jefferson; Danilo (Rafael, 72m), Thiago Silva, Juan e Marcelo (Alex Sandro, 68m); Sandro (Casemiro, 84m), Rômulo, Lucas (Giuliano , 81m) e Oscar; Leandro Damião (Wellington Nem, 75m) e Hulk (Bruno Uvini, 90m).

DINAMARCA: Sorensen (Stephan Andersen, 24m); Daniel Wass, Kjaer, Daniel Agger e Simon Poulsen; Christian Poulsen (Jakob Poulsen, 46m), Christian Eriksen (Rommedahl, 63m), Schone (Kahlenberg, 24m) e Zimling; Bendtner e Krohn-Dehli (Nicklas Pedersen, 83m).

in "maisfutebol.iol.pt"