quarta-feira, 30 de março de 2011

Sete internacionais de regresso ao trabalho

4 PORTUGUESES, 2 COLOMBIANOS E SAPUNARU


André Villas-Boas já contou com uma boa parte dos jogadores que estiveram ao serviço da seleções, no treino da tarde desta quarta-feira.
Os portugueses Rolando, Ruben Micael, Varela e João Moutinho, os colombianos Falcão e Guarín e o romeno Sapunaru já marcaram presença no relvado do Olival.
Para amanhã é esperada a chegada dos uruguaios Fucile e Alvaro Pereira, dos argentinos Otamendi e Belluschi e do colombiano James Rodriguez, para, aí sim, o treinador do FC Porto contar com todos os jogadores que tem disponíveis para o clássico da Luz.
Aliás, o treino de amanhã está marcado novamente para as 15 horas, sendo antecedido do superflash, onde um jogador terá oportunidade de fazer a antevisão do jogo com o Benfica.
Refira ainda que Villas-Boas voltou a chamar cinco futebolistas da formação para compor o grupo.
in "record.pt"

Bruno Alves: «FC Porto chega ao clássico motivado»


Com a possibilidade do FC Porto se sagrar campeão nacional já este domingo, foram vários os antigos jogadores do FC Porto que manifestaram o apoio à sua antiga equipa. Depois de Raul Meireles, também Bruno Alves se mostrou confiante na consagração da equipa de Villas-Boas.
"O FC Porto tem sido muito regular, conseguido vitórias indiscutíveis e chega ao clássico forte, motivado e para garantir o título já na casa do rival", afirmou o antigo capitão portista no final do Portugal-Finlândia (2-0) de terça-feira.
Também a Liga Europa foi comentada pelo atual jogador do Zenit. O FC Porto vai defrontar o Spartak de Moscovo, nos quartos-de-final da competição, um adversário que Bruno Alves conhece bem.
"O FC Porto tem todas as chances na Liga Europa. O Spartak é uma equipa forte, das melhores da Rússia, tem um ataque poderoso mas penso que o Porto em geral é mais forte. Acredito que é o principal candidato a vencer a Liga Europa", concluiu.
in "record.pt"

Clássico: sabe quantas vezes o F.C. Porto ganhou na Luz?

«Dragões» têm mais seis vitórias na Liga e uma no total das competições


Há um empate técnico entre F.C. Porto e Benfica no que diz respeito a vitórias no terreno do rival, para a Liga. São 12 para cada lado. Para alcançar o objectivo de fazer a festa do título na Luz, neste domingo, o F.C. Porto teria de desempatar este equilíbrio histórico.

Jogos, ao todo, são 218, 153 dos quais para a Liga. Há uma vitória a mais para os dragões e mais golos marcados para os encarnados.

Vamos por partes. O total de clássicos, somados Antas/Dragão, Luz e terreno neutro, é 218. O F.C. Porto venceu 83, o Benfica 82 e registaram-se 53 empates. Os encarnados têm, no entanto, mais 34 golos marcados do que o rival do Porto: 353 contra 319.

Na Liga, a vantagem dos azuis-e-brancos é mais clara: 59 triunfos contra 53, e 41 empates. Os lisboetas voltam a ter mais uma vez vantagem no número de golos apontados: 246 (156 em casa e 90 fora) contra 229 (156 em casa e 73 fora). Destes totais, destaque para o que é conseguido no reduto do rival. O Benfica ganhou 12 vezes na Invicta, o F.C. Porto outras tantas vezes na Luz. Empate total. Os dragões ganharam 47 jogos dentro de portas, enquanto as águias somaram 41. Houve 18 empates em casa dos portistas e 23 na dos encarnados.

No que diz respeito às outras competições, realce para uma grande superioridade do Benfica na Taça de Portugal (20 vitórias, sete derrotas e cinco empates), ao contrário do que acontece na Supertaça, onde o F.C. Porto tem mostrado muita força (13 vitórias, cinco derrotas e sete empates). 

Verificou-se apenas um jogo para a Taça da Liga, curiosamente a final da época passada, vencida pelos encarnados, e o longínquo Campeonato de Portugal fechou com vantagem para os dragões: (quatro vitórias e uma derrota).

in "maisfutebol.iol.pt"

Villas-Boas dá nega ao Roma

O projecto de reformulação do Roma - clube em vias de ser adquirido por investidores americanos, à cabeça dos quais se destaca Thomas DiBenedetto, um italo-americano - poderia incluir também André Villas-Boas, mas, segundo escrevia ontem o jornal "Il Mattino", o treinador do FC Porto já terá feito saber que a resposta a um convite seria negativa: não, não e não.

Villas-Boas era, ainda de acordo com a mesma notícia, o preferido de Franco Baldini, actualmente a trabalhar com Fabio Capello na selecção inglesa, e apontado como futuro responsável do futebol da equipa romana, mas o futuro próximo passa, sem qualquer sombra de dúvida, pela continuidade no FC Porto, a já apelidada cadeira de sonho, onde está prestes a concretizar um sonho maior ainda: o de ser campeão pelo clube de que é adepto.

Na próxima época, o objectivo de Villas-Boas passa por cimentar o estatuto de principal revelação, competindo agora sob os holofotes da ambicionada Liga dos Campeões. Em todo o caso, mesmo sem a publicidade da Champions, o técnico portista não se pode queixar do impacto que a carreira assumiu e, sendo certo que dificilmente admitirá em público qualquer abordagem ou o conhecimento sequer de que alguma tenha sido feita, a verdade é que isso pouco importa para o caso. Indesmentível é que o nome dele circula a alta velocidade em meios de comunicação de, pelo menos, dois dos maiores mercados futebolísticos: Itália e Inglaterra. É o melhor golpe publicitário (ainda por cima sem pagar...) que alguém poderia desejar. E, mais do que o Roma, que é apenas mais um a juntar a uma lista que nos últimos meses já incluiu também Inter, Juventus, Chelsea, Liverpool, André Villas-Boas justifica a notícia precisamente por isso mesmo: por ser notícia frequente como suposto candidato a assumir os destinos das mais diversas equipas.
Com mais um ano de contrato a ligá-lo ao FC Porto - e com a certeza anunciada por Pinto da Costa a O JOGO, em Dezembro último, de que não escaparia ao convite para renovar - André Villas-Boas já prepara há muito a próxima temporada, seguindo a filosofia portista de as preparar antecipadamente. Iturbe e Kelvin são reforços anunciados nesse novo plano, trabalhado em cima dos mais diversos cenários que podem ser ditados pelo mercado.

A boa carreira dos portistas na Liga e na Europa não abre apenas os apetites em relação ao treinador, tornando igualmente apetecíveis jogadores como Hulk, Falcao, Rolando ou Álvaro Pereira. O FC Porto não prescindirá de todos em simultâneo, obviamente, mas, dependendo do que ditar o mercado, prepara-se para a eventualidade de ter de cobrir algum desfalque ditado por uma proposta irrecusável.

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Clubes associados a Villas-Boas nos últimos meses: Roma, Juventus, Chelsea, Liverpool e Inter.

in "ojogo.pt"

Jesualdo: "Joga, joga, joga!"

O regresso do FC Porto ao Estádio da Luz será vivido com a intensidade do costume por todos os elementos do plantel portista, mas há um, em particular, para quem voltar a pisar o relvado do estádio do Benfica terá um significado especial. O último jogo que fez ali custou a Hulk um afastamento dos relvados que se prolongou por quase três meses, obrigando-o a falhar 17 jogos do FC Porto e comprometendo as suas hipóteses de merecer uma chamada à selecção brasileira. Jesualdo Ferreira conhece o Incrível como ninguém e sabe que o regresso à Luz pode mexer com o brasileiro. Por isso mesmo, faz questão de lhe deixar uma mensagem pessoal e intransmissível. "Acredito que não me podem levar a mal por dar uma palavra pessoal ao Hulk: 'tenta ser emocionalmente forte, porque o contrário pode ter maus resultados. Que sejas capaz de te alhear do ambiente, dos acontecimentos, das notícias e de tudo e que jogues. Joga, joga, joga! Disse-te muitas vezes a mesma coisa no banco e repito agora: Joga!'"

Jesualdo Ferreira

"Mostrámos que ainda éramos nós os campeões"

 
"Os clássicos são jogos em que o quadro motivacional é absolutamente decisivo". A frase é de Jesualdo Ferreira, actual treinador do Panathinaikos, tricampeão nacional pelo FC Porto e um dos técnicos portugueses com mais "clássicos" no currículo. O último em que participou foi especial. A 2 de Maio de 2010 o FC Porto recebeu o Benfica no Estádio do Dragão. Os encarnados estavam a um ponto do título e ameaçavam fazer a festa em casa do arqui-rival, colocando um ponto final definitivo a um ciclo que quatro anos consecutivos de domínio portista no campeonato. Também dessa vez a motivação fez a diferença e o FC Porto conseguiu adiar a festa encarnada, vencendo por 3-1. No domingo, a história começa do avesso. A equipa agora dirigida por André Villas-Boas vai ao Estádio da Luz e uma vitória pode valer-lhe a confirmação de um título anunciado há algum tempo em casa do rival de sempre. Jesualdo Ferreira fala a O JOGO com conhecimento de causa sobre tudo o que esse clássico pode ser, mas também recorda como foi o do ano passado, o último em que participou.

Como é que se prepara um clássico como este?
A preparação de um clássico, qualquer clássico, é sempre diferente e depende do seu posicionamento no calendário, no momento que a equipa atravessa, nas implicações que tem e nas condições em que se encontra a equipa. De qualquer forma, são jogos em que o quadro motivacional é absolutamente decisivo e muitas vezes suplanta a preparação que se faz ao longo da semana, ainda que existam sempre detalhes e aspectos concretos específicos a cada jogo que é preciso considerar.

O jogo do Dragão, na última época, tinha uma carga emocional associada muito grande, Como é que foi vivido no balneário?
No jogo do ano passado, sabíamos nós e sabiam os jogadores que o campeonato estava perdido, mas estava em causa o nome do FC Porto, um certo sentimento de orgulho e uma dose considerável de revolta por causa de tudo o que tinha acontecido ao longo da temporada e que tinha limitado a nossa capacidade para discutir o título. Impedir a festa do Benfica em nossa casa foi uma questão de honra. Em poucas palavras, foi um jogo em que fomos melhores e isso apesar de termos de ultrapassar obstáculos sucessivos. Sofremos o golo do empate muito cedo na segunda parte, perdemos o Fucile e estivemos mais de 35 minutos a jogar com dez, mas mesmo assim conseguimos chegar ao 3-1.

Problemas que começaram antes do jogo, com a indisponibilidade do Falcao...

O Falcao tinha sido expulso em Setúbal, na jornada anterior, e com isso não prejudicaram apenas o FC Porto, mas também as hipóteses de ele lutar com o Cardozo pelo título de melhor marcador que, como todos sabem, o Falcao perdeu por apenas um golo. Aliás, essa expulsão coincidiu com a minha expulsão como treinador, porque há uma altura em que atingimos o limite. Mas é claro que a ausência do Falcao foi mais um obstáculo que tivemos de ultrapassar com um grande jogo no plano táctico, com uma grande disciplina, uma boa preparação, mas essencialmente com uma grande vontade de mostrar que ainda éramos nós os campeões.

Foi um jogo de raiva?
De raiva não. Acredito que os jogadores entraram ali com vontade de provarem algo a si próprios, de mostrar ao próprio país que ainda havia ali um campeão. Acredito que, de alguma forma, mostrámos nesse jogo que, em circunstâncias normais, teríamos capacidade para discutir de outra forma como o Benfica e o Braga, em particular durante os primeiros jogos da segunda volta, que foi quando se cavou a diferença entre as equipas.

A motivação foi decisiva?
O factor mental, motivacional, como já referi, é absolutamente determinante. Ao longo dos anos em que estive no FC Porto, preparei inúmeros jogos com o Benfica, disputei vários clássicos e ganhei muitas mais vezes do que perdi. Em todos esses jogos tivemos que lidar com quadros diferentes, quer em termos de enquadramento dos jogos, quer em termos motivacionais.

E acredita que o sentimento no balneário do Benfica será semelhante desta vez?
São jogos diferente e clubes diferentes e foi uma época diferente, mas acredito que exista um sentimento semelhante no balneário do Benfica. São campeões, jogam em casa e não vão querer abdicar do título sem dar luta. Creio que pode existir uma reacção parecida, mas não conheço os jogadores. Conhecia os meus, e sabia do que eram capazes.

Acha que o Benfica vai querer assumir o jogo, vai querer mandar em sua casa?
Creio que estaremos na presença de dois estados de espírito diferentes. De um lado, estará um FC Porto tranquilo, sabendo que vai ser campeão mais cedo ou mais tarde. Do outro, estará um Benfica orgulhoso a tentar evitar que isso aconteça e que terá certamente um posicionamento táctico que lhe permita assumir a iniciativa, mas que também pode dar alguma imprevisibilidade ao jogo.

O ambiente, que se espera intenso, pode influenciar o jogo?
Acredito que o factor casa e o ambiente criado pelo público podem ser importantes, embora seja difícil prever exactamente em que sentido. O FC Porto é uma equipa muito experiente e, muitas vezes, é precisamente neste tipo de ambientes que se supera. Em poucas palavras, este é um jogo em que se pode esperar tudo.


"Não sofrer derrotas até ao fim será um marco"

Jesualdo Ferreira ganhou três campeonatos ao serviço do FC Porto, um dos quais por uma diferença considerável. "Convém lembrar que ganhei esse campeonato com 20 pontos de avanço sobre o segundo e 23 sobre o terceiro. O que aconteceu depois, os pontos que nos tiraram, não têm nada a ver com aquilo que fomos capazes de produzir", recorda a propósito da época 2007/08. De resto, o ex-treinador portista não se surpreendeu com a carreira da equipa orientada por André Villas-Boas. "Só me surpreendeu a solidez inicial, na forma como foi capaz de aproveitar o descalabro do Benfica sem ceder. Basicamente, o FC Porto fez o que devia, que é vencer os seus jogos e, se houve alguma coisa surpreendente, foi a quebra do Benfica. Depois, também é preciso sublinhar a capacidade do FC Porto para se manter competitivo ao longo de toda a temporada. Se conseguir chegar ao fim sem derrotas, acredito que é um marco assinalável."

"O FC Porto não esqueceu a última visita à Luz"

A última visita do FC Porto ao Estádio da Luz marcou a história da última época. O FC Porto perdeu por 1-0 e viu Hulk e Sapunaru serem suspensos por quatro e seis meses respectivamente. Jesualdo Ferreira acredita que esse jogo será "um factor a considerar" no clássico de domingo. "Os acontecimentos da última época não estarão certamente esquecidos, nem pela equipa, nem pelos jogadores em concreto, e há muitos no plantel que viveram esse jogo e o seu final muito intensamente. Depois, tenho a certeza que antes do jogo esse tema será reavivado pela Comunicação Social. Sei que o FC Porto vai à Luz com vontade de ganhar o jogo, por mais do que um motivo, e também sei que o Benfica fará tudo para impedir essa vitória."


in "ojogo.pt"

Importância do clássico não muda rotinas

O FC Porto pode festejar o título já no próximo domingo, na eventualidade de sair da Luz com uma vitória, mas nem a importância redobrada e simbólica deste clássico faz com que se alterem as rotinas implementadas há muito no Dragão. O plano da viagem da comitiva portista para Lisboa está traçado, mantendo-se a tradição de uma deslocação na véspera e de autocarro, tal como aconteceu, de resto, na última visita a Alvalade. Sendo assim, o plantel treinará no sábado de manhã no Olival, partindo depois do almoço para Lisboa, onde chegará já perto do final da tarde. Tal como tem acontecido nas últimas deslocações à capital portuguesa, os portistas serão acompanhados durante o trajecto por forças de segurança, de forma a serem minimizadas as possibilidades de ocorrerem incidentes. O FC Porto volta a ficar hospedado no Hotel Altis.

Pormenores da viagem

SEM PARAR EM LEIRIA
Sempre a andar
Ao contrário do que acontecia num passado não muito distante, os portistas deixaram, nas mais recentes deslocações a Lisboa, de realizar uma curta paragem na área de serviço de Leiria durante o percurso efectuado na A1. Agora, a viagem faz-se de seguida, desde o Estádio do Dragão até à unidade hoteleira que recebe a equipa.

ENORME APARATO POLICIAL
Um colombiano de boca aberta
A última visita mediática a Lisboa aconteceu no ano passado, com a deslocação a Alvalade, numa viagem que ficou marcada pelo enorme aparato policial que acompanhou a equipa. Aliás, na altura, Falcao deu conta disso mesmo através do Twitter. "Chegámos a Lisboa e temos mais escolta policial do que o Presidente", afirmou.

NO CENTRO DE LISBOA
Descanso no hotel do costume
A chegada do FC Porto a Lisboa faz-se quase sempre acompanhada de muitos polícias, mas também de alguns adeptos que fazem questão de ir saudar a equipa ao hotel. Uma vez mais, os portistas vão ficar alojados no Hotel Altis, situado bem no centro da cidade de Lisboa e a pouco mais de 15 minutos do Estádio da Luz.

Falcao sublinha "bom momento"

Não é o melhor momento da carreira, mas é um dos melhores. O anúncio foi feito por Falcao, considerado cada vez mais como a figura máxima do futebol colombiano um pouco por todo o planeta. Em declarações ao diário "La Tercera", do Chile, onde se prontificou a fazer uma curta antevisão do jogo realizado ontem frente à selecção sul-americana, o avançado, que não foi titular, garantiu que se sente confiante para ajudar a garantir um futuro risonho não só na Colômbia, mas também no FC Porto. "Estou num bom momento... Está tudo a correr bem em Portugal e espero que o mesmo se passe na selecção colombiana", afirmou, perante a curiosidade dos jornalistas chilenos sobre se estaria a viver o melhor momento da carreira. Na mesma reportagem, do jornal "La Tercera", Falcao é visto como a "grande esperança da Colômbia para a Copa América e para as eliminatórias do Mundial de 2014", assim como um dos principais responsáveis pelo regresso do sonho de repetir os feitos da geração dourada, que garantiu a qualificação para o Itália'90, Estados Unidos'94 e França'98, o último campeonato do mundo que contou com a presença dos colombianos. "Temos muito talento e esperamos que tudo funcione bem na Copa América e nas eliminatórias. Estamos a realizar um grande trabalho e a equipa conhece-se cada vez melhor. Estamos a conseguir transportar para o campo aquilo que o professor nos pede", explicou o portista, referindo-se aos líderes da selecção, Hernán Darío Gómez e Francisco Maturana, que estão a construir uma equipa em que a maioria dos seus jogadores não ultrapassa os 25 anos, como é o caso de Falcao, mas também de Guarín, o outro representante do FC Porto nesta selecção da Colômbia.

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Com o golo apontado ao Equador, Falcao aumentou para sete o registo na selecção: seis em amigáveis e apenas um em jogos oficiais.

in "ojogo.pt"

Farías: «Hulk e Sapunaru vão entrar muito fortes»

É do Brasil que Ernesto Farías vai assistir ao clássico e não há qualquer dúvida de que vai torcer pelo FC Porto. O argentino também se mostra particularmente entusiasmado com a deslocação dos dragões ao Estádio da Luz, recordando o que se passou na época transata.
Tendo entrado nos últimos minutos, El Tecla não se esquece do que resultou dos incidentes no túnel, em especial com dois ex-companheiros, os próprios que, no seu entender, darão agora uma grande resposta. “Tanto o Hulk como o Sapunaru vão entrar muito fortes. Será dentro do campo que vão mostrar que são grandes jogadores e verdadeiros campeões. O que eles querem é ganhar”, assegurou o avançado do Cruzeiro de Belo Horizonte, não vendo na motivação extra dos dois jogadores qualquer sentimento de vingança.
in "record.pt"

Falcão na moda

OS GIGANTES DE MILÃO TÊM CLUBES INGLESES COMO RIVAIS


Há muito que Milão é considerada a capital da moda e nas últimas épocas passou também a ser o centro de decisões do campeonato italiano. O Inter de Milão tem dominado, mas o AC Milan ameaça quebrar a hegemonia do seu grande rival, liderando nesta altura a Série A. É perante este cenário que Radamel Falcão se vê colocado quando se fala com insistência no interesse dos dois gigantes transalpinos.
Se, por um lado, o Milan segue o colombiano há mais tempo, por outro, o Inter surgiu com mais força nos últimos tempos, procurando reforçar o ataque. Apesar de não ter confirmado qualquer um dos cenários, o representante do jogador no continente europeu, Claudio Mossio, sempre foi deixando escapar que há vários clubes atentos, não só no “calcio”: “Confirmo que existe o interesse de clubes italianos, mas também há muitos ingleses na corrida”, referiu, sem nomear emblemas, algo que a a imprensa internacional fez por ele: Arsenal, Liverpool e Newcastle.
in "record.pt"

A firma Pereira assiste na vitória do Uruguai

Triunfo sobre a República da Irlanda; Fucile não jogou


O Uruguai derrotou nesta terça-feira a República da Irlanda, por 3-2, em Dublin. Alvaro Pereira (FC Porto) e Maxi Pereira (Benfica) foram titulares e decisivos, num encontro em que o também portista Fucile não participou.

Diego Lugano começou por dar vantagem aos sul-americanos. Após livre de Forlán, a bola ressaltou e o capitão emendou. O Uruguai fazia o 1-0.

A selecção orientada por Giovanni Trapattoni reagiu e chegou ao empate: apenas três minutos depois do 1-0, Shane Long fez o 1-1. 

No entanto, a firma Pereira entrou em acção. Primeiro, aos 22 minutos, foi Maxi a servir Cavani para o 2-1 e depois foi Alvaro a fazer o mesmo para Abel Hernandez (39m). Uma assistência para o benfiquista, outra para o portista.

Na segunda parte, os irlandeses reagiram e reduziram. Martin Caceres cometeu uma grande penalidade e Keith Fahey fez o 2-1 final. 

in "maisfutebol.iol.pt"

Ex-capitães torcem pelo Porto campeão na Luz

Bruno Alves e Raúl Meireles não esquecem os «dragões»


Bruno Alves e Raul Meireles serão dois espectadores atentos do clássico no Estádio da Luz. Os internacionais portugueses não esquecem a passagem pelo F.C. Porto, onde partilharam o estatuto de capitão, e torcem por uma vitória azul e branca no reduto do Benfica.

«Estou a torcer, estou sempre a torcer pelo Porto, apesar da distância. Espero que eles consigam fazer a festa no clássico», disse Raul Meireles, na ressaca do triunfo de Portugal frente à Finlândia, em encontro particular realizado em Aveiro.

O médio português rumou a Liverpool neste defeso mas continua a acompanhar os jogos do clube que representou durante sete anos, entre 2003 e 2010.

«Título fugir? Não, de maneira alguma»

Bruno Alves, dragão desde 1998, alinha pelo mesmo discurso. Acredita que o F.C. Porto será campeão. De preferência, já no Estádio da Luz. «Eles querem garantir o campeonato o mais cedo possível.»

«O F.C. Porto tem sido muito regular, conseguido vitórias indiscutíveis e chega ao clássico forte, motivado e para garantir o título já na casa do rival», acrescentou o antigo capitão portista.

Raul Meireles reforça a ideia. Neste ou noutro fim-de-semana, o F.C. Porto chegará ao título. « «O título fugir ao Porto? Não, de maneira alguma.

«Porto é o principal candidato à Liga Europa»

Depois do clássico, a equipa de André Villas-Boas irá pensar na Liga Europa. Segue-se o Spartak de Moscovo, nos quartos-de-final da competição. Bruno Alves, agora no Zenit, conhece bem o próximo adversário dos dragões.

«O F.C. Porto tem todas as chances na Liga Europa. O Spartak é uma equipa forte, das melhores da Rússia, tem um ataque poderoso mas penso que o Porto em geral é mais forte. Acredito que é o principal candidato a vencer a Liga Europa», atirou o jogador.

Os dragões reconstruíram a sua defesa, após a partida de Bruno Alves, e o internacional português está satisfeito com os sucessores. «Têm estado muito bem. Já conhecia a qualidade do Rolando e mesmo do Maicon. O Otamendi chegou agora, não conhecia tão bem, mas penso que o Rolando tem estado num nível muito bom e o Otamendi também. De qualquer forma, o colectivo do Porto é que faz toda a diferença», rematou o central.

in "maisfutebol.iol.pt"

Rúben Micael brilhou na vitória de Portugal sobre a Finlândia (2-0)


A selecção nacional derrotou, terça-feira à noite, a Finlândia por 2-0, em jogo particular, no Estádio Municipal de Aveiro. Rúben Micael foi a estrela do encontro ao marcar os golos.
 
foto IVAN DEL VAL/GLOBAL IMAGENS
Rúben Micael brilhou na vitória de Portugal sobre a Finlândia (2-0)
Ruben Micael festeja primeiro golo com a camisola da selecção
 
Paulo Bento apostou num onze com várias alterações relativamente à equipa habitual. Nélson esteve no lado direito da defesa, Rúben Micael foi titular no meio-campo e Danny no ataque. Na sua estreia por Portugal, o futebolista do F.C. Porto esteve a um elevado nível, ao marcar aos 10 e 71 minutos, após passes de Ricardo Quaresma e de Nani, respectivamente.
Portugal registou uma exibição com altos e baixos, onde foram desperdiçadas muitas oportunidades durante os 90 minutos. Foi notória a precipitação no último remate. No entanto, foi sempre muito superior à Finlândia, uma decepção em Aveiro. Na segunda parte, houve muitas substituições, com destaque para estreia de André Santos.

in "jn.pt"

A FIGURA

Rúben Micael 8
Exibição para recordar e afirmação para Bento e Villas-Boas

M.C.
Estreia de sonho do jovem médio do FC Porto. Dois remates, dois golos. Chega? Claro que sim, mas ele fez mais, muito mais, além de ter mostrado uma eficácia tremenda. Fez ainda duas excelentes assistências para Danny, ambas desaproveitadas pelo avançado do Zenit. Pelo meio, procurou não complicar, jogando simples, quase sempre com passes curtos certos. Demonstrou a Paulo Bento, mas também a André Villas-Boas, que estava na bancada, que ambos podem contar com ele para a titularidade. Saiu para ouvir a merecida ovação.

in "ojogo.pt"

Agora, sim, vamos falar do clássico de domingo...

Helton, Beto, Kieszek, Sereno, Souza, Rodriguez, Hulk, Mariano, Maicon, Walter, Fernando... Onze jogadores que não dão para formar uma equipa combativa, porque há três guarda-redes pelo meio, mas foram estes que trabalharam ontem com Villas Boas no arranque da semana para o clássico da Luz, depois de três dias de folga.

Bem pensado, os 12 jogadores do plantel que estão ao serviço das selecções, podem até regressar mais motivados, dependendo da prestação de cada um, mas chegam igualmente mais fatigados do que os onze que ontem trabalharam no Olival e começaram a falar do clássico com o Benfica.

A vantagem gorda dos portistas no campeonato (13 pontos a mais do que o Benfica) permite aos dragões encararem o clássico com a maior serenidade deste mundo. A missão de Villas Boas no reencontro com os seus atletas foi a de começar a dirigir a mensagem no sentido de aliviar qualquer ansiedade do grupo em relação à possibilidade de o FC Porto se tornar campeão já no próximo domingo.

Para o trabalho de ontem, Villas Boas chamou cinco jogadores das camadas jovens que treinaram entre as estrelas da companhia, a começar por Hulk. O brasileiro não esteve na canarinha, mas mantém firme a ideia de ser chamado para a Copa América. Vai, por isso, moralizado para a Luz e pronto a vingar o castigo de que foi alvo.


in "abola.pt"

Sapunaru ou Fucile: a questão lateral

Sapunaru jogou ontem, e a titular, pela selecção da Roménia, mas não quer dizer que seja um dado adquirido poder defrontar o Benfica, na Luz, no próximo domingo. 

O defesa portista teve problemas de saúde ao serviço da equipa nacional do seu país, que o impediram, inclusivamente, de defrontar a Bósnia-Herzegovina, no passado sábado, mas recuperou já em cima da hora do segundo encontro de qualificação para o Europeu, com o Luxemburgo.

Segundo a imprensa romena, Sapunaru contraiu uma enterocolite forte, uma inflamação do intestino delgado agravado com cólicas, desarranjos intestinais e perda de peso na ordem dos 3,5 quilos. Entretanto, ficou reabilitado e, para os critérios do corpo médico da sua selecção, apto para jogar frente aos luxemburgueses. 

Uma boa notícia para André Villas Boas, porque o seu lateral-direito revelou estar, pelo menos, bem de saúde e minimamente capaz de competir, mas não suficientemente para os padrões de exigência quer dos clínicos portistas, quer do próprio treinador.

Como tudo aponta para que o jogador se apresente esta tarde no Olival, treino vespertino já a prever o regresso da grande maioria dos internacionais espalhados, sobretudo, ou principalmente, pela Europa, está também já de sobreaviso o departamento médico dos azuis e brancos, porque se inteirou sobre o estado clínico do defesa e hoje mesmo procederá a exames complementares e de despistagem de outros problemas que possam eventualmente estar associados à infecção contraída.

O PLANO F

Por via das dúvidas, Villas Boas tem já um plano... F, porque na eventualidade de Sapunaru não se apresentar em condições será Fucile quem o substituirá. Aliás, este plano alternativo até poderia já estar a germinar há algum tempo na cabeça do treinador dos dragões... 

Atendendo à especificidade do desafio em causa, tanto em termos tácticos e estratégicos, como até emocionais - e aqui não entra o sucedido na época passada com o romeno, e Hulk, no túnel da Luz... -, não será descabido de todo, aliás, mesmo nada, que Villas Boas possa vir a optar, por Fucile, esteja Sapunaru em perfeitas condições ou não.


in "abola.pt"