sábado, 10 de janeiro de 2015

FC Porto-Belenenses (antevisão): Dragão sem magia africana


Regresso a casa após a afluência recorde a 1 de janeiro

MOMENTO 

FC PORTO: a equipa regressa ao Estádio do Dragão após a afluência recorde ao treino à porta aberta, a 1 de janeiro. Foram 23 mil pessoas a ver uma simples sessão de trabalho, demonstrando as saudades que sentem por um contacto mais regular com os jogadores. Entretanto, o FC Porto foi a Barcelos golear a equipa local (1-5), na despedida de Brahimi e Aboubakar. Os dois africanos, que vão disputar a CAN, apontaram 13 dos 57 golos (22,8 por cento) azuis e brancos na presente temporada. A magia de Brahimi, sobretudo, deixa saudades entre os adeptos. É altura para outros surgirem, como salienta Lopetegui. Tello e Quaresma assumem os flancos, Adrián López – nova vida?  - e Juan Quintero surgem como principais alternativas. Fabiano reecontra a equipa que defrontou na estreia como titular na Liga.  

BELENENSES: os homens do Restelo vem de uma pesadíssima derrota para a Taça de Portugal, em Braga (1-7) e não vencem para a Liga desde 9 de novembro de 2014. Ainda assim, apresentam um registo pontual de grande mérito sob o comando técnico de Lito Vidigal, que orientou a equipa pela primeira vez no Dragão, precisamente, na época passada. Como jogador, Litoesteve na última vitória do Belenenses no terreno do FC Porto (1-2), em 2001/02. Ainda assim, este não é o melhor momento para visitar os dragões. Pouco tempo de descanso após o embate com o Sp. Braga e a perda de Deyverson, referência ofensiva, face à contestada expulsão no Minho.  

AUSÊNCIAS 

FC PORTO: Alex Sandro castigado, Otávio lesionado, Brahimi e Aboubakar na CAN. 

BELENENSES: Deyverson castigado. 

DISCURSO DIRETO 

Julen Lopetegui: «Não vai ser um jogo fácil, não. O Belenenses está a fazer muitas coisas bem e uma boa época. A meu ver, o resultado de Braga foi exagerado e mentiroso. Com a ausência de Brahimi e Aboubakar há jogadores que vão ter mais presença, claro, que vão dar um passo em frente e mostrar que têm talento e que podemos contar com ele. Pedroto dizia que os adeptos não eram o jogador número 12, mas sim o jogador número um. Essa frase é perfeita, é por eles que temos que continuar a acreditar e a trabalhar. Depois do treino aberto, espero-os no primeiro jogo no Dragão.» 

Lito Vidigal: «Este jogo chega em circunstâncias diferentes do habitual. É o FC Porto que surge com mais tempo de recuperação, quando, por norma, é uma equipa mais sobrecarregada que nós. Temos 72 horas de recuperação no limite, vai ser um jogo dificílimo. Não tenho dúvidas de que se tivéssemos uma semana de recuperação, as nossas possibilidades de êxito seriam bem superiores. Temos de olhar para os nossos 23 pontos, o sétimo lugar diz tudo do trabalho brilhante que estes jogadores têm feito. Estamos muito acima do que seria de esperar.» 

HISTÓRICO DE CONFRONTOS 


Este é um dos duelos com maior historial na Liga portuguesa. São 146 jogos, com 79 vitórias para o FC Porto, 31 empates e 36 triunfos para o Belenenses. O favoritismo portista cresce nos jogos em casa, com 51 vitórias em 73 encontros. 

in "maisfutebol.iol.pt"

Onze perguntas a... Branco."Eram treinos divertidos: eu a bater livres de um lado, o Geraldão do outro"


Com uma perna mais curta que outra, o lateral- -esquerdo brasileiro lembra alguns golos da carreira e ainda a recusa de uma palmilha, a vitória das velhinhas do seu prédio no Rio de Janeiro e a falta cavada com a Holanda no glorioso Mundial-94

Cláudio Vaz Ibrahim Leal. Dito assim ninguém o conhece. Se dissermos Branco, aí o caso muda de figura. É a sua alcunha, o nome pelo qual se torna famoso em todo o mundo, sobretudo depois de ganhar dois títulos pela selecção brasileira (Copa América-89 e Mundial-94). E mais dois no Porto (Campeonato-1990 e Supertaça-1991). Contratado ao Brescia, o lateral-esquerdo chega às Antas no Verão de 1988 e é lançado por Quinito, em Guimarães, no mesmo dia que Vítor Baía. Curiosamente (ou não), os dois têm estátuas no museu como parte do onze ideal na centenária história do clube, ao lado de João Pinto, Aloísio, Ricardo Carvalho, André, Madjer, Deco, Gomes, Hulk e Futre. Se apanhámos Vítor Baía há duas semanas e Jorge Andrade há uma, agora é a vez de Branco. Depois de um guarda-redes e um central, é a vez de um lateral. Todos dos anos 90, todos com um passado portista. Que isto não seja visto como decreto-lei, é apenas coincidência. Branco mais branco não há.

1. Cláudio Vaz Ibrahim Leal. O Branco surge de onde?
Olha, comecei a jogar nas ruas de Bagé, mais precisamente na Rua Valdemar Machado. Como Bagé pertence ao estado do Rio Grande do Sul, fazia constantemente um frio danado. Por isso tinha de entrar num pavilhão, né? [risos] Aí entrei num clube chamado Aimoré, de futebol de salão. Na minha equipa de cinco, tinha eu e mais quatro negros. Ainda hoje todo o mundo me trata por Branco quando me vê na rua. Estou a falar dos adeptos, claro. Lá em casa é diferente. Então, Rui, sou duas pessoas: o Cláudio e o Branco.

2. Ambos com um pontapé canhão?
Aí é mais Branco, mas o Cláudio também é forte nesse tipo de lances, eheheh.

3. É verdade que tem uma perna mais curta que a outra?
É, isso sim. Sou como o Roberto Dinamite, por exemplo. Uma vez, o médico da selecção brasileira, o Lídio [Toledo], quis dar-me uma palmilha e eu recusei. Imagina que o meu pontapé enfraquecia ou que o meu jogo já não seria mais o mesmo? Não dava para aceitar. Então joguei sempre com um pequeno desnível. Além do Roberto Dinamite, também há o Garrincha. Homens assim chegam longe, eheheheheh.

4. Por falar nisso, como é o teu trajecto para sair de Bagé para o Rio de Janeiro?
Já te falei do Aimoré, futebol de salão. Daí fui para as escolinhas do Bagé, um dos dois clubes profissionais da cidade. O outro é o Guarany, onde cheguei a jogar nos juniores e até na equipa principal, como no Internacional. Num desses poucos jogos, um olheiro do Fluminense viu-me e interessou-se por mim. Claro que convém nunca esquecer a minha trajectória na selecção gaúcha de juniores. Na altura havia esses torneios estaduais de selecções. Se alguém se desse bem, era meio caminho andado para o sucesso. E nós fomos campeões brasileiros em 1981. Então, entre a selecção gaúcha e o Guarany, o Fluminense encontrou-me. Nunca mais me esqueço, um grande homem, um grande tricolor [alcunha do Fluminense] chamado Tadeu. Ele chegou na quinta-feira e levou-me para o Rio de Janeiro na sexta. Foi tudo muito muito rápido. E eu era novíssimo.

5. Como era a tua vida no Rio de Janeiro?
Xiiiiii, muito boa. Vivia no bairro Flamengo com uma turma gaúcha [três amigos jogadores: Tato, Jandir e René] e as gatas apanhavam-nos de mota à porta do prédio. Também vivi no bairro de Botafogo [com a mesma turma gaúcha mais o paranaense Leomir] e, ao que parece, estivemos para ser expulsos. Acredita que fomos salvos pelas velhinhas? Ao que parece, a síndica [administradora do condomínio] reuniu 100 assinaturas para nos expulsar porque fazíamos festas com barulho e pessoas nuas na varanda. E o que fizeram as velhinhas? Defenderam-nos, disseram a todo o mundo que nós éramos a graça daquele prédio.

6. No Fluminense o Branco ganha projecção e títulos. É o melhor período da sua vida?
É assim, Rui, o time da minha vida é o Fluminense. Porque joguei numa equipa cheia de estrelas, como Washington, Assis, Renato, Ricardo [Gomes], entre outros, porque fomos tricampeões cariocas e campeões do Brasil em 1984, e porque vivi lá o jogo da minha carreira, o jogo perfeito que nos conduziu ao tal título brasileiro de há 30 anos. Foi no Morumbi, com o Corinthians. Eles vinham de uma vitória importante com o Flamengo e nós tínhamos de ganhar. Ficámos hospedados lá no Morumbi e aquilo foi uma noite impossível de se dormir, com tantos fogos [very-light]. De manhã, quando nos juntámos ao pequeno-almoço, jurámos que íamos reverter essa situação. Começámos a dizer uns aos outros coisas do tipo "se eles não nos deixaram dormir agora vamos acordá-los com o nosso jogo". E assim foi, 2-0. Um golo em cada parte. O primeiro até fui eu que marquei o livre para o 1-0 do Tato.

7. E ele meteu a cabeça?
Eheheh, calma, não foi um remate com força. Foi um livre descaído para a esquerda. Bati a bola e o Tato cabeceou para o golo. O 2-0 foi do Assis. O treinador desse Fluminense era o Carlos Alberto Parreira. E esse Fluminense era grande pelo futebol mas também pela camaradagem fora do campo. Nunca vi um time que comesse tanto churrasco e bebesse tanta cerveja. Aquilo era um festival sem fim. Ganhámos muito com isso.

8. Pergunto isso porque há aquela história de teres danificado um defesa escocês (MacLeod) no Mundial-90.
Isso é mito, pura bobagem. Nunca matei ninguém, já ouvi essa história dezenas, centenas de vezes. Muitas vezes o torcedor vem ter comigo na rua e já fala "você matou o cara uma vez". Nem sequer questiona, já diz aquilo como se fosse uma verdade absoluta. Calma, graças a Deus o cara não morreu. Ficou mal porque a bola acertou-lhe em cheio na cara. Perdeu os sentidos e foi para o hospital mas está bem. Quer dizer, nunca mais falei com ele mas sei de fonte segura que ficou bem. Foi só um susto. Já passou.

9. No Mundial seguinte a tua bomba só parou na baliza da Holanda. Lembras-te?
Claro que sim, é o momento-chave da minha carreira. É o golo que todo o brasileiro se recorda. E há pormenores curiosos, como o facto de eu ter saído com a bola na nossa defesa. O Overmars perseguiu-me e levou com uma mãozada no rosto. Era falta, mas o árbitro mandou seguir. Passei o meio-campo e depois por entre dois adversários. Um deles meteu-me a perna à frente e eu nem hesitei: mergulhei para a falta. O árbitro atendeu-me. Atenção que eu nem era titular nessa Copa. O lugar de lateral-esquerdo era do Leonardo, que fora expulso nos oitavos-de-final, com os EUA. Esse jogo com a Holanda é o dos quartos. No livre, a barreira deles era de cinco homens. Peguei bem na bola, com efeito. A curva foi evidente mas também contei com a colaboração do Romário, que tirou o corpo e permitiu que a bola passasse entre ele e um defesa até beijar as redes. Foi um momento lindo, inesquecível. Naquela altura o Brasil só conseguiria marcar à Holanda de bola parada: ou escanteio [canto] ou penálti ou livre. Eles estavam a dominar-nos, depois de terem marcado dois golos para chegar ao empate. Esse livre foi a nossa salvação. E a minha maior alegria. Só o nascimento dos meus filhos supera esse acontecimento.

10. Quantos golos marcaste assim no FC Porto?
Muitos. Além de mim, também havia o Geraldão. Nós os dois batíamos as faltas com muita força e colocação, cada qual ao seu estilo. Os nossos treinos eram divertidos. Para nós, claro. Para os guarda-redes... coitados. Mas nem sempre a bola ia à baliza. Preferíamos marcar golo nos jogos, eheheheheh. No Porto devo ter marcado uns dez [na verdade, 12]. Lembro-me de ter marcado dois de uma só vez [3-1 à União da Madeira, no Funchal]. E lembro-me da minha estreia, com o Vitória, lá em Guimarães, no lugar do Inácio, que se lesionara no jogo anterior. Lançou-me o Quinito. Nessa tarde o Vítor Baía foi o outro estreante do Porto. Sei que fiz história no Porto porque sim e porque vi uma foto do Deco com uma estátua minha no museu. Fomos campeões de Portugal em 1990, um ano depois de ter ganho a Copa América pela selecção brasileira e um ano antes de ter saído para o Genoa.

11. Génova, obrigado por teres falado nisso. Sei de um golo histórico...

Com a Sampdoria, no dérbi de Génova. Eles foram campeões italianos, pela primeira e única vez [90-91], mas não nos conseguiram ganhar em 180 minutos: 0-0 em casa e 2-1 fora. Nesse 2-1, nós marcámos [Eranio], eles empatam [Vialli] e eu faço o 2-1 de livre indirecto. Acredita ou não, aquele golo não foi só meu, foi também de Deus. O efeito da bola, a força do remate e a colocação tiveram ajuda divina. O Genoa acabou essa época em quarto lugar, ainda hoje a melhor classificação de sempre do pós-guerra, e eu diverti-me imenso. Em Génova, os dérbis com a Sampdoria eram vividos com tal intensidade que não se podia sair de casa naquela semana. Tínhamos de ficar em regime de clausura.

in "ionline.pr"

Gonçalo Paciência e Vuletich certos


edro Emanuel, treinador do Arouca, vai receber dois reforços para o ataque: Gonçalo Paciência, emprestado pelo FC Porto, e o argentino Agustin Vuletich, oriundo do Olimpia, escreve A BOLA este sábado.


in "abola.pt"

Tello feliz na Invicta mas tendo sonho por concretizar

EXTREMO NA EXPECTATIVA SE VOLTA A BARCELONA

O empresário Josep Maria Orobitg foi taxativo quando afirmou a Record que “Tello quer ficar no FC Porto”. O problema é que, na mesma declaração, o agente deixou claro que o jogador só admite deixar a Invicta “se o chamarem para o plantel principal do Barcelona”.

É precisamente essa possibilidade que ganha cada vez mais força, embora ainda tenha de ser ratificada pela planificação que terá de ser feita na Catalunha quando a poeira assentar em torno do futuro de diversos protagonistas. A ideia defendida por Orobitg, que “lá para abril ou maio” haverá tempo para conversar, pode tornar-se uma obrigatoriedade. Tendo em conta o sonho de menino de Tello em afirmar-se na equipa principal do Barça, dificilmente continuará feliz em Portugal se o FC Porto não for sensível a essa aspiração. Nos próximos meses, a pressão mediática vai aumentar.

in "record.pt"

Setas pelas alas como solução para Brahimi

QUARESMA E TELLO SÃO CANDIDATOS

A partida de Brahimi para a CAN desenrola o tapete para uma nova versão da abordagem ao ataque pelos flancos na era Lopetegui. Tello e Quaresma são os favoritos para o onze frente ao Belenenses, dando continuidade ao que já se tinha visto na última partida no Dragão, face ao V. Setúbal.

Todavia, essa foi mesmo a única vez em que os dois extremos puros coincidiram na formação titular. E mesmo assim, a saída do espanhol aos 62’ cerceou o campo de análise, embora o tento de penálti de Quaresma e o passe de Tello para golo de Jackson tenham garantido bons indicadores. Embora o técnico possa sempre enveredar por soluções híbridas, aproveitando a versatilidade de Óliver ou Quintero, nesta primeira aparição sem o argelino devem ser Quaresma e Tello as setas apontadas pelas alas como solução ideal.

in "record.pt"

Gestão de Jackson sob escrutínio

CICLO SEM ABOUBAKAR EXIGE CUIDADOS E COLOMBIANO DEVE FOCAR-SE NA 1.ª LIGA

A resistência de Jackson Martínez é notável. Em 75 jogos do FC Porto na 1.ª Liga desde que foi contratado, o colombiano só por uma vez foi suplente, tendo depois sido lançado por Paulo Fonseca na reta final da partida que determinou a sua saída do Dragão (2-2 em Guimarães).

Essa utilização intensiva comprova que o goleador é avesso a lesões, mas a partida de Aboubakar para a CAN deve obrigar Julen Lopetegui a ter especiais cuidados com a sua condição física. Ficando sem o camaronês durante praticamente um mês, no pior cenário, o técnico deve concentrar a utilização do Cha Cha Cha nos encontros do campeonato, evitando que a sobrecarga da participação na Taça da Liga.

in "record.pt"

Anderlecht desiste de Reyes

VALORES SÃO ELEVADOS PARA OS BELGAS

O Anderlecht era um dos clubes interessados em Diego Reyes, mas os valores envolvidos na aquisição do central mexicano fizeram com que o histórico clube belga recuasse. “Diego Reyes é um jogador que interessa, mas neste momento não é acessível para nós. Basicamente, já desisti”, revelou Herman van Holsbeeck, responsável pelo futebol do emblema de Bruxelas.

Tendo realizado apenas três jogos pelo FC Porto na presente época, o nome de Reyes tem circulado neste mercado de janeiro, com os italianos do Parma, por exemplo, a terem oferecido 1 milhão de euros pelo empréstimo do central mexicano até ao final desta temporada.

in "record.pt"

Adrián López espera "um grande ano"

PODE APROVEITAR PRESENÇA DE BRAHIMI NA CAN

Adrián López é um dos jogadores que poderão aproveitar a presença de Brahimi na CAN para somar mais alguns minutos no FC Porto. O espanhol completou, anteontem, 27 anos e fez questão de agradecer as mensagens de apoio dos amigos e dos fãs, acompanhando com um desejo.

“Obrigado a todos pelas felicitações, estou muito contente pelo meu primeiro aniversário como jogador do FC Porto. Saudações. Vai ser um grande ano”, escreveu o antigo jogador do Atlético Madrid na sua conta no Twitter. Até ao momento, Adrián não foi além de 13 jogos e 1 golo, embora as últimas entradas em campo tenham sido positivas.

in "record.pt"

Brahimi sempre associado ao PSG

ESTÁ ENTRE OS POTENCIAIS SUBSTITUTOS DE LAVEZZI

Yacine Brahimi continua em alta e ainda esta semana viu o seu prestígio reforçado. Por um lado, recebeu o prémio atribuído pela CAFdestinado ao talento africano mais promissor em 2014 e, por outro, viu o seu nome novamente associado ao Pari s Saint-Germain. De acordo com a revista francesa “Onze Mondial”, o jogador do FC Porto é um dos potenciais alvos do emblema parisiense para colmatar a partida anunciada do argentino Ezequiel Lavezzi.

O internacional argelino, de 24 anos, integra uma lista da qual também fazem parte o alemão Marco Reus (Borussia Dortmund), o inglês Raheem Sterling (Liverpool), o espanhol Juan Mata (Manchester United) e o dinamarquês Christian Eriksen (Tottenham). Um lote de respeito muito apreciado pelo treinador Laurent Blanc, do qual deverá sair um privilegiado para acompanhar a dupla Zlatan Ibrahimovic e Edinson Cavani no ataque do PSG.

Atualmente ao serviço da seleção argelina que prepara a participação na CAN, Brahimi já admitiu em tempos que gostaria de representar o clube da sua cidade natal, mas ao mesmo tempo assegurou que o seu pensamento neste momento está no FC Porto. O extremo atravessa o seu momento mais fulgurante, tendo acumulado diversos prémios relativos à sua trajetória no ano passado.

Com contrato até 2019 e uma cláusula de rescisão de 50 milhões de euros, Brahimi tem sido um dos jogadores mais influentes dos dragões, com 9 golos em 23 jogos.

in "record.pt"

Walter encheu e o treinador rebentou

Avançado reconhece ter chegado muito acima do peso, mas diz que já esteve pior. E promete que num mês recupera. "É o meu corpo...", avisa.

Walter apresentou-se no Fluminense com peso a mais. A notícia até pode não ser uma novidade, mas há quem diga que nunca o avançado esteve tão gordo. Ele desmente. Mas não revela quantos quilos pesa agora. "Em 15, 20 dias, volto ao peso do Brasileirão. Mas aos tempos dos 93 quilos, melhor peso no Fluminense, demoro um mês. É sério. Eu sou assim, é meu corpo. Páro um pouco e já encho. Mas voltei agora melhor do que quando cheguei ao clube", disse ao Globo Esporte negando portanto estar acima dos 106 quilos que apresentou quando foi emprestado pelo FC Porto.

in "ojogo.pt"

LUÍS FABIANO FALA DO ANTIGO COLEGA "Casemiro pode fazer muitos golos"

Luís Fabiano, ex-avançado do FC Porto, considera que o amigo Casemiro fez a escolha certa, quando decidiu trocar o banco do Real Madrid pela titularidade na equipa do Dragão.


O golo que Casemiro marcou em Barcelos não é uma exceção na carreira do brasileiro. O remate forte de fora da área é, aliás, "uma das principais armas" do médio, que tem andado escondida pelo recuo no campo que foi obrigado a fazer na Europa. Pelo São Paulo, de onde saiu no início de 2013, tinha marcado 11 golos, mas em mais de 40 jogos pelo Real Madrid e Castilla fez apenas um. Luís Fabiano, antigo avançado do FC Porto que foi companheiro de equipa de Casemiro no São Paulo, explica a diferença. "Ele sempre teve muita qualidade para sair a jogar, fazer assistências e golos, mas aqui, no Brasil, jogava mais adiantado no terreno, como segundo médio. Aliás, no São Paulo cheguei a marcar alguns golos com assistências dele", recordou o avançado.

No FC Porto, Casemiro já marcou por duas vezes em apenas 20 partidas, tantos, por exemplo, como o melhor registo alcançado por Fernando, o seu antecessor, durante uma época inteira. "Ele pode fazer muitos golos, mas o problema é que na Europa joga mais como médio-defensivo. Passou a ter mais responsabilidades na marcação, sendo por isso natural que tenha menos oportunidades para marcar golos. Mas eu, que o conheço muito bem, sei que ele tem um remate muito forte de fora da área e que também faz muitos golos de cabeça em lances de bola parada", acrescentou. Curiosamente, essa foi a forma como Casemiro marcou os dois golos pelo FC Porto: o primeiro em Arouca, de cabeça, após um canto marcado por Tello, e o segundo, agora em Barcelos, na sequência de um potente remate de fora da área.

É evidente que os golos não são a principal preocupação de um médio com as funções de Casemiro, ainda mais no esquema do FC Porto, embora Julen Lopetegui queira tirar maior proveito desta especialidade do brasileiro nos próximos tempos. "Ter muita gente diferente a fazer golos é fantástico", referiu o espanhol na antevisão do jogo de hoje.

Certo, para Luís Fabiano, é que o "amigo" Casemiro fez a escolha certa quando decidiu trocar o banco do Real Madrid pela titularidade no FC Porto. "Ele precisava de mais minutos de jogo e o FC Porto ofereceu-lhe isso. Conheço bem o clube, é um dos grandes da Europa, e sei que oferece todas as condições necessárias aos jogadores. Para além disso, está na luta pelo título de campeão e faz sempre boa figura na Europa. Não foi à toa que o Casemiro voltou à seleção brasileira", rematou o avançado.


in "ojogo.pt"

DANILO "Belenenses quer resgatar o orgulho"

Danilo avisa que os sete golos sofridos em Braga não refletem o valor do próximo adversário dos dragões.


O Belenenses vem de uma goleada (7-1) sofrida em Braga, para a Taça de Portugal, mas os números, na opinião de Danilo, não refletem a qualidade da equipa. O lateral do FC Porto avisa que os dragões não têm margem de erro.

"Como queremos chegar à liderança do campeonato, não podemos desperdiçar a chance de somar pontos nesta partida. O nosso adversário vem de uma derrota, mas o resultado não diz o potencial que a equipa tem. Perderam porque ficaram com um jogador a menos desde o primeiro tempo. Vamos enfrentar uma das melhores equipes da Liga. Eles vão dificultar ao máximo", apontou o defesa, em declarações reproduzidas pelo site brasileiro "futnet.com".

"Eles vão usar este jogo para resgatar o orgulho. Vão tentar mostrar que o último resultado foi um acidente. Portanto, temos de ter uma atitude séria e determinada. Além disso, há a motivação de jogar contra o FC Porto", acrescentou Danilo.


in "ojogo.pt"

Segundo filho de Jackson já nasceu

Jackson Martínez foi esta quinta-feira pai de mais uma menina


Chama-se Samantha e é a segunda filha do avançado colombiano Jackson Martínez. Nasceu esta quinta-feira, dia 8, no Hospital CUF Porto, com 3,030 kg e 47 centímetros, "uma bebé forte e saudável", nas palavras do pai.

O jogador colombiano assistiu ao nascimento da filha e não esconde a felicidade por tudo ter corrido bem. "A Tatiana foi incrível, a equipa da obstetra Marta Rodrigues fez um óptimo trabalho e eu não podia estar mais descansado porque sei que a minha filha e a minha mulher estão em ótimas mãos".Jackson Martínez já só pensa em levar a família para casa.


in "ojogo.pt"

RECEBER O BELENENSES CONTINUA A SER UM CLÁSSICO

Lisboetas deslocam-se pela 74.ª vez ao estádio do FC Porto, num jogo que pode ser acompanhado em tempo real no Twitter
​Já privado de Brahimi (Argélia) e Aboubakar (Camarões), ao serviço das respectivas selecções na CAN 2015 (Taça das Nações Africanas), o FC Porto regressa ao Estádio do Dragão, após a goleada em Barcelos (5-1), para defrontar o Belenenses, na 16.ª jornada da Liga portuguesa. O jogo será seguido em tempo real no Twitter do FC Porto e acompanhado no Facebook e Google+. Logo após o apito final, poderá sintonizar o Porto Canal para o rescaldo da partida e ler aqui a habitual crónica.

Depois da recepção ao Vitória de Setúbal (4-0), o Estádio do Dragão é visitado por mais um histórico da competição, o Belenenses. O FC Porto recebe os lisboetas pela 74.ª vez em jogos para o campeonato, sendo que apenas defrontou por mais vezes, no seu estádio, os outros dois “grandes” do futebol nacional. Com um total de 51 vitórias em 73 encontros, a supremacia portista é clara e o último resultado positivo alcançado pela formação da Cruz de Cristo no recinto do FC Porto foi um empate (1-1), em 2009/10.

Com Quintero a dar a vitória aos Dragões no duelo da época passada (1-0), importa referir que nos últimos 32 encontros entre FC Porto e Belenenses só por uma ocasião o triunfo sorriu aos azuis de Belém. Foi em 2001/02 e o golo tardio de Pena foi insuficiente para anular a vantagem construída por Filgueira e Zé Afonso. Por falar em golos, Jackson Martínez torna-se no melhor marcador da história do Estádio do Dragão se apontar três no jogo deste sábado. O avançado colombiano soma 42 golos e segue a apenas dois do líder dos marcadores do recinto portista, Hulk, que apontou 44.


in "fcp.pt"

SUB-15: VARZIM É ÚLTIMO OBSTÁCULO À PRIMEIRA FASE INVICTA

Última jornada é na Póvoa de Varzim e jogo está agendado para domingo, às 11h00


​Os Sub-15 deslocam-se a casa do Varzim para a 18.ª e última jornada da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores C (domingo, 11h00) com o objectivo de terminar esta fase da temporada apenas com vitórias. Com o primeiro lugar já assegurado há vários jogos, e contando com 51 pontos, os jovens Dragões procurarão agora, frente ao quinto classificado (26 pontos) e num campo pelado, continuar a evoluir no “bom caminho”.

“Um dos objectivos que temos é o de terminar esta fase 100 por cento vitoriosos. É de enaltecer o empenho que a equipa tem tido e a qualidade de jogo que apresenta. Temos muitos golos marcados, o que é importante, porque significa que a equipa tem um caudal ofensivo bastante grande e cria situações em todos os jogos. Acho que estamos no bom caminho e a equipa está a ganhar mais maturidade. Vamos jogar num campo pelado, contra uma equipa que precisa de pontos e vamos ter de estar ao melhor nível para vencer”, afirmou o treinador Luís Gonçalves, que vai ter cinco jogadores ausentes, chamados aos Sub-17.

Por seu lado, o médio André Silva encara o encontro com os poveiros como “difícil”: “Eles estão em quinto lugar e ainda podem chegar ao quarto posto. Vamos dar o máximo desde o início e temos de jogar o que sabemos sem ter em atenção as dificuldades que um campo diferente pode colocar. Queremos terminar esta fase só com vitórias e vamos dar o nosso melhor para isso acontecer”.


in "fcp.pt"

GALLINA ANTEVÊ “JOGO COMPLICADO E DE GRANDE INTENSIDADE”


​Dragon Force viaja até Lisboa para defrontar o Benfica B, na 11.ª jornada da Proliga
Líder indiscutível e ainda invicto da Proliga, o Dragon Force desloca-se a Lisboa para medir forças com o Benfica B, na 11.ª jornada da competição, em jogo marcado para este domingo, às 14h30. João Gallina não foge à rivalidade num duelo “entre dois clubes históricos” e garante que os azuis e brancos vão à capital para “somar mais uma vitória”.

“É um jogo entre dois clubes históricos e é inevitável não haver uma certa rivalidade. O Benfica B é uma equipa com muito potencial e está a fazer um bom campeonato, pelo que esperamos um jogo complicado e de grande intensidade. Sabemos que eles têm um jogo exterior forte e que são muito activos na luta dos ressaltos, mas estamos preparados”, afirmou João Gallina, ao Porto Canal e www.fcporto.pt, perspectivando o desafio frente ao actual sétimo classificado, a seis pontos dos Dragões.

O extremo portista acredita que o Dragon Force não se irá retrair num ambiente adverso e deixa bem claro o objectivo para o compromisso que se segue. “É sempre complicado jogar em casa deles, mas não é por isso que vamos entrar receosos ou adoptar uma estratégia diferente. Olhamos para o Benfica B como um adversário à nossa altura e só temos de impor o ritmo que temos imprimido até aqui. Queremos somar mais uma vitória e manter a invencibilidade, tal como o primeiro lugar”, concluiu João Gallina.

O jogo entre Benfica B e Dragon Force, da 11.ª jornada da Proliga, disputa-se este domingo, às 14h30, no Pavilhão n.º 1 da Luz, em Lisboa.



in "fcp.pt"