quarta-feira, 21 de março de 2012

Paulo Teixeira reforça críticas a Artur Soares Dias

Membro do Conselho Superior do FC Porto, Paulo Teixeira, criticou a transmissão televisiva da partida, a arbitragem de Artur Soares Dias e relembra que a prioridade dos dragões é o campeonato. 


Paulo Teixeira, membro do Conselho Superior do FC Porto, considera que houve lances mal assinalados na partida de ontem, nas meias-finais da Taça da Liga, entre Benfica e FC Porto, que os encarnados venceram por 3-2, em concreto o fora-de-jogo assinalado por Artur Soares Dias a Hulk: "O fora-de-jogo ao Hulk, mal o vi, não tive dúvidas nenhumas de que foi mal assinalado". 

O dirigente dos dragões foi também crítico em relação à transmissão televisiva da partida: "Há limitações na transmissão televisiva e, por várias vezes, os lances mais duvidosos não foram repetidos, no caso do FC Porto não eram repetidos, contrariamente àquilo que aconteceu no jogo para o campeonato, em que andámos a ver a repetição de meia em meia hora, e que criou um escândalo nacional". 

"Dá-me ideia que estamos a voltar um pouco ao antigamente. Tenho pena que isto aconteça, até porque, ontem, as equipas fizeram o que lhes competia e a vitória esteve ao alcance do FC Porto", acrescentou em entrevista a Bola Branca.

Afastado da Taça da Liga, resta ao FC Porto o campeonato, que no fundo é a grande prioridade da equipa azul e branca esta época: "Ainda não vejo na Taça da Liga um grande peso na vida dos clubes. Prefiro que o FC Porto vença o campeonato do que a Taça da Liga". 



in "rr.pt"

OLIVEIRENSE É ADVERSÁRIO NOS 16-AVOS DA TAÇA

O FC Porto Império Bonança vai defrontar a Oliveirense nos 16-avos de final da Taça de Portugal. O encontro está agendado para 25 de Abril, no Dragão Caixa. O sorteio dos 16-avos de final (e da terceira eliminatória, que se disputa a 11 de Abril, ainda sem a participação dos Dragões) realizou-se esta segunda-feira, na sede da Federação de Patinagem de Portugal.

A Oliveirense encontra-se na sexta posição do campeonato nacional e é a actual detentora da Taça. Na época passada eliminou o FC Porto nas meias-finais (5-4).


in "fcp.pt"

MOREIRA, SPÍNOLA E DARIO ANDRADE NA EQUIPA DA SEMANA

Ricardo Moreira, Pedro Spínola e Dario Andrade integram o "sete" ideal da segunda jornada da fase final do Andebol 1. O capitão portista, que apontou oito golos no duelo com o Águas Santas (29-27), sagrou-se mesmo o MVP desta ronda.

Graças a esta prestação, Ricardo Moreira (67 pontos) passou a integrar o "top 10" do ranking MVP, no qual Gilberto Duarte é um líder cada vez mais destacado, graças aos 103 pontos já assegurados. Pedro Spínola mantém-se na terceira posição, com 85 pontos. Gilberto e Spínola lideram também a tabela dos goleadores de 1.ª linha, em termos de eficácia, com 59,81% e 47,31%, respectivamente.

No que diz respeito aos guarda-redes, Hugo Laurentino continua como o mais eficaz do campeonato, fruto dos 262 remates defendidos (41%).


in "fcp.pt"

"Com Moncho tudo é mais fácil"

Ao ser eleito MVP da Taça de Portugal, Gregory Stempin recebeu uma bola dourada, a terceira depois das duas conquistadas na Taça Hugo dos Santos (ex-Taça da Liga). Por não ser individualista - faz até questão de sublinhar que o "basquetebol é um jogo de equipa" -, o extremo/poste, em bom português, desvalorizou: "É bom, mas não sou fã de distinções MVP. As vitórias são o meu verdadeiro prémio. Fico feliz e orgulhoso se puder ajudar a equipa a ganhar, se puder trabalhar para a equipa".
Mesmo assim, as últimas duas bolas de MVP foram para um lugar especial: Direitinhas para a cave do pai, em Detroit. "É lá que guardamos os troféus e as medalhas da família. Os meus irmãos, um joga hóquei [no gelo] e outro basquetebol, também põem lá os deles", referiu Stempin que nas próximas férias de verão levará para o Michigan a bola que levantou em Fafe. Mas isso será apenas após o casamento. Em julho, Greg vai casar-se na Playa del Carmen, no México, num cenário de capa de revista, cumprindo o sonho da namorada portuguesa Mónica, com quem vive desde que chegou a Portugal para jogar na Ovarense. "O primeiro ano em Portugal foi difícil, mas depois conheci-a e tudo mudou. Dizem que por detrás de um grande homem, há uma grande mulher. Ela é, sem dúvida, parte do meu sucesso", contou.
A liderança em campo tem poucos segredos e todos lhe reconhecem uma enorme capacidade de trabalho. Stempin, de 32 anos, diz que quando era criança e adolescente o pai lhe dizia que " trabalho duro é a chave do êxito".
Levou o conselho à letra e hoje garante: "Jogar é o que me motiva. Sou muito competitivo. Eu e os meus irmãos competíamos por tudo. Não aceito bem a derrota. Trabalho diariamente para ganhar. Quando perco fico de mau humor, nesses dias não sou boa companhia. Felizmente, aqui não perdemos muito". Depois vem Moncho López, o treinador a quem Gregory Stempin não poupa elogios - desta vez, em inglês porque as palavras lhe saem com maior rigor na língua materna: "Tenho um grande respeito por ele. Sabe gerir o relacionamento de amizade com os jogadores. Com Moncho estamos todos ao mesmo nível e ele faz tudo por nós. Com ele jogamos como treinamos. Com ele tudo é mais fácil. Eu ponho muita pressão em mim, como o Carlos Andrade. Quando perdemos na Luz, ele viu-nos a ferver e disse: 'Não te preocupes. Perdemos, mas vamos melhorar. Vamos ganhar outros jogos e eles vão perder outros jogos'... E ele tinha razão".
Com o treinador partilha um sentimento especial pelo FC Porto e sabe que o Benfica é o grande rival dos dragões: "Como jogadores não nos podemos deixar envolver demasiado, porque podemos ser vítimas da pressão. Mas é uma das maiores rivalidades na Europa. Adorei o play-off do ano passado: o pavilhão cheio e os cânticos... Foi uma sensação incrível e quero repeti-la. Digo sempre aos americanos para verem os vídeos na net e confirmarem como foi fantástico".
Há três épocas no FC Porto, e com mais dois anos de contrato pela frente, Gregory Stempin é um dos jogadores mais acarinhados. Pode um dia regressar a casa, mas ficará sempre no coração dos portistas. Emocionado, responde: "Nunca pensei nisso. É bom saber que as pessoas me vão recordar. Tem muito significado para mim. Gosto quando os adeptos nos apoiam, mesmo quando perdemos. Estão sempre lá. Gosto do ambiente que criam e adoro a cidade".

"Esta equipa sabe sacrificar-se"


O FC Porto conquistou a 13ª Taça de Portugal depois de em 2011 ter perdido nos quartos de final. Este ano, "aprendendo a lição", como confessou Stempin, o FC Porto encarou o Barreirense com respeito e ambição: "No ano passado relaxámos e quando isso acontece tornamo-nos piores jogadores, porque, como jogamos com intensidade defensiva, essa parte falha. O nosso jogo começa pela defesa e falámos sobre isso". Na Taça, Greg garantiu que a final "foi mentalmente o jogo mais difícil". Agora segue-se, já no sábado, a receção ao Benfica. Para Stempin não há dúvidas: É muito importante ganhar o fator casa para o play-off. Nos momentos difíceis unimo-nos mais no campo e somos mais coletivos. Esta equipa sabe sacrificar-se".

Pesca e golfe anti-stress


Fora de campo Gregory Stempin revela espírito empreendedor e até pensa abrir um negócio quando se retirar. Oriundo de uma cidade afetada pela crise da indústria automóvel, que fez disparar o desemprego, Stempin espreita já algumas oportunidades, como talvez "comprar uma casa, porque os preços baixaram". Um dos irmãos é consultor financeiro e o portista gosta de investir na bolsa. Mantém-se informado com as notícias de Economia da CNBC e da Bloomberg, vai seguindo a vida política do seu país com o olho clínico republicano. Contudo, para já, o basquetebol é prioridade. Adepto da vida ao ar livre em família, a pesca nos Grandes Lagos (Detroit) e o golfe são hóbis. E um dia gostava de ser treinador. "Mas não na NBA", atirou, explicando: "Gosto do basquetebol tático europeu e nas faculdades americanas a modalidade também é mais tática. Tenho algumas ideias e gostava de as passar a jovens jogadores".

in "ojogo.pt"

Vitor Pereira: "Fomos sempre a melhor equipa!"

O treinador do FC Porto, Vítor Pereira, destacou o espetáculo que se viveu na Luz, defendendo que a equipa que orienta merecia chegar à final da Taça da Liga, não se coibindo de apontar críticas à arbitragem de Artur Soares Dias.
"Foi um bom jogo que podia ter dado para o nosso lado, mas deu para o outro lado. Foi um excelente jogo da nossa parte, fomos sempre a melhor equipa. O Benfica é melhor em todos os jogos e em todas as circunstâncias, segundo o seu treinador. Tivemos oportunidades para fazer 3-1, e em termos de jogo jogado penso que fomos superiores na primeira e na segunda parte", analisou o técnico dos dragões, que "não" sentiu "quebra" da sua equipa, mas ressalvou que teve de fazer substituições para gerir o desgaste dos seus pupilos: "Estamos com problemas no miolo, a troca de Lucho por James deveu-se ao facto de o Lucho precisar de descansar, sentiu dificuldades físicas..."
Após a primeira análise à partida, Vítor Pereira virou-se para o árbitro Artur Soares Dias. "Houve faltas contra nós a favorecer as bolas paradas do Benfica. É só reverem as imagens", acusou, completando o pensamento: "O Benfica resolve muito de bola parada, mas são quase todas elas antecedidas de obstrução, de bloqueios... Tive o cuidado de perguntar a Artur Soares Dias se bloqueios eram permitidos. E ele disse que são considerados obstrução! Vejam se as bolas paradas do Benfica não são fruto de bloqueios ou obstruções! São precedidas de falta! Não entendo como diz que não são permitidas e depois tem esta postura de deixar que as coisas corram. Golo de Nolito? Não. Estou a falar de uma bola metida na área; obstrução dos homens que estão ao segundo poste; Javi García toca na bola e dá golo! Gostava que os árbitros tivessem coragem para assinalar essas faltas." O técnico portista irritou-se e respondeu com ironia ao ser questionado sobre eventual falta de coordenação de Mangala no 3-2: "Como houve falta de coordenação aos 87' minutos quando Hulk se isola e foi assinalado fora de jogo inexistente!"
Deixando para trás o Benfica e a Taça da Liga, Vítor Pereira já só pensa na Liga, defendendo que agora "o grande objetivo é já o Paços de Ferreira". "Acredito que FC Porto vai estar forte e concentrado e conseguir o objetivo que são os três pontos", juntou.

in "ojogo.pt"

O FC Porto um a um

Bracali 6
Sofreu três golos, mas não teve qualquer responsabilidade neles. Deve ter abençoado a baliza onde defendeu na primeira parte, porque viu a barra e os postes evitarem três golos do Benfica, mas, num deles, teve o mérito de desviar com a ponta dos dedos o remate de Luisão. Curiosamente, foi o central do Benfica que lhe deu mais trabalho: aos 88' voltou a mergulhar e evitar o quarto golo.

Sapunaru 6
Vê-se claramente que defrontar o Benfica é uma questão de honra para ele, tal a intensidade com que disputou os lances. Conseguiu "obrigar" o adversário a atacar por outras zonas que não a sua e ainda apareceu bem no ataque. Aos 29', só não marcou porque Eduardo fez uma grande defesa.

Rolando 6
Esteve muito bem nas bolas corridas, conseguindo controlar os movimentos de Nélson Oliveira. O pior foram as bolas paradas, mais por culpa da estratégia usada pelos encarnados em colocar o seu avançado português a servir de tampão, bloqueando e impedindo Rolando de chegar aos lances. Vítor Pereira queixou-se disso no final.

Mangala 5
Estreia agridoce nos clássicos em Portugal. Fez um bom golo de cabeça, que colocou na altura o FC Porto em vantagem, e acumulou uma série de bons cortes. Porém, está diretamente ligado a dois golos do Benfica. No primeiro falhou um passe e entregou a bola ao adversário; e depois deixou Cardozo fugir, no 3-2, ele que até tem na velocidade a sua principal arma.

Alex Sandro 5
Melhor a atacar do que a defender, onde sentiu dificuldades, sobretudo quando Bruno César lhe apareceu pela frente. Compensou com excelentes investidas no ataque e penetrações na área dos encarnados, que mereciam melhor acompanhamento.

Defour 6
Está longe de ter a capacidade destrutiva de Fernando - Aimar aproveitou isso - mas fez um jogo interessante, pela entrega e disponibilidade física demonstradas. Procurou não inventar e jogar pela certa. Tentou, mas não conseguiu, evitar o 2-2 de Nolito.

João Moutinho 7
Teve pormenores técnicos deliciosos entre dois e até três adversários, conseguindo quase sempre sair com a bola controlada. Uma grande exibição a defender, mas sobretudo a atacar. Colocou a bola milimetricamente na cabeça de Mangala para o segundo golo do FC Porto. Foi o único capaz de fazer transições seguras e o mais regular da equipa.

Lucho 6
Fez o 1-1 com sorte, é certo, devido ao desvio em Nolito, mas teve o mérito de aparecer com espaço à entrada da área. Aliás, surgiu várias vezes na carreira de tiro e esteve perto de bisar por duas vezes: numa tentou em jeito fazer o chapéu a Eduardo e na outra, na cara do guarda-redes, errou a pontaria. Foi o primeiro a sair, por questões físicas.

Hulk 7
Quando tocou na bola pela primeira vez já o FC Porto estava a perder, mas não precisou de muito mais tempo para começar a "partir a loiça", aproveitando ao máximo a falta de ritmo e de "rins" de Capdevila e Jardel. Foi assim que assistiu Lucho para o 1-1 e, pouco depois, Álvaro Pereira, que falhou ao segundo poste. Na segunda parte, voltou a escolher El Comandante para um fantástico cruzamento. Só pecou nos remates: nenhum acertou na baliza. Nem de livre.

Álvaro Pereira 5
Falhou uma emenda ao segundo poste no lance mais vistoso em que participou. Foi aposta para o ataque no corredor esquerdo, porém, somou bem menos cruzamentos do que quando é lateral. Além disso, não foi grande ajuda para Alex Sandro.

Kléber 4
Jogo ingrato porque raramente teve bola, mas também é verdade que podia ter-se esforçado mais para ganhar espaços. Não teve arte para aproveitar uma oferta de Jardel, aos 51'. Pouco depois, finalmente, um bom movimento, com um mergulho para cabecear. A bola foi desviada.

James 5
Lançado, outra vez, a meia hora do fim, para o vértice mais adiantado do meio-campo, mas agora sem influência no resultado. Sacou amarelos a Javi e Witsel, que só o conseguiram travar recorrendo à falta. E pouco mais…

Janko 4
Tal como Kléber, não lhe chegou qualquer bola em condições de finalizar. A que ia chegar foi anulada por fora de jogo a Hulk.

Iturbe -
Premiado com cinco minutos de clássico em que tocou na bola três ou quatro vezes. Foi um aperitivo, que ajuda a estimular-lhe o ânimo, mas não chegou para tirar conclusões sobre a evolução de mais de meio ano na sombra dos acontecimentos...

O Tribunal de O JOGO

Avaliação dividida. Embora os três juízes do nosso tribunal, que estreia hoje José Leirós, aprovem o trabalho da equipa de arbitragem, há lances a motivar discórdia. Jorge Coroado considerou irregular a jogada de que resultou o golo de Nolito (42') e acha ainda que Javi García deveria ter sido expulso aos 70'. Já Pedro Henriques não vê fora de jogo de Hulk (86'), no último lance perigoso do desafio. Para José Leirós, houve acerto total de Artur Soares Dias.

Momento mais complicado

42'
Sapunaru cai após contacto com Luisão. Depois, Nolito marca. Alguma irregularidade no golo?

Jorge Coroado

-
Luisão agarrou Sapunaru e, apesar de o portista ter respondido, foi o brasileiro quem começou e acabou. Ao fazê-lo, abriu um buraco, permitindo a jogada que deu golo. Deveria ter sido assinalada falta. Quanto ao resto, a imagem não é esclarecedora, mas o modo como a bola saiu do corpo do jogador indicia ter sido com o peito. Mas, o golo nasce de uma irregularidade.

Pedro Henriques

+
Houve muitos contactos dentro da área protagonizados por jogadores de ambas as equipas. Luisão e Sapunaru também estavam a agarrar-se mutuamente, por isso a decisão do árbitro deixar jogar foi correta. Depois, Nolito finaliza a jogada com o peito. Lance e golo legais sem motivo para ser assinalada qualquer infração.

José Leirós

+
Decisão positiva de Artur Soares Dias. O golo foi legal. No primeiro momento, Luisão e Sapunaru agarraram-se mutuamente, caindo os dois. No segundo momento da jogada, o golo de Nolito é marcado com o peito e, portanto, sem qualquer ilegalidade.


Outros casos

70' Javi García trava James Rodríguez e depois toca-lhe com o braço. Só amarelo?
86' Bem assinalado o fora de jogo a Hulk?
87' Na grande área portista, Cardozo queixa-se de falta de Mangala. Tem razão?

Jorge Coroado

-
Javi García derrubou James e, não contente, deu uma bofetada ao portista. Foi no ângulo cego do árbitro, mas é ação punível com cartão vermelho.
+
As imagens não são suficientemente esclarecedoras, mas pelo penteado do relvado, fica claro o benefício da dúvida ao árbitro assistente.
+
Cardozo pode queixar-se, mas da infração que cometeu e não da pretendida. Quem cometeu irregularidade foi o paraguaio e não o francês.

Pedro Henriques

+
Javi agarra de forma deliberada e ostensiva James. O movimento posterior com o braço não pode ser considerado agressão, pelo que o amarelo foi suficiente.
-
Embora seja um lance no limite, pela repetição parece que Hulk estava em jogo, pois tinha dois jogadores entre ele e a linha de baliza.
+
Lance de contacto físico protagonizado entre Mangala e Cardozo, mas sem motivo para qualquer infração.

José Leirós

+
Falta corretamente assinalada e cartão amarelo bem exibido, porque Javi García agarrou e derrubou deliberamente James Rodríguez. Mas apenas isso.
+
Este lance é muito difícil. Há dúvida se o jogador estaria em linha ou fora de jogo. Mas parece bem assinalado. Hulk estava ligeiramente adiantado.
+
Cardozo reclamou sem razão porque só depois de ter jogado a bola é que o defesa do FC Porto encostou o braço nas costas do paraguaio.


Apreciação global

Jorge Coroado

Num jogo calmo, sem picardias e jogado a um ritmo diferente do da Liga, procurou controlar as incidências sem se mostrar muito. Falhou no critério disciplinar. Na vertente técnica não teve lances muito exigentes.

Pedro Henriques

Artur Soares Dias deixou jogar e fez uma boa e adequada gestão disciplinar, pelo que a arbitragem foi muito positiva. Além disso, contou ainda com uma colaboração bastante eficaz por parte dos seus assistentes.

José Leirós

Equipa de arbitragem muito atenta e em sintonia. Excelente nos foras de jogo e nas faltas assinaladas. Técnica e disciplinarmente, Artur Soares Dias cumpriu com eficiência. Podia ter evitado cartões a Alex Sandro e Mangala, mas foi sereno e competente.

in "ojogo.pt"