sábado, 3 de março de 2012

VITÓRIA EM FAFE NO FECHO DA PRIMEIRA FASE

O FC Porto Vitalis encerrou este sábado a primeira fase do Andebol 1 com uma vitória clara no terreno do Fafe, por 33-27. Os Dragões, que já tinham garantido o primeiro lugar, terminam com 62 pontos, mais sete do que o actual segundo classificado, o Águas Santas, mas aguardam pelo confronto entre Benfica e Sporting, no domingo, para conhecer a vantagem pontual final.

No encontro em Fafe, Pedro Spínola foi o melhor marcador, com nove golos. Ao intervalo, o FC Porto já vencia por 19-10, num encontro que controlou do início ao fim. Registe-se a eficácia de primeira linha (79%, correspondente a 11 golos em 14 remates) e o extraordinário número de 21 contra-ataques conseguidos, 16 dos quais concretizados.

Os Dragões, que apenas perderam pontos em dois encontros da primeira fase (derrotas na Luz, por 23-22, e em Alvalade, por 26-24), vão entrar na segunda fase com metade dos pontos, ou seja, 31. Águas Santas, Benfica, Sporting, Madeira SAD e ABC são as outras equipas apuradas, que se vão defrontar entre si, em casa e fora, para definir os seis primeiros lugares.



in "fcp.pt"

CARLOS ANDRADE É O MELHOR NO GINÁSIO

O FC Porto Ferpinta venceu o Casino Ginásio, em Montemor-o-Velho, por uma diferença esclarecedora de 34 pontos (59-93), e manteve, ao final da 18.ª jornada da Liga, a primeira posição da fase regular. Num encontro que os Dragões resolveram ao terceiro período, com um parcial favorável de 9-28, Carlos Andrade acumulou a condição de melhor marcador com a de MVP.

A resistência do Ginásio, que atingiu o intervalo a perder apenas por dois pontos (39-41), desfez-se por completo na segunda parte, fase em que não pôde mais aguentar o claro ascendente dos campeões nacionais, que apresentaram uma versão defensiva mais rigorosa, ao ponto de apenas permitir 20 pontos ao adversário na soma do terceiro e quarto períodos.

Numa equipa em que 11 dos 12 jogadores utilizados pontuaram, Carlos Andrade distinguiu-se como o homem do jogo, ao somar 16 pontos e 6 ressaltos. Além do internacional português, três outros elementos do FC Porto Ferpinta atingiram uma pontuação de dois dígitos: Greg Stempin (15), Diogo Correia (13) e João Santos (12).


in "fcp.pt"

ARTE DE GIL NO POKER DE REINALDO

O FC Porto Império Bonança regressou a casa e voltou aos triunfos. Frente ao Hóquei Clube de Braga, em partida a contar para a 18.ª jornada do Nacional da I Divisão, os Dragões realizaram uma excelente exibição e venceram por 9-4, com Pedro Gil a fazer magia no acompanhamento a um Reinaldo goleador.

O jogo começou com os homens da casa ao ataque, mas foi o adversário a chegar primeiro ao golo, com Rafa a activar o marcador à passagem dos quatro minutos. A desvantagem não preocupou e os Dragões de imediato alcançaram a igualdade, com Reinaldo Ventura a apontar o 1-1, após uma recuperação defensiva de Pedro Moreira.

O número 7 voltou a estar em evidência pouco depois, ao servir Caio para um remate indefensável e o consequente 2-1. Nesta altura, o cinco portista controlava o jogo na perfeição e em poucos minutos ampliou a vantagem, com golos de Reinaldo Ventura, de penálti, e Filipe Santos.

Pelo meio, Caio saiu lesionado e Gonçalo Suíssas foi lançado no rinque. Foi precisamente o número 17 a criar o 5-1, que significou o terceiro tento de Reinaldo Ventura, e a facturar o 6-1, após uma jogada enorme de Pedro Gil. Rafa, de penálti, assinou o 6-2 com que as equipas saíram para o intervalo.

O segundo tempo decorreu a um ritmo mais baixo e permitiu a Tó Neves gerir o plantel numa medida que nunca pôs em causa a superioridade do FC Porto Império Bonança. Reinaldo Ventura reentrou na partida com a mesma eficácia do período inicial e fechou o seu poker através de um livre directo.

Mas o melhor lance da tarde ocorreu aos 29 minutos: Pedro Gil ultrapassou três adversários com a classe e espetacularidade que se lhe reconhece e bateu o guarda-redes para o 8-2.

O HC Braga tentou reagir e ainda conseguiu reduzir a diferença no placar para quatro golos, até que nova combinação entre o número 66 e o número 9 do FC Porto acabou com o jogo. “Rei” ofereceu a bola e Pedro Gil agradeceu com os festejos para o 9-4 final.

No final, Tó Neves fez a análise do encontro: ”Já esperávamos um jogo complicado, com um HC Braga competente, a criar-nos dificuldades. Entramos muito bem jogo e acabámos por sofrer um golo contra a corrente, mas fizemos o empate e a partir daí controlámos e gerimos bem a partida e o plantel. A vitória nunca esteve em causa. Tivemos muitos bons momentos no jogo, conseguimos concretizar melhor do que nos últimos encontros, nos quais tivemos alguma falta de sorte, e alcançámos uma merecida vitória. O Caio sofreu um toque e fui aconselhado a não o utilizar. Não actuou no segundo tempo por precaução. Felizmente, temos um bom plantel e todos os jogadores têm a minha confiança. Todos dão garantias e foi isso que se viu hoje.”



in "fcp.pt"

Rui Costa está de volta !!!

Rui Costa, mais uma vez, voltou em grande a ameaçar o Delegado da Liga Carlos Lucas.

Aguardamos serenamente para ver as consequências das ameaças do Ruizinho dos tuneis e se a liga vai uma vez mais fechar os olhos ao clube do regime.

Mas a realidade é uma o FC PORTO esta em primeiro jogou melhor e nem com atitudes de guerrilha os vermelhos nos ganham.


James: ás pelos ares na fuga ao Benfica

Clube encarnado esteve interessado no colombiano e tudo fez para levar o esquerdino para a Luz.


James Rodriguez nasceu para ser uma estrela, um fenómeno. Aos 20 anos, surpreende pela maturidade e capacidade de superação. A rábula em torno da sua presença no clássico reforçou a ideia: o futuro é dele.

Aposta certeira do F.C. Porto. Neste sábado, durante a conversa com o Maisfutebol, o empresário do jogador lembrou um capítulo interessante da história. O Benfica esteve interessado em James e tudo fez para levar o esquerdino para a Luz.

Junho de 2010. O Benfica procura um substituto para Angel Di María e negoceia com o Banfield. «Sei que o Benfica está interessado em mim, que vêem o meu jogo como sendo muito parecido com o dele (ndr. Di María), mas não irei substituir ninguém», disse James.

O F.C. Porto foi mais forte. «É verdade que a Juventus já segue o James há alguns anos mas não se esqueça que o Benfica também o quis. Na altura, o emissário que o Benfica tinha na Argentina tentou até inverter a decisão que estava tomada, quando chegámos a acordo com o F.C. Porto», recorda Silvio Sandri.

«James acreditava que o F.C. Porto oferecia melhores condições e um projecto mais forte, que seria a melhor decisão. O tempo deu-lhe razão. Está muito feliz no Porto, está num clube de grande nível e, se sair, terá de ser para algo ainda maior», frisa o representante.

Dividido entre dois amores

A incerteza pairou na semana que antecedeu o clássico. O F.C. Porto tentara mas não conseguira demover Pekerman, o novo selecionador da Colômbia. James Rodriguez estava dividido. Queria mostrar-se ao técnico, nunca escondeu o sonho de representar o seu país ao mais alto nível.

James tem dois amores. A Colômbia e o F.C. Porto. Não quis escolher. Meteu-se num avião, jogou e venceu. Foi a correr para outro, dormiu como um ás pelos ares, chegou na manhã de sexta-feira e foi para o banco.

Em meia-hora, percorreu todo o relvado da Luz, fez o 2-2 e colocou a bola na cabeça de Maicon para o golo decisivo. «É mesmo incrível, não é? É uma história impressionante, o sacrifício de um grande profissional que ajudou a Colômbia a vencer e, logo depois, fez o mesmo no seu clube.»

«Disseram-lhe da Colômbia que teria mesmo de ir à seleção. Era importante para o James estar com Pekerman, o novo selecionador, e penso que o F.C. Porto também tem interesse em ver o seu jogador valorizado na seleção», constata Sandri.

No Estádio da Luz, James Rodriguez marcou o 11º golo da temporada. Não é titular indiscutível, Vítor Pereira contorna o tema mas reconhece o talento do jovem. Pinto da Costa também. «James respeita as opções do treinador. A decisão é dele.»

«Já é um dos melhores do Mundo»

Em Setembro de 2011, o Maisfutebol contou a história de um predestinado. Um esquerdino que despontou com míseros 12 anos, marcando um golo olímpico na final do maior torneio juvenil da Colômbia.

James Rodriguez nasceu com essa estrela. Já era capitão, figura da equipa, melhor jogador do torneio. Dava entrevistas (ver foto da peça), falava à frente do seu tempo, a cara de miúdo que se manteve até hoje.

«Esteve sempre à frente do seu tempo. Aos 14 já jogava na Colômbia, aos 17 estava na Argentina, aos 20 brilha na Europa. Sempre teve qualidade e prova que tem boa cabeça. Disse que iria ser um fenómeno e estou cada vez mais convencido. Aliás, penso que já é um dos melhores do Mundo», remata o empresário Silvio Sandri.

in "maisfutebol.iol.pt"

FC Porto trava saída

Carlos Andrade tem um convite para se transferir para o Valladolid de Espanha, que milita na Liga ACB, o segundo melhor campeonato do mundo. A equipa do país vizinho, que ocupa o último lugar com apenas quatro vitórias em 21 jogos, equacionou a contratação de Andrade, depois de ter rescindido com Hervé Touré, um extremo francês que era considerado uma referência.
A concretizar-se o negócio, para o jogador portista seria um regresso, isto porque representou o Bruesa GBC, agora Lagun Aro GBC, nas épocas 2007/08 e 2008/09. Carlos Andrade, que completa 34 anos em abril, ajudou inclusive esta equipa de San Sebastián a subir da LEB Ouro para o principal escalão, onde ainda hoje se mantém.
No entanto, e tendo em conta que se aproximam os dois momentos altos da época - Taça de Portugal e play-off da Liga -, o FC Porto colocou travão na transferência. Pedra fundamental no conjunto orientado por Moncho López, Carlos Andrade é o segundo jogador mais valioso a seguir ao norte-americano Greg Stempin. Ao cabo de 17 jogos, regista uma média de 10,9 pontos, 6,4 ressaltos e 2,1 assistências, numa valorização global de 15,9, sendo que fez ainda parte do cinco ideal nacional da primeira volta do campeonato português.
No cenário de saída, o facto de os dragões não poderem colmatar a vaga de Andrade com a contratação de um jogador estrangeiro e conscientes que não há um atleta nacional capaz de render o extremo também pesou na decisão final.
A cumprir a terceira temporada de azul e branco - tem ainda no currículo a Portugal Telecom, a Universidade Queens nos EUA, a primeira passagem pelo FC Porto, o Queluz, os alemães do Frankfurt Skyliners e o Benfica -, Carlos Andrade está perfeitamente identificado com o clube e com a cidade. "Eu e a minha família estamos muito felizes no Porto, a cidade é espetacular, e as pessoas têm imenso carinho por mim. Falam-me muito, e eu tento interiorizar tudo o que me dizem de positivo e retribuir dentro de campo", afirmou no passado dia 9 de dezembro.

in "ojogo.pt"

Vitor Pereira: "Não nos iludimos com vantagem magra"

O treinador do FC Porto, Vítor Pereira, surgiu calmo na sala de Imprensa e com um discurso humilde e claramente não incendiário, optando por responder aos seus críticos... nas entrelinhas. Vítor Pereira recordou que apesar da importância anímica do clássico e pontual em caso de igualdade no final da Liga, esta vitória não vale mais do que três pontos que deixaram os dragões mais perto do "objetivo da época".
"Foi um jogo difícil, complicado. Vencer aqui são três pontos fundamentalmente. Ainda há muito para jogar e vamos ter de trabalhar muito até ao fim atrás do grande objetivo da época. Não ficou nada decidido, a margem é muito pequena, de três pontos, e é óbvio que foi uma boa vitória que nos moraliza. Parabéns aos meus jogadores e a vitória é dedicada aos nossos adeptos que vieram cá. Entrámos bem no jogo, tranquilos, e acabámos, em jogo intenso, por ganhar com justiça. Isto significou apenas três pontos. Para muita gente significará mais que isso, para nós não porque não nos deixamos enganar nem nos iludimos com uma vantagem muito magra ainda. Nem éramos tão maus há uma semana nem somos tão bons ou excecionais por ter ganho", comentou serenamente.
Em relação à arbitragem, muito criticada por Jorge Jesus, não se alongou e citou somente "queixas" dos seus jogadores em relação a "duas grandes penalidades". Ao técnico encarnado recordou que respeita todas as opiniões... inclusivamente as de vários setores que já foram negativas a seu respeito: "Não tenho que responder a ninguém. Tenho é de fazer o meu trabalho. Temos de estar concentrados, motivados, e se estivermos unidos como hoje [ontem] conseguiremos ultrapassar as dificuldades. Injustiçado até por adeptos do FC Porto? São o melhor do futebol... Os adeptos do FC Porto são exigentes. Acreditámos no nosso trabalho e na qualidade dos jogadores, numa época que não tem sido fácil." O técnico portista remeteu mais avaliações para o final da temporada: "No final se fará um balanço concreto e sério. Seria hipócrita se dissesse que este resultado não nos anima, que não nos dá alento, que não motiva... É sempre motivo de satisfação."

Pinto da Costa

"Os meus falam de dois penáltis"


Pinto da Costa não viu na televisão os lances polémicos do jogo e por isso não quis ser assertivo. Mas, a olho nu, ficou com uma certeza. "Este jogo, com este ambiente e com a incerteza do resultado, só um árbitro de grande categoria o poderia arbitrar", disse. E quanto a erros, só prejudiciais aos dragões: "Os meus jogadores falam e queixam-se de dois penáltis. Mas se o árbitro não marcou é porque não viu."
O presidente do FC Porto não conseguiu deixar de sorrir com a terceira vitória consecutiva na Luz, mas até tem memórias mais felizes, como "aquele jogo da Supertaça, quando ganhámos aqui 5-0." Ontem foi "um resultado justo", pois "ninguém pode ter dúvidas de que o FC Porto procurou a vitória. Viu-se na forma como começou e encarou o jogo e nas substituições."
No papel de analista, Pinto da Costa considerou a entrada de James decisiva. "Mudou completamente o jogo", sublinhou. "Fez um grande sacrifício". Por isso, deu-lhe os parabéns, como aliás ao resto do grupo, quando desceu ao balneário. "Não disse mais nada de especial. Eles estavam eufóricos. Houve jogadores que fizeram um grande esforço, como o James e o Moutinho. Além da qualidade, são jogadores como eu gosto, à FC Porto", realçou.
Pinto da Costa recusa que tudo esteja decidido, pois "o campeonato é uma prova de regularidade e nele perdem-se muitos pontos", e não exclui o Braga da luta pelo título. "Não temo ninguém, mas respeito todos. O Benfica é uma equipa mais espetacular, com mais valores individuais, mas o Braga é mais eficiente. São grandes equipas", avaliou.
Por fim, falou sobre Hulk, ontem elogiado novamente por Villas-Boas. "Ainda ontem falei com ele e nem agora nem quando esteve em Manchester me lembro de ter falado sobre Hulk. Quando chegar a época de transferências, se o Chelsea quiser, conversamos. Aliás, Villas-Boas esteve há dois dias no Dragão, para ser fotografado para um livro que estão a fazer sobre o FC Porto e nunca me manifestou esse desejo. Converso sobre tudo quando chegar a altura própria. Neste momento não estou disponível", resumiu.

Lucho

"Este clube fala sempre em campo"


As "provocações" de Jorge Jesus ao portista Lucho - e a Janko - na véspera do jogo, dominaram as questões a El Comandante. O argentino, que desvalorizou a influência do seu regresso na ultrapassagem ao Benfica, realçou que os jogadores portistas falam dentro de campo e elogiou o carácter da equipa.
"É mais uma prova de que este clube fala sempre no campo. Ficou demonstrado, fizemos um grande jogo de carácter, somos uma verdadeira equipa. Sofremos um golo na segunda parte, mas por desconcentração. O resultado é mais que justo, mas ainda falta muito. Tínhamos capacidade quando estávamos em segundo, agora depende só de nós. Estamos tranquilos e no bom caminho", comentou, aprofundando a resposta sobre as provocações de Jorge Jesus por insistência dos jornalistas: "Não fico preocupado com o que falam, estou é contente porque quer eu quer o Janko fomos bem recebidos. É melhor que cada um fale do seu clube. Esse treinador terá de pensar um pouco mais na sua equipa e no seu plantel, nós pensamos na mentalidade do nosso clube. Eu só me preocupo comigo e com a minha equipa."
Agora, para renovar o título de campeões nacionais, Lucho defende que o grupo azul e branco tem de ser "humilde" e "trabalhar muito". "Mas estamos confiantes", atira, antes de comentar as incidências da arbitragem e a sua influência na equipa: "Fora de jogo? Foi rápido... No do Benfica também fiquei com a sensação de que Cardozo estava em fora de jogo! Acho que a arbitragem esteve bem e só se falará de futebol. Eu importante? Não é só um jogador que faz a diferença, há aqui uma grande família."

Hulk

"Melhores do início ao fim"

Depois de sete jogos sem marcar, que melhor palco para acabar com o jejum - e alcançar a cifra dos 150 golos na carreira, em 290 jogos - que o Estádio da Luz? Hulk abriu, demolidor, a contagem e considerou que os dragões foram "melhores do princípio ao fim": "Agora, são mais nove finais, se quisermos ser campeões temos de continuar com o mesmo ritmo e humildade. Demos um grande passo. O segredo é a humildade e a vontade de todos de querer correr e dar o máximo até ao fim. Independentemente de jogar contra dez ou onze fomos a melhor equipa do início ao fim e isso é o mais importante. Quando se trata da melhor equipa portuguesa tudo é possível." Hulk evitou ainda falar do interesse do Chelsea, reiterando ter contrato válido com o FC Porto.

James

"Foi um dia atípico"

"Foi um dia atípico", reconheceu James. O colombiano teve uma longa viagem - 15 horas de avião - e só dormiu sete horas. O sacrifício valeu um decisivo contributo para a vitória. "O mérito não é só meu. É de toda a equipa que lutou por este resultado. Esperemos continuar no mesmo caminho", considerou, confessando-se "muito orgulhoso" com os elogios de Pinto da Costa.
Sobre o facto de não ser titular e revelar-se uma arma secreta ao sair do banco, não se mostra preocupado. "Treino todos os dias e estou aqui para dar o meu contributo. Cabe ao mister tomar as últimas decisões", comentou James, referindo que nada está decidido em relação ao título: "O Benfica é uma grande equipa, mas, se continuarmos assim, creio que o título vai ser do FC Porto."

Maicon

Espírito guerreiro"

Maicon considera o triunfo do FC Porto "merecido". O autor do golo da vitória aponta a entrada dos dragões como fator decisivo. "O segredo foi entrarmos com espírito guerreiro. Estivemos o tempo todo em cima do Benfica, não lhes demos espaço", atirou, assumindo que o triunfo na Luz tem "sempre um sabor especial".

Janko

"Inacreditável"

Janko terminou o jogo "quase morto", mas ficou deslumbrado com o ambiente e o triunfo, claro está. "Foi uma das maiores atmosferas onde já joguei", admitiu, qualificando de "inacreditáveis" as últimas semanas. "Quando cheguei, estávamos a cinco pontos e agora já estamos de novo à frente. Fico feliz por fazer parte disto", assumiu o goleador, que só quer "ser campeão".

Helton

"Um passo para o título"

Para Helton, a vitória foi muito importante, mas nada decide. "Demos um grande passo para renovar o título. Nada está definido", analisou, confessando que chegou a ver as coisas tremidas. "Depois do segundo golo do Benfica, houve uns momentos complicados. O que valeu foi a determinação e o empenho dos companheiros na frente", defendeu.

in "ojogo.pt"





O Tribunal de O JOGO

Unanimidade no lance do terceiro golo, o da vitória do FC Porto.

O trio de especialistas diz que Maicon estava adiantado, logo havia razões para assinalar fora de jogo. Pelo contrário, não reconhecem razão às reclamações quanto a uma alegada falta de Maicon sobre Witsel na jogada que dá origem ao contra-ataque e ao segundo golo portista.

Momento mais complicado

87' Maicon está em posição irregular antes de fazer o terceiro golo?

Jorge Coroado

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No momento em que o livre é executado, Maicon e o seu colega já estão adiantados em relação ao penúltimo defensor. Não havia dúvidas. O assistente distraiu-se e dormir no sobrado é a morte do artista. Fora de jogo não assinalado.

Pedro Henriques

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As repetições que o assistente não tem mostram que Maicon, no momento em que o livre é marcado, já está adiantado em relação ao penúltimo adversário, obtendo assim um golo em posição irregular.

Paulo Paraty

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Verifica-se - com a ajuda da televisão - que Maicon se encontra meio corpo avançado em relação ao penúltimo defesa do Benfica. Os assistentes têm instruções para na dúvida não interferir, mas a verdade é que se constata a falha.

Outros casos

47' É bem assinalada a falta a Djalma e o livre de que nasce o segundo do Benfica?
59' Existem motivos para penálti no lance em que a bola vai ao braço de Maicon?
63' Witsel sofre falta na jogada que culmina com o segundo golo do FC Porto?
76' Emerson comete falta sobre Hulk e vê o segundo amarelo. É bem expulso?
81' Hulk marca canto e a bola vai aos braços de Cardozo. Ficou penálti por marcar?
90'+4' Maxi Pereira tem uma entrada dura sobre James. Devia ter visto um cartão?

Jorge Coroado

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Djalma não cometeu qualquer infração, disputou o lance com vigor, próprio do futebol, nos limites do admissível. O adversário não suportou e caiu.
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A bola ressaltou no braço de Nolito e posteriormente no de Maicon, foram ressaltos objetivos, não houve razão para reclamar infração.
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Witsel, de forma intempestiva, saltou para dominar a bola e na sequência chocou com Maicon. Não houve falta que justifique os muitos dizeres.
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Não havia razão para o segundo amarelo. Emerson entrou em esforço para jogar a bola e, chocou com o adversário. A zona do terreno não justificava.
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Grande penalidade por assinalar. Com o braço direito, embalou a menina, com o esquerdo, sem querer, deu-lhe aconchego.
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Maxi havia-se desentendido com Janko, justificando ação disciplinar. Neste reincidiu mas saiu-lhe a taluda não vendo no mínimo o segundo amarelo.

Pedro Henriques

+
Embora a reposição não seja completamente evidente, fica a ideia que Djalma toca e derruba por trás o jogador do Benfica.
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Nolito primeiro e Maicon depois, tocam na bola com o braço na mesma jogada, mas de forma não deliberada pelo que não havia motivo para qualquer infração.
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Witsel choca e cai sobre Maicon, não há nenhuma infração do jogador portista.
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Emerson rasteira Hulk de forma imprudente junto à linha lateral, mas acaba por impedir um contra-ataque. A advertência é correta e consequente expulsão.
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É a bola que vai ao encontro dos braços de Cardozo, não havendo ação deliberada por parte do jogador do Benfica.
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A infração que Maxi Pereira comete sobre James era passível de cartão amarelo pela forma imprudente como foi cometida.

Paulo Paraty

+
Fica alguma dúvida se Djalma toca primeiro Aimar ou a bola. Concedo o benefício da dúvida à equipa da arbitragem.
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Maicon tem o braço perfeitamente encostado ao corpo, não tem como evitar que a bola o atinja. Bem Pedro Proença ao não interferir.
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Witsel desequilibra-se ao controlar a bola e choca com Maicon. O árbitro deixou seguir o lance, aplicando bem a lei da vantagem.
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Pedro Proença aplicou o mesmo critério ao longo do jogo, nomeadamente na primeira parte, nos cartões aos jogadores do FC Porto. Não tinha outra solução.
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A bola atinge os braços de Cardozo. Na sequência de uma carambola, a bola bate-lhe na face e cai sobre os braços que ocupam uma posição natural.
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Se o árbitro considerasse a falta, poderia ter considerado o segundo cartão amarelo. Mas entendeu que a ação ocorreu no final do jogo.

Apreciação global

Jorge Coroado

Referi que podia integrar-se no jogo ou exigir que o jogo fosse com ele. Optou pela segunda situação. Falhou no critério e na interpretação. Não basta ser considerado o melhor. Tem de ser consistente e afirmativo.

Pedro Henriques

O golo validado em posição de fora de jogo acaba por prejudicar uma arbitragem que na sua globalidade foi positiva e assertiva.

Paulo Paraty

O jogo acabará marcado por uma só decisão da equipa de arbitragem. Mas tal não é justo pois não poderá esquecer-se um trabalho seguro, criterioso e personalizado, num jogo intenso e emotivo.

in "ojogo.pt"

O FC Porto um a um

A ESTRELA: James 8

Um golo e uma assistência: eis James a decidir um clássico


Meia hora em campo absolutamente arrebatadora. "Jet-lag"? Cansaço? Dois jogos em 58 horas? Venham eles, que o miúdo aguenta. El Bandido chegou de manhã a Lisboa vindo de Miami, dormiu umas horitas, e nem deve ter tido tempo para sonhar com um clássico assim. Seis minutos depois de entrar, correu trinta metros com ela controlada, tocou curto para Fernando e foi buscar mais à frente antes de bater Artur. Estava feito o empate. O recital prosseguiu com um remate por cima e uma passe fantástico a deixar Dalma completamente só na direita. E foi aí, nesse lado, que trocou as voltas as Gaitán que só o parou recorrendo à falta. James assumiu a marcação e colocou a bola direitinha na cabeça de Maicon para o 3-2 final.


Helton 6
Fez a primeira defesa aos 13', o que num clássico na Luz diz alguma coisa… Aos 23', mergulhou para impedir o empate a Cardozo e, pouco depois, segurou um cabeceamento de Aimar. No 1-1 nada podia fazer, assim como no 2-1, que, aliás, pareceu adivinhar, tal a forma veemente como pediu aos companheiros para se posicionarem antes do livre apontado por Aimar. Até ao fim, só precisou de dar uma sapatada num cruzamento.

Maicon 8
Vítor Pereira insistiu nele no lado direito da defesa, onde teve pela frente Nolito, tendo ganho aos pontos. Concentradíssimo e bem posicionado, funcionou muitas vezes como terceiro central, acudindo aos fogos que Rolando e Otamendi não conseguiam apagar. Aos 58', fixou-se em definitivo na área e Cardozo quase que desapareceu. A aposta Vítor Pereira foi arrojada, ao recuar Djalma para lateral para colocar James no ataque, mas foi o brasileiro a fechar a contagem num bom golpe de cabeça em antecipação a Artur.

Rolando 5
Foi o principal responsável pela marcação a Cardozo e os dois golos do paraguaio justificam uma nota menos elevada do que a dos companheiros. Aos 21', viu um amarelo por agarrar o avançado do Benfica. Saiu aos 58', uma novidade, até porque não estava, aparentemente, tocado.

Otamendi 6
Parece talhado para jogos desta intensidade porque é fortíssimo fisicamente e privilegia a antecipação. Foi assim que roubou muitas bolas, mas também perdeu alguns duelos: um com Cardozo, aos 35', que quase deu golo. No 1-1 ficou a sensação se devia, pelo menos, ter tentado atacar a bola...

Álvaro Pereira 6
Teve mais problemas com Maxi Pereira, que lhe arrancou um amarelo, do que com Gaitán. Não subiu tanto como lhe é habitual e os poucos cruzamentos que efetuou não tiveram qualquer perigo. Mas os remates assustaram Artur. Aos 31', atirou por cima e aos 36' esteve bem perto de fazer o 2-0. Noutra boa iniciativa, já na segunda parte, levou tudo à frente até descobrir Hulk sozinho na direita.

Fernando 7
Principal responsável pelo apagão de Aimar enquanto este esteve em campo, obrigando-o quase sempre a jogar de costas para a baliza. Com uma excelente leitura de jogo, adivinhou um passe mal feito dos encarnados e recuperou a bola que entregou em Hulk para o 1-0. Os "estragos" continuaram na segunda parte com a assistência para o 2-2 de James e muitos, mas mesmo muitos, cortes e interceções.

João Moutinho 7
Impôs os ritmos, ora acelerando, quando tinha espaço para isso, ora travando a circulação, sempre com passes certos, por mais apertado que estivesse. Não se assustou com o físico de Witsel e fartou-se de lhe ganhar bolas. Aos 38', apontou um livre direto que ainda bateu na barra da baliza de Artur.

Lucho 7
Respondeu a Jorge Jesus com uma grande exibição. Não correu quilómetros, é certo, mas foi fundamental para a entrada "à dragão": taticamente perto da perfeição, foi a sua pressão a Garay e Javi García que impediu que o Benfica saísse em ataque organizado. A forma como isolou Janko (36') é de quem joga com inteligência.

Hulk 7
O Incrível fez o quinto golo ao Benfica, o terceiro na Luz, e só precisou de sete minutos para o fazer. Emerson deu-lhe espaço e Hulk "agradeceu-lhe" com uma bomba de fora da área que quase furou as redes. Depois, ainda o expusou… Estava em jejum há seis jogos, mas a regra cumpriu-se e faturou ao sétimo. Não foi brilhante e até perdeu muitas bolas, mas colocou sempre em sentido dois defensores do Benfica.

Djalma 7
Ganhou um lugar no onze por culpa das seleções, que levaram os dois Rodríguez, e ainda pela lesão de Varela. Aposta acertadíssima de Vítor Pereira, ainda que não tenha criado grandes desequilíbrios: viu um remate intercetado e ganhou um livre em zona perigosa. Aos 28´, agarrou Aimar à saída do meio-campo e viu um amarelo que não o condicionou em campo. Nem quando recuou para lateral-direito. Aliás, aí, aproveitou o pouco trabalho que teve e o espaço que lhe apareceu pela frente para boas arrancadas. Numa delas quase surpreendeu Artur.

Janko 5
Travou um autêntico duelo de gigantes com Luisão e dispôs apenas de uma ocasião para marcar, só que não conseguiu desviar a bola do alcance de Artur e fazer, na altura, o 2-0. Trabalhou bem fora de área, servindo como referência nos passes longos, segurando a bola e tocando-a de imediato para os companheiros. Deu ajuda que pôde na defesa, porém foi ele quem colocou Cardozo em jogo no lance do 1-1.

Kléber -
Nova aposta arrojada de Vítor Pereira, colocando o brasileiro ao lado de Janko, num claro sinal de que queria vencer na Luz. Kléber não marcou, mas serviu de talismã porque, no minuto seguinte, o FC Porto fez o terceiro.

Sapunaru -
Entrou nos descontos para acrescentar centímetros à defesa e, sobretudo, queimar mais alguns segundos.

in "ojogo.pt"

Guiados por um foguete

Podia usar estas primeiras linhas para enfatizar desalmadamente o pior ciclo de resultados de Jorge Jesus em três temporadas no comando do Benfica - quatro jogos consecutivos sem ganhar (três derrotas e um empate) -, mas puxar muito por essa ponta do novelo seria apequenar o mérito da equipa do FC Porto e do seu treinador na forma como deu a volta ao clássico e meteu três pontos no bolso, disparando na liderança do campeonato e, com isso, anestesiando uma onda vermelha que, antes da visita a Guimarães, parecia imparável. Além de golos, lesões, cartões (amarelos, a vários, e um vermelho, a Emerson), habilidade tática, risco, emoção e ruído, o grande embate da 21ª jornada reuniu todos os ingredientes que se cozinham nos jogos de ponta. Houve cambalhotas no marcador, a primeira assinada pelo Benfica, a segunda (e irreversível) protagonizada pelo FC Porto; e polémica, também houve polémica, nomeadamente na jogada que resolveu o encontro, com Maicon a romper um fora de jogo milimétrico para bater Artur pelo ar e sentenciar um triunfo que o campeão fez por justificar e, mais ainda, procurou com inteligência e controlo emocional. Fundamental nesta conquista foi James. El Bandido chegou tarde à concentração portista por causa de obrigações a que não se pôde furtar na seleção da Colômbia, mas bem a tempo (58') de juntar inspiração à transpiração coletiva, sobressaindo neste particular, porém, a dinâmica, o coração e capacidade física e tática do triângulo do meio-campo: Fernando, João Moutinho e Lucho. O arrojo tático de Vítor Pereira - que teve como ponto alto a entrada de James (por Rolando) e a consequente recomposição do onze - fez o resto, é verdade.
Sagaz e tranquilo na abordagem ao clássico, o FC Porto, plantado num 4x3x3 que tinha Maicon na direita da defesa, impressionou nos primeiros minutos e logo quis explorar uma das fraquezas do Benfica: a vulnerabilidade de Emerson. Ao primeiro duelo com o lateral, Hulk sacou o tiro para o golo inaugural. A festa prematura era apenas um sinal da abordagem positiva do campeão, que fazia uma circulação de bola segura, à largura, mas também com progressão. Aimar, desta feita na pele de segundo avançado do 4x4x2 versão Champions, era abafado pela cobertura e movimentações de Fernando e Moutinho, enquanto Lucho, uns metros à frente, pressionava e dificultava a saída de bola. Com El Mago tapado, o Benfica deixava-se barrar pela cortina portista, não conseguia perfurar nem construir, e, sem bola, era envolvido pelo futebol calmo e assertivo de uma equipa que se apressou a expor que estava na Luz para fortalecer o primeiro lugar no campeonato. Nolito, no seu estilo furão, esforçava-se por agitar a equipa e arrastá-la para a área contrária, zona onde Cardozo, indiferente à vizinhança que o cercava, acenava, insistia e rogava por bolas diretas. E depois de praticamente colocar Aimar ao lado do Tacuara e ditar o adiantamento de Witsel, o Benfica, a fechar o primeiro tempo, teve a fortuna do seu lado, não apenas pela carambola que acabou no pé esquerdo de Cardozo (44'), mas também pelo desperdício anterior de Janko (36') - com Artur a brilhar - pelo pequeníssimo erro de cálculo de Moutinho num livre direto (38') que abanou a trave de raspão.
Segunda parte, os mesmos onzes, mas o FC Porto reentrava meio adormecido. De bola parada (48'), Aimar descobriu Cardozo nas costas da falha de interceção de Otamendi, e o goleador do Benfica cumpria a missão. Estimava-se que, em vantagem, e logo a seguir munido do veloz Rodrigo no lugar de Aimar (lesionado), a equipa de Jorge Jesus poderia servir-se das transições rápidas para assumir uma preponderância que não tivera até então no clássico. Foi... tiro na água. Emerson continuava a tremer à esquerda e obrigava a dobras - numa das vezes, Maxi teve de correr desde a direita para safar uma investida dos portistas. E foi nesta altura que Vítor Pereira promoveu a entrada de James e deu um valente murro no relvado, pondo-o a favor das suas cores. O 2-2, já com o FC Porto reconfigurado - sem Rolando, mas com Djalma enfiado na lateral direita - teve muitíssimo de James, na condução e finalização, mas também muito de Fernando, na recuperação e no apoio para a combinação. Emerson? Ainda andava por ali, mas pôr-se-ia de fora aos 77', após derrubar Hulk. A expulsão do lateral encolheu o Benfica - Gaitán recuou para fechar o setor - e foi o derradeiro convite para a vitória, que haveria de sair do pé esquerdo de James e, por acidente ou ironia, ser autenticada um minuto depois de Vítor Pereira juntar mais lenha (Kléber) à fornalha do ataque.
E, de cadeirão no Minho, o Braga esfregava as mãos: o segundo lugar está à distância de uma vitória...

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Maicon: «Porto voltou ao lugar de onde não devíamos ter saído»

Maicon reconhece que ganhar no Estádio da Luz tem um sabor especial


Maicon, central do F.C. Porto, em declarações no final da vitória por 3-2 sobre o Benfica, num triunfo conquistado com um golo dele nos cinco minutos finais:

«Todas as vitórias têm sabor especial, particularmente se nos valem a liderança isolada. Esta vitória tem muito significado para nós. Trabalhamos muito para voltar ao lugar de onde não devíamos ter saído. Toda a equipa entrou com espírito guerreiro, o treinador montou muito bem a estratégia, pressionamos em cima, não demos espaço ao Benfica e graças a Deus conquistamos a vitória.»

in "maisfutebol.iol.pt"

Janko: «Nos dez minutos finais estava morto»

Avançado diz que as últimas semanas têm sido incríveis e recordou que viveu uma odisseia para poder estar na Luz.


Janko, jogador do F.C. Porto, em declarações no final da vitória por 3-2 sobre o Benfica no Estádio da Luz:

«Estou muito contente por termos ganho esta noite, foi uma vitória muito importante. Significa que estamos quatro pontos à frente do Benfica. As últimas semanas têm sido incríveis.

Quando cheguei o F.C. Porto estava cinco pontos atrás, agora está quatro pontos à frente, tem sido uma recuperação fantástica de toda a equipa e estou muito feliz por fazer parte dela.

Teria sido incrível se tivesse chegado ao fim do jogo em melhor forma. Nos últimos dez minutos estava quase morto.

Jorge Jesus diz que eu e o Lucho não trouxemos muito à equipa? É a opinião dele. Não estava cá antes, não posso falar. Mas sei que tento dar o máximo pela equipa.»

in "maisfutebol.iol.pt"

Falcao e Guarín celebram vitória: «Desliguem as luzes!»

Médio deixou ainda um elogio a James, compatriota que saltou do banco para ter um papel decisivo no clássico


Radamel Falcao e Freddy Guarín acompanharam a vitória do F.C. Porto à distância. O primeiro foi transferido para o Atlético de Madrid no defeso. O segundo está no Inter de Milão por empréstimo dos dragões. Ambos festejaram o triunfo na Luz.

Recuperando a imagem da época passada, os dois colombianos recorreram ao Twitter para brincar com a situação. «Desliguem as luzes que a festa continua», escreveu Falcao, já depois de ter pedido aos jogadores do F.C. Porto para jogarem «o que sabem».

«Desliguem a luz e liguem as regas», atalhou Guarín, na mesma linha de raciocínio. O médio deixou ainda um elogio a James Rodriguez, compatriota que saltou do banco para ter um papel decisivo no clássico.

«Felicito o James que, para além do golo, teve força e disponibilidade para chegar de uma viagem tão distante e jogar no mesmo dia. Grande.»

in "maisfutebol.iol.pt"