quinta-feira, 5 de março de 2015

'Vice' do Benfica pede investigação às declarações de Pinto da Costa e Lopetegui

Varandas Fernandes acusa os responsáveis do FC Porto de tentativa de condicionar arbitragens. Dirigente encarnado considera que portistas tentam "conseguir fora de campo o que está a ser difícil dentro das quatro linhas".


O vice-presidente do Benfica João Varandas Fernandes pede uma investigação às declarações recentes de Pinto da Costa e Julen Lopetegui. Presidente e treinador do FC Porto têm mantido, na opinião do dirigente, o tema arbitragem na ordem do dia, o que deverá motivar "a abertura de um inquérito [por parte da Liga]".

Para Varandas Fernandes, a estratégia dos responsáveis portistas é "pressionar os árbitros neste terço final de campeonato para tentar conseguir fora de campo o que está a ser difícil dentro das quatro linhas". Neste sentido, apela a uma medida preventiva por parte da Liga, de forma a averiguar "se há uma tentativa de condicionar os árbitros".

Nesta entrevista a Bola Branca, o vice-presidente do Benfica identifica, ainda, "contradições" no discurso de Pinto da Costa. "Há uns tempos dizia que os burros é que falam de arbitragem e agora todos falam", argumenta.

Confiança na conquista do título
Varandas Fernandes assume preocupação, porque teme que "interferências externas" condicionem o Benfica na luta pelo título. Ainda assim, o dirigente está convencido de que a equipa vai chegar ao fim na primeira posição.

"Sem interferências externas negativas de certeza absoluta que vamos ser campeões. Estamos preparados para percalços. Dentro de campo temos equipa, direcção e treinador que auguram coisas positivas para todos nós", sublinha.

O vice-presidente encarnada reconhece que a prestação europeia não foi positiva, mas releva a boa campanha interna da equipa: "Temos sido francamente melhores e com futebol que nos deixa satisfeitos".

O Benfica lidera a Liga Portuguesa, com quatro pontos de avanço sobre o FC Porto.


in "rr.pt"

Sérgio Conceição de acordo com Pinto da Costa

O treinador do Sporting de Braga está consciente da importância que o jogo com o FC Porto tem para os dragões. Promete luta diante de um adversário que considera favorito.


Pouco depois de Julen Lopetegui contornar comentário a uma declaração de Pinto da Costa sobre a qualidade do plantel do FC Porto, Sérgio Conceição não só comentou como manifestou total concordância com o presidente dos dragões.

Tal como Pinto da Costa, Sérgio Conceição também considera que "o plantel [do FC Porto] é o mais forte dos últimos 30 anos". Essa qualidade, contudo, não demove o treinador do Braga de lutar pela vitória. O reconhecimento do poder do adversário está longe de ser uma rendição e, apesar de atribuir favoritismo aos dragões, Sérgio sublinha que comanda uma "equipa ambiciosa".

O Braga vai a jogo consciente de que pela frente terá uma equipa mais consistente do que no início da época, com princípios bem definidos, com grande organização colectiva e individual, mas também entra segura de que dentro de campo poderá "equilibrar o desnível com ambição e com a qualidade dos jogadores".

Importante para o FC Porto. Importante para o Sp. Braga
Faltam 11 jogos para terminar o campeonato e a luta pelos objectivos definidos entra na fase decisiva. Sérgio Conceição está a par da importância que o jogo tem para o FC Porto, porque "perdendo fica mais longe" do título, mas ressalva que o desafio desta sexta-feira é "importantíssimo" para o Braga, de forma a consolidar a posição que ocupa.

Os minhotos estão no quarto lugar a um ponto do Sporting. A possibilidade de pisar o lugar mais baixo do pódio - dá acesso ao "play-off" da Liga dos Campeões - está ao alcance e é "com gosto" que o Braga assume a responsabilidade de lutar pelos lugares cimeiros.

Sporting de Braga e FC Porto defrontam-se esta sexta-feira, às 20h15, em jogo a contar para a 24ª jornada do campeonato. O encontro tem relato na Renascença e acompanhamento ao minuto em rr.sapo.pt.


in "rr.pt"

Walter Paz, zero minutos no FC Porto: «Nos amigáveis rendi sempre»

Argentino lembra passagem efémera por Portugal, depois de se ter destacado no Mundial 91. «Plantel era bom, mas eu tinha condições para jogar», garante


Walter Paz na seleção portuguesa? «Fizeram-me o mesmo que ao Messi»DESTINO: 90's é uma rubrica do Maisfutebol: recupera personagens e memórias dessa década marcante do futebol. Viagens carregadas de nostalgia e saudosismo, sempre com bom humor e imagens inesquecíveis. DESTINO: 90's.  
 
WALTER PAZ: FC Porto e Gil Vicente (1994/95) 
  
Xavi e Iniesta. Rui Costa e Batistuta. Costinha e Maniche. João Pinto e Jardel. Walter Paz e Mogrovejo. 
  
O mundo do futebol cria, muitas vezes, ligações fortes entre jogadores, fazendo com que seja muito fácil passar de um a outro em conversas de café. A origem das ligações pode ser díspar e no caso que, agora, nos interessa, há um rótulo que os liga: contratação falhada. 
  
Desta feita, vamos separar Walter Paz de Mogrovejo e ficar apenas com o primeiro. Argentino, médio ofensivo, destacou-se na pobre seleção das Pampas que esteve em Portugal no Mundial Sub-20 de 91. Três anos depois voltou de malas feitas para ficar. Aterrou no Porto e tornou-se dragão. Saiu sem ter feito um único jogo oficial. 
  
Foi preciso ir quase até ao fim do mundo para encontrar Walter Paz. Aos 43 anos, está em Calafate, no sul da Argentina. Treina uma equipa local, o Lago Argentino, e é coordenador dos professores de desporto na Escola Municipal. Atende o telefone e não esconde a surpresa. 
  
«De Portugal? E querem falar comigo? Bem, confesso que estou surpreendido», atira entre risos. De facto, Walter Paz não está habituado a receber telefonemas com indicativo lusitano. «Quase nem joguei aí», insiste. Não é modéstia. É verdade. 
  
Maisfutebol começa…pelo início. Bom caminho, quase sempre. Como veio, então, Walter Paz parar a Portugal? 
  
«Estava no Argentino Juniores e o FC Porto mandou cá o próprio Bobby Robson para ver-me jogar. Ele gostou e disse para me contratarem. Tinha outra proposta do Feyenoord, mas entre Portugal e Roterdão não pensei duas vezes», explica. Os dragões já o conheciam do tal Mundial Sub-20, onde foi dos poucos a fazer-se notar entre os argentinos. 
  
Desse torneio guarda recordações agridoces:«Futebolisticamente não correu muito bem, mas para mim não correu mal. Joguei, joguei bem até.» 
  
Robson quis ver pelos seus próprios olhos e gostou. O problema é que, sente Walter Paz passados vinte anos, o saudoso técnico inglês enganou-se. 
  
«Infelizmente não cheguei a jogar no FC Porto, só na pré-temporada. Não foi só culpa minha. Não sei o que aconteceu. Não sei se havia dinheiro envolvido. Não tenho muito claro o que se passou», começa por dizer. 
  
Perante a insistência, admite que não encaixava no perfil que Bobby Robson pretendia. «Fiquei com ideia que foi tudo decisão dele. Já viu? Foi ele que me contratou e foi ele que não me deixou jogar. Não era um jogador comunitário, também me prejudicou. Mas sei que a direção não me queria deixar sair», explica. 
  
«O problema foi o Bobby Robson. Tinha outras ideias. Joguei só amigáveis, mas rendi sempre. A direção queria que eu ficasse porque viam isso, mas o treinador não me achava importante. E não se pode dizer que correu mal: foi campeão. Como contrariar isso?», diz, entre risos. 
  
Ficar no Porto sem jogar deve ter sido complicado para alguém que procurava construir uma carreira, tentamos adivinhar. Walter Paz rebate: «Vou ser sincero: não foi um drama. Estava fora do meu país e não estava a jogar, claro. Mas a cidade era muito linda, o clube era muito bom comigo, sempre falei bem com toda a gente e tenho boas recordações. Grandes recordações. Poderia ter sido melhor, mas às vezes as coisas não acontecem como queremos.» 
  
«Parece que ainda os estou a ver: tem calma Walter, espera um pouco» 
  
Quando se apercebeu que não entrava, definitivamente, nas opções de Robson, Walter Paz pediu à direção para sair. Mantinha uma boa relação com a direção, bateu-lhes à porta e explicou a situação. Pensou que seria fácil, mas o clube, confessa, ainda acreditava nele. 
  
«Queriam que ficasse mais tempo, mas eu queria sair. Era novo, queria jogar. Foi decisão minha. Parece que ainda os estou a ver a falar comigo: ‘tem calma Walter, tem calma. Espera’. Se calhar se o inglês [Bobby Robson] saísse eu poderia jogar. Mas na altura eu não pensava nisso. O plantel era muito bom mas eu tinha condições para jogar»,insiste. 

De facto, o FC Porto tinha boas opções para o miolo, na altura. Emerson, Kulkov e Paulinho Santos, mais defensivos. Rui Barros, Semedo, Latapy, mais ofensivos. Ainda os já veteranos André e Jaime Magalhães. Vida difícil para Walter Paz, em suma. 
  
A solução chamou-se Gil Vicente. «Fui para lá para jogar mais. Os presidentes tinham uma boa relação e foi a solução. Eu aceitei porque assim poderia mostrar a minha qualidade em Portugal», frisou. 
  
Ao chegar a Barcelos apercebeu-se que o clube não tinha nada a ver com o FC Porto e o choque foi evidente: «Era uma diferença muito grande. O clube tinha poucas condições, não tinha campo de treinos, sequer. Posso dizer que conheci os dois extremos em Portugal: o bom e o mau.» 
  
«Defendi sempre as cores do clube, joguei, marquei golos, mas não era o que queria para mim. Fui para Portugal para um clube importante, rejeitei o Feyenoord e, com todo o respeito pelo Gil Vicente, queria mais», comenta. 
  
Contas feitas, fez oito jogos e um golo pelo Gil, que valeu uma vitória sobre o Marítimo. Só duas vezes foi titular. No início da época seguinte, 95/96, foi emprestado ao Hurácan, regressando à Argentina. Pouco depois cessou a sua ligação ao FC Porto. 
  
«Rescindi, foi tudo assim meio escondido. Segui o meu caminho. E o FC Porto continuou a ganhar. E ainda bem, só desejo bem ao clube», remata. 
  
«Quem é o presidente do FC Porto? Ainda o Pinto da Costa?!» 
  
Waltez Paz não esconde no discurso o respeito pela instituição que lhe abriu as portas da Europa. Teve outra experiência: duas temporadas no Dundee, da Escócia, entre 1996 e 98. 
  
Do tempo em Portugal, recorda a surpresa à chegada.«Honestamente, conhecia muito pouco do FC Porto. Na Argentina não se sabia nada mais do que o normal, que era um clube grande em Portugal. Agora sim, aqui acompanha-se mais o futebol português, pelo menos quem está mais por dentro do futebol. Na altura os jogadores saíam daqui para Itália ou Espanha. Ninguém ia para Portugal», explica. 
  
«Fiquei surpreendido com o clube. Muito organizado, uma grande estrutura, bons campos para treinos, um estádio bonito», elogia, ainda falando do, agora, inexistente Estádio das Antas. 
  
Saiu de Portugal em 1995 e nunca mais voltou até hoje.«Creio que encontraria um FC Porto muito diferente, não? Notava-se que era um clube e uma cidade em crescimento», explica. 
  
E faz, ele próprio, uma questão: «Quem é o presidente agora? Pinto da Costa?! Ainda? (risos) Muito bom, muito bom.» 
  
Voltando ao início desta história, ficou-nos a dúvida. Então e Mogrovejo? Walter Paz é perentório: «Nunca mais o vi». 
  
«Não tenho nada a ver com ele. Ele veio, ficou um mês, rescindiu e foi embora. Não tenho qualquer contacto com ele, sei que acabou a carreira muito cedo, nada mais», conclui.   

Walter Paz na seleção portuguesa? «Fizeram-me o mesmo que ao Messi»

Um mito que se criou face às raízes lusitanas do argentino. «Portugal era a terra dos meus avós», conta

WALTER PAZ: FC Porto e Gil Vicente (1994/95) 
  
Walter Paz candidato a internacional…português? Parece mentira. E é mentira. Uma espécie de mito que se criou e que ganhou repercussão na internet. É fácil encontrar em várias páginas dedicadas ao jogador essa referência, mas não há memória de que tenha havido qualquer tentativa de naturalização. E o mais certo é que não tenha havido mesmo. 
  
O motivo de todo o imbróglio é fácil de explicar. Walter Paz é descendente de portugueses. Aliás, como o próprio contou ao Maisfutebol, esse foi um dos motivos para ter escolhido o FC Porto na hora de sair do Argentino Juniors, quando também tinha proposta do Feyenoord, da Holanda. 
  
«Portugal é a terra dos meus avós. Os meus avós eram do Algarve, no norte do país. Sul? Isso, no sul, no sul (risos)», conta Walter Paz, agora com 43 anos, ao nosso jornal. 

  
O tema da seleção portuguesa é que surpreende o médio.«Não sei se isso é verdade», atira entre risos, novamente. Depois lá acrescenta: «Se calhar, se calhar…Eu não me lembro, mas já passou tanto tempo.» 
  
«Não falaram comigo, isso é certo. Mas acho que pelo que fiz em Portugal também não ia convencer ninguém», brinca.
  
E dá ainda outro exemplo curioso para encerrar o tema: «Já tinha jogado na seleção sub-20 da Argentina, acho que não podia, de qualquer forma. Olhe, fizeram-me o mesmo que ao Messi (risos). O Pekerman fez grande jogada: levou-o aos sub-17. Se não a esta hora era espanhol.» 
  
«Sou mais conhecido por Pescadito do que por Walter» 
  
Walter Paz não guarda qualquer contacto em Portugal. Criou laços de amizade com alguns jogadores do FC Porto e do Gil Vicente, lembrando que fazia «muitas viagens de autocarro» até Barcelos com colegas que também moravam na Invicta. 
  
«No FC Porto tinha uma boa relação com o Jorge Costa e o guarda-redes. Como se chama? Vítor Baía? Isso. Era muito bom ele. Foi tudo muito rápido, não deu para criar grandes amizades», sublinha. 
  
O laço mais forte terá sido criado com o próprio clube.«Sempre me trataram muito bem. Passados muitos anos, já nem tinha ligação ao clube, continuavam a mandar-me um postal de parabéns pelo correio no meu aniversário», conta. 
  
Mais à frente na conversa lembra-se de outro amigo. « O Rui Jorge!», atira, sem aviso. Como? « O Rui Jorge também era meu amigo. Foi o meu colega de quarto num torneio de pré-temporada que fizemos em Inglaterra», explica. 
  
E se no campo das amizades as escolhas não são vastas, falando de jogadores que o impressionaram, Walter Paz atira vários, sem hesitar. 
  
«Lembro-me que o Figo, do Sporting, era o grande jogador português da altura. No FC Porto havia o Aloísio, o central, que gostava muito. Também o russo…Kulkov. Muito bom no meio campo. E ainda treinei com o búlgaro, o Kostadinov. Depois ele saiu para o Corunha, mas do que vi parecia-me um jogador de grande qualidade», descreve. 
  
Estava na hora das despedidas, mas deixámos uma última pergunta a Walter Paz, o «Pescadito». A alcunha que o tornou famoso na Argentina foi pouco explorada em Portugal. Vem de onde? 
  
«Foi um amigo do meu pai mas nunca soube bem porquê. Vem já dos quatro, cinco anos. É um mistério. Mas aqui sou mais conhecido por Pescadito do que pelo meu nome», remata. 

in "maisfutebol.iol.pt"

Manchester United e Barcelona em Braga por Danilo


Manchester United e Barcelona, dois dos clubes interessados na contratação de Danilo, solicitaram acreditação para o jogo desta sexta-feira com o SC Braga.

Já o Real Madrid, apontado como o mais forte candidato a garantir o concurso do lateral-direito dos azuis e brancos, não se vai fazer representar de forma oficial na Pedreira, no jogo que dá o pontapé de saída na jornada número 24 da Liga.


in "abola.pt"

«A Marcano apenas faltava que confiassem nele» - López Caro


O antigo selecionador sub-21 de Espanha, que levou Marcano ao Euro 2009, teceu rasgados elogios ao central do FC Porto. Para López Caro, Marcano apenas necessitava que lhe depositassem confiança para mostrar o seu valor.

No Euro 2009, o espanhol era na altura o central mais novo, mas foi titular na única vitória da sua seleção na prova, quando bateu a Finlândia por 2-0. 

«Era um dos jogadores com maior projeção naquela altura, as pessoas viam-no como alguém com muito potencial, os espanhóis lembram-se bem dele. Tinha grande compleição física, era rápido, potente, bom nível de agressividade, boa saída de bola. Um jogador completo, a quem não faltava absolutamente nada, apenas uma coisa: que confiassem nele, que apostassem e lhe garantissem experiência», disse o técnico em declarações ao site zerozero.

Marcano, que foi sombra de Maicon e Martins Indi no início desta época, vai-se agora afirmando do lado esquerdo da defesa, com Indi no banco.

«Lopetegui conhece perfeitamente todos os jogadores jovens espanhóis. É um excelente treinador, com muito conhecimento e que se apercebe muito bem do perfil dos jogadores. Apostou nas características de Iván e foi, sem dúvida, uma aposta certeira», rematou López Caro.

«Para mim, não é nenhuma surpresa, pelo contrário. É um jogador que tem todas as condições para se manter a este nível durante muitos anos», concluiu o treinador espanhol.


in "abola.pt"

Domingos Paciência: «FC Porto é favorito mas Sp. Braga pode transcender-se»

DOMINGOS PREVÊ DIFICULDADES PARA AMBOS

O treinador Domingos Paciência disse esta quinta-feira acreditar que o FC Porto "é favorito" para o encontro de sexta-feira contra um Sp. Braga que "no entanto poderá transcender-se", na 24.ª jornada da I Liga.

Domingos Paciência, que foi técnico dos bracarenses e jogador na turma dos azuis e brancos, antevê um "jogo difícil" no arranque da 24.ª jornada, em Braga, mas acredita que o FC Porto "parte em vantagem".

O treinador que esta época deixou o comando técnico do V. Setúbal à 17.ª jornada, falava aos jornalistas à margem da apresentação da Corrida do Dia do Pai, que vai decorrer no Porto a 15 de março, e, convidado a comentar o rumo do campeonato, disse desejar "sobretudo, que não aconteçam muitos mais casos".

Sobre o clássico do último fim de semana, que terminou com a vitória, por 3-0, do FC Porto sobre o Sporting, no Dragão, Domingos Paciência considerou que os leões, que também treinou, ficaram "se calhar" afastados "em definitivo" da luta pelo título, enquanto os dragões "mantêm a ambição".

"Há que esperar um percalço do Benfica [que é líder com 59 pontos, mais quatro que o FC Porto]. Tudo está em aberto", referiu Domingos Paciência que esta temporada está a viver um momento "diferente" e "especial" por ver o seu filho a atuar na equipa principal dos portistas.

Para o técnico, o facto de Gonçalo Paciência ter ganhado a confiança do treinador Julen Lopetegui, "é um motivo de grande satisfação".

"Se há uma coisa que nunca poderei negar são as origens, por isso é especial também por ser o FC Porto. Mas treiná-lo um dia, não. Acho que seria muito ingrato para ambos e existe a questão da melhor gestão do grupo de trabalho", descreveu Paciência.

in "record.pt"

Jogo solidário com o Salgueiros

SÁBADO À TARDE EM BAIÃO

O regresso do dérbi portuense entre FC Porto e Salgueiros está agendado para sábado, às 15 horas, no Complexo Desportivo do Pranhô, em Baião. Por iniciativa de Carlos Magalhães, antigo dirigente do Sport Comércio e Salgueiros, antigas glórias dos dois emblemas vão voltar aos relvados para reeditar um dos dérbis históricos do futebol português.

O jogo de “Boas Memórias”, que tem fins solidários – a entrada será concedida através da entrega de bens alimentares –, contará com a presença de ex-jogadores dos dois clubes, como Tulipa, Nélson, Pedro e Zoran, da parte do Salgueiros, e Secretário, Coelho, Rui Correia e Gabriel pelo lado do FC Porto.

in "record.pt"

Mbemba apontado ao FC Porto

Mais um jogador do Anderlecht apontado ao FC Porto, desta feita Chancel Mbemba. O portista Rolando joga emprestado no clube belga.

O central congolês Chancel Mbemba, de 20 anos, foi apontado na Bélgica como alvo do FC Porto. O jogador do Anderlecht, clube ao qual os dragões cederam Rolando, esteve recentemente na CAN e é um dos valores seguros do campeonato belga, sendo titular do emblema de Bruxelas desde a época passada. Em 2014/15, tem 20 jogos a titular na Jupiler League.

in "ojogo.pt"

DANILO CHAMADO À SELECÇÃO BRASILEIRA

Lateral direito é o único jogador da Liga portuguesa a ser chamado por Dunga para os jogos com a França e o Chile​​​​
O lateral direito Danilo é um dos 23 convocados pelo seleccionador Dunga para os dois jogos amigáveis do Brasil frente à França e ao Chile. Com 11 internacionalizações pela selecção principal, o dono da camisola número dois do FC Porto, que foi titular nos últimos quatro jogos da canarinha, é o único jogador a alinhar na Liga portuguesa a ser chamado.

O Brasil defronta a França, no Stade de France, em Paris, no dia 26 de Março, e o Chile, no dia 29, no estádio do Arsenal, em Londres.​

in "fcvp.pt"

JOGO EM BRAGA É DE “MÁXIMA DIFICULDADE”

Lopetegui considerou que o adversário desta sexta-feira (20h30) é completo, ambicioso e “gosta de atacar”
Um jogo entre os actuais segundo e quarto classificados da Liga portuguesa (ou de qualquer outra competição) dificilmente poderia merecer outro rótulo. Na conferência de imprensa de antevisão do Sporting de Braga-FC Porto (sexta-feira, 20h30), a contar para a 24.ª jornada da Liga portuguesa, Lopetegui considerou que o encontro é de “máxima dificuldade” e deixou elogios à equipa liderada por Sérgio Conceição, que tem muito mais armas para além da agressividade na procura da bola.

“Vamos jogar ante uma boa equipa, com uma boa trajectória, que em casa tem um registo fantástico e é muito completa. É boa nos aspectos tácticos e individualmente tem jogadores muito bons. Vai obrigar-nos a fazer um grande jogo e a atingir o nosso máximo para obter os três pontos, que são o nosso objectivo”, afirmou o treinador, que frisou ainda que o Sporting de Braga “gosta de atacar muito”. “As equipas do Sérgio são muito ambiciosas e sabemos o que vamos encontrar”, reconheceu.

Na resposta à pergunta de um jornalista sobre a agressividade dos minhotos, o técnico espanhol sublinhou precisamente que o Sporting de Braga (que em casa soma nove vitórias, um empate e apenas uma derrota) tem um vasto arsenal de recursos, que ultrapassa o campo defensivo: “Eles vão tentar utilizar as suas armas, nós também, e a disputa pela bola será forte. O futebol tem momentos para tudo e os argumentos deles são muito mais do que esses e cabe-nos dar a resposta adequada a esse tipo de situações”.

Para além deste olhar sobre o encontro de sexta-feira, Lopetegui mostrou-se pouco disponível para outras considerações, visto que o grupo portista não está disponível para desperdiçar “um único átomo de energia” em questões laterais. O treinador basco considerou que a estabilidade defensiva (zero golos sofridos nos últimos cinco jogos na Liga) é determinante para o sucesso – “há momentos em que não tens o controlo do jogo e se os superamos sem sofrer isso é muito importante” – e lembrou que todo o plantel está “preparado” para a fase crítica da época. “Muitas vezes um bom plantel não faz uma boa equipa e estamos a trabalhar para ter uma grande equipa. Temos trabalhado fantasticamente bem e temos de trabalhar mais”, concluiu.

ABOUBAKAR NOS CONVOCADOS PARA BRAGA

​Julen Lopetegui chamou 19 jogadores para o jogo que abre a 24.ª jornada da Liga portuguesa
​O avançado Aboubakar está de regresso à lista de convocados elaborada por Julen Lopetegui para a deslocação a Braga, marcada para esta sexta-feira, às 20h30, no Estádio Municipal de Braga, e referente à 24.ª jornada da Liga portuguesa. Relativamente à convocatória para o clássico com o Sporting (3-0), sai dos eleitos do técnico espanhol o avançado Gonçalo Paciência, do FC Porto B.

No derradeiro ensaio antes do desafio com os bracarenses, que decorreu esta quinta-feira, no Olival, Julen Lopetegui não teve à disposição Adrián López e Óliver Torres, que prosseguem a recuperação das respectivas lesões: ambos realizaram trabalho de ginásio e treino condicionado.

Depois do treino, que contou com a presença de Gonçalo Paciência, os jogadores Aboubakar, Marcano, Reyes, Rúben Neves, Helton, Indi, Evandro, Herrera, Jackson Martínez e Ricardo Nunes foram sujeitos a um controlo antidoping por parte da UEFA.

Lista de 19 convocados: Helton e Fabiano (g.r.); Danilo, Martins Indi, Maicon, Marcano, Casemiro, Quaresma, Brahimi, Jackson Martínez, Quintero, Tello, Evandro, Herrera, Hernâni, Ricardo, Alex Sandro, Rúben Neves e Aboubakar.


in "fcp.pt"