Contrato assinado e primeiras palavras de camisola na mão. "Representar o FC Porto era um desejo de há alguns anos", diz Liedson, reforço azul e branco até ao final da época.

Na segunda metade da época, o "Levezinho" quer ser parte integrante de uma campanha que guie a equipa ao título e, quem sabe, às fases de decisão da Liga dos Campeões.
"O clube é líder do campeonato, está nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões e tem tudo para fazer uma grande época mais uma vez. Desejo ser campeão nacional e, quem sabe, almejar a algo mais na Liga dos Campeões. Acredito nisso, o grupo é forte e estou aqui para ajudar", afirmou o luso-brasileiro de 35 anos, ao site oficial do clube azul e branco, não escondendo que já desejava representar os dragões num passado recente.
"Na verdade, era um desejo de há alguns anos mas apenas se concretizou agora. Estou feliz por o FC Porto ter acreditado novamente em mim e dar-me esta oportunidade. Espero retribuir da melhor maneira esta confiança", salientou, atestando motivação total para abraçar um novo projecto na sua carreira.
No Dragão, Liedson terá a concorrência de Jackson Martínez, avançado colombiano que é, simultaneamente, o melhor marcador do FC Porto e do campeonato. Por isso, o antigo dianteiro do Sporting pretende "ir com calma".
"A equipa já está montada, é forte e tem grandes jogadores, em todas as posições. O grupo está bem servido, tem bastantes opções e chego para ser mais uma. Independentemente da quantidade de tempo e do número de jogos que fizer, é importante estar concentrado para superar as minhas expectativas. Estou motivado, feliz e quero corresponder, mas sem grandes expectativas. Vamos deixar as coisas acontecerem, o momento é de muita vontade e de readaptação", argumentou, deixando nas mãos de Vítor Pereira o critério de utilização na equipa do FC Porto.
"Preciso de conhecer algumas pessoas no grupo, adaptar-me e criar novas amizades. Também quero começar a jogar, com autorização do treinador, que sabe o tempo vai precisar de mim. Estou disposto para ajudar e o futuro a Deus pertence. Prefiro pensar neste momento, que é muito feliz e único na minha carreira", rematou.
in "rr.pt"