quarta-feira, 14 de março de 2012

Azul e Branco Reportagem 09-03-2012



in "somosporto.org"

Vítor Pereira: «Alargamento é irresponsabilidade enorme»

Se a decisão avançar, técnico portista diz que este poderá ficar conhecido como o «campeonato da mentira»


Vítor Pereira juntou a sua voz ao coro de protestos contra o alargamento da Liga de 16 para 18 clubes sem descidas de Divisão, numa decisão aprovada pelos clubes em Assembleia-Geral da Liga. 

O técnico portista diz que, se a decisão for para a frente, este poderá vir a ser conhecido como o «campeonato da mentira». 

«É de uma irresponsabilidade enorme até querer argumentar de alguma forma a justiça de uma decisão dessas. Só se quisermos transformar este campeonato no campeonato da mentira. Nem me passa pela cabeça essa possibilidade», afirmou o técnico portista, em conferência de imprensa. 

O F.C. Porto, de resto, mostrou-se contra a decisão logo na primeira instância, tendo votado contra. Esta segunda-feira emitiu um comunicado no site oficial onde admitiu a possibilidade de recorrer para o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol.  

Vítor Pereira: «Situação com Rolando está ultrapassada»

Jogador reagiu mal à ordem de substituição contra a Académica. Conversa frontal resolveu o problema


Não há caso com Rolando. A garantia é de Vítor Pereira, para quem a situação «está ultrapassada», depois de o central portista ter reagido mal à ordem de substituição no encontro com a Académica, no último sábado. 

Pelo segundo jogo consecutivo o internacional português era substituído no decorrer do jogo, algo a que não está habituado e que o levar a ter uma reação inesperada de protesto. Vítor Pereira compreende. 

«O que está na essência de uma reação como aquela tem a ver com a vontade de querer ajudar a equipa. A forma como se reage depois estou cá eu para avaliar e falar com ele frontalmente. Falámos em equipa naturalmente e a situação está ultrapassada», garantiu. 

Questionado sobre um eventual pedido de desculpa do jogador, o treinador não esclareceu: «Quem anda no futebol sabe que, muitas vezes, a reação emocional nem sequer corresponde ao que estamos a sentir por dentro. A reação foi aquela, foi discutida frontalmente e está ultrapassada.»  

Vítor Pereira: «Pressão é a mesma de quando estávamos a cinco»

Técnico do F.C. Porto projeta visita à Choupana depois do empate com a Académica

Vítor Pereira, treinador do F.C. Porto, considera que o facto de a vantagem para os perseguidores ter diminuído para apenas um ponto não altera a maneira de encarar os jogos, particularmente a próxima visita à Choupana, para defrontar o Nacional.

«Sabemos que a Choupana não é fácil para equipa nenhuma, e temos de estar no nosso melhor para trazer de lá os três pontos. Quando estávamos cinco pontos atrás continuámos a lutar pelo objetivo, quando passámos a três de vantagem também não achámos que o título estava decidido», afirmou o treinador portista que acha que «as outras equipas ainda vão falhar também». 

Para o técnico, este ponto de diferença para os perseguidores «reflete a competitividade do campeonato». «É uma distância curta, que nos impõe estarmos focados. Se estivéssemos a cinco pontos estaríamos focados da mesma forma no jogo que se segue. A pressão é exatamente a mesma», assegurou. 

Quanto à digestão do empate com a Académica, o treinador do F.C. Porto defendeu a ideia de que a equipa «trabalhou bem» e procurou «tirar ilações» do sucedido.

«Eu podia ter ido pelo caminho mais curto, o das arbitragens. Vamos para o Nacional sem Hulk, de forma injusta, mas eu preferi olhar para dentro. Já vimos e revimos, já percebemos onde houve demérito nosso e mérito do adversário, fizemos trabalho para rectificar isso», explicou, garantindo que a equipa «vai fazer um jogo diferente» na Madeira.

Ainda sobre o jogo com os «estudantes», Vítor Pereira esclareceu que as críticas à equipa no final do encontro não significam que os jogadores tenham mostrado falta de querer. 

«Os jogadores quiseram, mas não conseguiram. Tentaram procurar um caminho. Não se pode comparar com o jogo do Benfica porque são jogos com dinâmicas de jogo diferentes. Até o posicionamento das equipas em campo é diferente. Mas a Académica é passado e o que nos interessa é o próximo jogo», frisou.

Fernando e Djalma, por lesão, são outras baixas certas, mas Vítor Pereira, que não revelou se Iturbe poderá ter uma oportunidade ou quem jogará como trinco, garantiu que os jogadores que entrarem «vão fazer um bom jogo» e «dar a resposta» pretendida. 

«Quem defende as cores deste clube tem de estar completamente comprometido a cada jogo, a cada treino a cada momento de vivência do clube», concluiu. 

in "maisfutebol.iol.pt"

RUI BARROS ELEVA EXPECTATIVAS NA RECEPÇÃO AO SEVILHA

A equipa “Vintage” do FC Porto regressa ao Dragão Caixa às 17h30 de sexta-feira, para defrontar o Sevilha, em jogo da Liga Fertibéria. “Já fizemos treinos, estamos adaptados e as expectativas são elevadas”, assumiu Rui Barros, o melhor marcador dos Dragões, com oito golos apontados em duas partidas. “Queremos ganhar para ultrapassar esta etapa”, acrescentou.

Capucho, o segundo melhor marcador da equipa, com seis golos, confessa que a vontade de jogar é o mais importante. “O principal objectivo é divertirmo-nos a fazer o que melhor sabemos, que é jogar futebol”. Para o camisola 21, voltar a jogar com os antigos companheiros “é sempre um prazer”.

O FC Porto estreou-se na Liga de Futebol Indoor Fertibéria a 3 de Fevereiro com uma vitória em casa, por 11-10, frente ao Sporting Gijón, actual detentor do título. “O espírito de vencer que adquirimos nesta casa acabou por ditar o resultado”, explicou Fernando Gomes, capitão da equipa azul e branca.

Os bilhetes para o FC Porto-Sevilla, no Dragão Caixa, encontro da 3.ª jornada do Grupo 1 da Liga Fertibéria, já estão disponíveis na Loja do Associado do Estádio do Dragão e nas Lojas Azuis. Os preços variam entre os 5 (sócios) e os 10 euros (público). O próximo jogo em casa, contra o Málaga, está marcado para as 21h00 do dia 20 de Abril (sexta-feira).


in "fcp.pt"

"TEMOS JOGADORES COM BASTANTE TALENTO"

Após uma segunda fase com o impressionante registo de seis vitórias em seis jogos, vinte golos marcados e nenhum sofrido, a equipa Sub17 do FC Porto vai lutar pelo título nacional a partir de 15 de Abril. Antevendo já a terceira e decisiva fase do campeonato, o treinador Nuno Capucho falou ao www.fcporto.pt, mas preferiu sublinhar a componente formativa do escalão de juvenis.

"Temos jogadores com bastante talento, mas, nesta etapa, o importante é que os jogadores aprendam o jogo", explicou. Capucho está confiante na prestação dos Sub17 mas admite que "há equipas com bons jogadores" que não vão facilitar o trabalho dos portistas. A fase final do campeonato decorre até 3 de Junho, com Vitória de Guimarães, Sporting e Benfica como adversários.

Para além da segunda fase 100 por cento vitoriosa, os Dragões também estiveram quase perfeitos na primeira fase. Ao longo de 22 jornadas, o plantel juvenil portista conquistou 20 vitórias, um empate e uma derrota, distinguindo-se ainda como o melhor ataque (91 golos) e a melhor defesa (9 golos sofridos). Somou 61 pontos, mais seis do que o segundo, o Boavista.


in "fcp.pt"

Tudo ou nada para Iturbe

ARGENTINO PODERÁ SER OPÇÃO NA MADEIRA


O jogo com o Nacional apresenta-se como uma das últimas oportunidades que Juan Manuel Iturbe tem para provar que o seu primeiro ano de FC Porto não ficará limitado à adaptação ao futebol europeu. O lote de opções atual para a sua posição é restrito e, em breve, a abundância promete regressar.
As cinco saídas do mercado de inverno reduziram sobremaneira o número de soluções à disposição de Vítor Pereira, pelo que as vagas na lista de convocados e até na ficha de jogo aumentaram de forma significativa.
in "record.pt"

Janko é talismã

AUSTRÍACO AINDA NÃO SENTIU O SABOR DA DERROTA


Com 37 jogos oficiais realizados na presente época, são já poucos os jogadores do FC Porto que se podem gabar de ainda não terem sofrido qualquer derrota.
Do atual leque de opções de Vítor Pereira, apenas quatro elementos se encontram nessa situação. São eles Kadú, Iturbe, Djalma e o reforço de inverno Marc Janko. Como Kadú e Iturbe têm os caminhos para o onze tapados por uma concorrência feroz, e Djalma está de baixa devido a lesão, então o avançado austríaco será o talismã portista no próximo compromisso. E poderá continuar a ser por muito mais tempo, assim a equipa se mantenha sem sofrer derrotas nos jogos que faltam realizar até ao final da época.
in "record.pt"

Grémio quer Souza em definitivo

CLÁUSULA DE COMPRA DE 10 MILHÕES DE EUROS


Souza tem impressionado no Grémio e os dirigentes do clube brasileiro estão a estudar uma solução económica que permita a contratação do médio, emprestado pelo FC Porto até final da época, com a opção de compra fixada em dez milhões de euros.
O jogador ainda só vestiu a camisola da equipa de Porto Alegre por quatro vezes, mas já impressionou o presidente Paulo Odone que também pretende garantir a título definitivo Facundo Bertoglio emprestado pelo Dinamo de Kiev.
“Não são jogadores baratos, mas temos a possibilidade de investir. E também existem investidores que podem colocar dinheiro. O Bertoglio tem 21 anos, e pelo que está a jogar, vale a pena investir. O mesmo se aplica ao Souza, que tem 23”, afirmou.
Souza estreou-se a marcar pelo Grémio no domingo, na goleada ao Novo Hamburgo (5-0), num jogo a contar para o Campeonato Gaúcho.
in "record.pt"

"Rolando não deixa de ser o líder"

Dois anos, 74 jogos e 6660 minutos de convivência são tempo mais do que suficiente para que Bruno Alves não tenha dúvidas sobre Rolando, em causa no FC Porto na sequência de uma época atribulada, que já conta com três expulsões e duas substituições, sendo que a última lhe desagradou particularmente. "Esteve muito bem na época passada e foi o líder da defesa. Não deixa de o ser só por este momento. A vida de um jogador de futebol são estes altos e baixos, mas não é justo que se belisque minimamente o Rolando. Não pode descer do 80 ao oito em tão pouco tempo. Nem sequer podemos desconfiar da qualidade dele, até porque apesar de ter tido este ano alguns maus momentos, não foram assim tantos", afirmou a O JOGO o antigo companheiro de equipa.
Bruno Alves não esconde uma profunda admiração pelo colega de seleção, com quem inclusive mantém contacto regular, ao ponto de se terem "picado" quando Zenit e FC Porto se defrontaram na Liga dos Campeões. Por isso, não acredita que a reação de desagrado por Vítor Pereira o ter substituído fosse ostensivamente provocatória. "Não me parece. Quando muito ele estaria insatisfeito consigo próprio e com o resultado naquele momento. É um grande profissional, sereno e respeita muito o FC Porto. Tenho a certeza", comenta.
O central do Zenit não sabe se o final da época será a melhor altura para Rolando deixar o FC Porto, um ano depois de terem aparecido os primeiros interessados e de o próprio ter aberto essa possibilidade. "É uma opção dele e depende dos projetos que tiver para si. Não sei o que pretende para a vida dele", desconversou. Mas, antes que isso se possa sequer cogitar, tem a certeza que "vai demonstrar a força dele e reverter esta fase." Para todos os efeitos, os grandes jogadores sobressaem nestas ocasiões. "Tem capacidades psicológicas e como jogador é excelente. É um amigo, torço pelo seu sucesso e estou certo que vai sair mais forte disto tudo", fechou.


74

São os jogos em que Bruno Alves e Rolando formaram dupla de centrais no FC Porto.

"Maicon teve paciência de campeão"


Em sentido inverso ao momento que vive Rolando está Maicon, que cresce a cada jogo que passa e hoje em dia já tem estatuto de indispensável para Vítor Pereira. Bruno Alves não está surpreendido, porque quando o brasileiro chegou "já demonstrava grandes qualidades e aptidões físicas", mas acha que ainda não chegou ao pico máximo que pode atingir. "Já é um grande defesa, mas ainda tem um grande caminho pela frente. Sai muito bem a jogar, é rápido e muito forte de cabeça. Tem mostrado um grande nível, mas atenção que ainda tem margem de evolução", elogiou numa constatação que o enche de alegria, por ver nele um pouco do que o próprio foi quando era mais jovem.
"No primeiro ano quase não jogou. O ano passado foi intercalando no onze com o Otamendi. Soube esperar e foi aprendendo com os centrais mais velhos, como eu, embora todos aprendam um pouco com todos. Teve paciência e isso é de um campeão. Fico muito feliz por vê-lo jogar desta maneira. Eu também aprendi com Jorge Costa, Pepe e Pedro Emanuel. Essa é a atitude correta" aplaude.
Por conhecer tão bem os dois e acreditar também no valor de Otamendi, que não conhece tão bem, mas viu ser "muitas vezes decisivo na época passada", não concorda que o FC Porto tenha problemas defensivos. "Também há o Mangala, que não vi ainda muito bem. Mas quando uma equipa tem três ou quatro grandes defesas, o clube é que beneficia, pois haverá sempre alguém que permite manter o nível alto", acredita. Pelos laços afetivos que os unem, Rolando e Maicon são, naturalmente, os seus favoritos.

"É raro o FC Porto desperdiçar a liderança nesta fase"


Um ponto de vantagem sobre o Benfica parece pouco, mas Bruno Alves recorda de que fibra é constituído o FC Porto. "É um clube sempre forte neste tipo de situações. É muito difícil que o FC Porto desperdice a vantagem que tem", diz. "Quando se apanha na liderança nesta fase da época, é raro desperdiçá-la", reforça, ele que se habituou a conquistar títulos (quatro em cinco épocas) e que nunca viu a equipa quebrar em situações análogas.
Não obstante a tradição ser favorável, o defesa acha que esta é a altura para os jogadores mostrarem que são campeões. "Têm experiência e qualidade para se manterem em primeiro lugar. Vão sofrer a pressão de Benfica e Braga, mas sempre foram fortes neste tipo de situações. Batalharam muito para subirem ao primeiro lugar e está no momento de demonstrarem que são uns vencedores", resumiu, apontando que a história diz que o "FC Porto transforma dificuldades em força".

in "ojogo.pt"

Rodríguez vai reencontrar uma das vítimas favoritas

Por exclusão de partes, num exercício de simples lógica dedutiva, Cristian Rodríguez deverá ser o escolhido para substituir Hulk na Madeira. E há nessa opção uma boa notícia para Vítor Pereira: o Nacional está entre as vítimas favoritas do uruguaio, sendo uma das três equipas que sofreram dois golos de Rodríguez com a camisola do FC Porto. As outras foram Académica e V. Guimarães. Mas há mais estatísticas a servir de estímulo à escolha ou, pelo menos, a servir de entretenimento: dos sete jogos da época em que começou como titular, o Cebola ganhou cinco, empatou um e perdeu outro, este último com o Barcelona.
O problema, que Bruno Alves até acha não ser problema nenhum, é que Rodríguez está a finalizar contrato e já fez saber que não renovará. "Rodríguez é muito forte psicologicamente e não é por estar afastado das primeiras opções há algum tempo que deixará de ser útil. Já enfrentou situações na carreira que teve de superar e é muito maduro", diz Bruno Alves.E diz mais: "O facto de estar de saída pode funcionar a favor dele e do FC Porto. Estará motivado para aparecer em grande e assim ter propostas de mais clubes". E mais ainda. "Tem tudo a ganhar, nada a perder. Não tem qualquer pressão do lado dele. A situação que ele vive é normal para um jogador. Não o afetará", garante Bruno Alves.

Brasil, Itália ou Turquia


Já se percebeu que Rodríguez não fica no FC Porto e, ontem, um irmão de Cebola, Rodrigo, garantiu que o Grémio não está descartado. "No Brasil ele ficaria mais perto da família", analisou à Rádio Guaíba. Disse também que Inter de Milão - "com quem o empresário dele trabalha muito" - e Turquia são outros destinos a considerar. Cristian Rodríguez será jogador livre no final da temporada.

Ataque estável é uma miragem


Mudar o ataque tem sido um hábito recorrente de Vítor Pereira, forçado a alterar o trio da frente pela quinta vez consecutiva. A equação na Madeira, onde Cristian assinou em janeiro de 2009 um belíssimo golo num pontapé de bicicleta, comporta outro Rodríguez: James. Juntos, os dois Rodríguez começaram apenas três jogos, servindo pontas-de-lança diferentes: Kléber (duas vezes) e Hulk. Agora, a parceria a três terá Janko na área. Um desses jogos foi o empate com o Feirense (0-0), mas há outro, com o V. Setúbal, mais interessante para Vítor Pereira recuperar, não só pela vitória confortável (3-0), mas também porque teve de montar a equipa sem Fernando e, por opção, sem Hulk. O brasileiro começou no banco (Moutinho também...), ainda que tenha depois contribuído decisivamente durante a segunda parte. Na primeira volta, com o Nacional (5-0), o tridente da frente foi composto por Hulk, Varela e Walter. Todos indisponíveis agora.


18

Combinações de ataque usadas por Vítor Pereira, considerando apenas o onze titular.

5

Jogos consecutivos em que o treinador conseguiu manter o mesmo trio na frente: Djalma, Hulk e James.

3

Vezes que Vítor Pereira usou James e Rodríguez no mesmo onze, servindo Hulk e Kléber no meio. Ganhou dois e empatou um.

5

Contando já com o Nacional, será o quinto jogo consecutivo em que Vítor Pereira, por razões diferentes, se vê forçado a mudar o trio da frente.


3 questões: Felipe Lopes, ex-jogador do Nacional

"Ninguém contava com aquilo..."


1 Um jogador de futebol valoriza estas recordações? É algo em que Rodríguez pensará na sexta-feira?

Quando se faz um grande jogo ou se marca um grande golo, a recordação fica. Guardamos esses momentos com carinho e revivemos o que se passou quando regressamos aos estádios em que o conseguimos. Acho que é algo que nos galvaniza e o Rodríguez sentirá isso quando entrar em campo.

2 Conhecendo muito bem o futebol português e o FC Porto, pensa que a ausência de Hulk pode condicionar?

Se não é o melhor jogador em Portugal, é certamente um dos melhores e faz muita falta ao FC Porto. De qualquer forma, o clube está sempre muito bem servido e quem entrar vai criar dificuldades . De qualquer forma, é claro que Hulk faz muita falta, porque é um jogador que decide jogos de um momento para o outro.

3 Lembra-se do golo de pontapé de bicicleta marcado por Cristian Rodríguez em 2008/09?

Claro que me lembro. Aquele golo surgiu quando até estávamos bem na partida [o resultado estava 1-1], não era algo que se esperava que acontecesse, mas foi um grande golo e a qualidade individual do Rodríguez decidiu. Ninguém contava com aquilo, mas foi um grande golo, um momento de inspiração raro.

in "ojogo.pt"

Walter vê Cruzeiro como a via para voltar à Invicta

O Cruzeiro tem opção de compra sobre Walter, avançado cedido pelo FC Porto e que já marcou ao serviço do emblema de Belo Horizonte, mas o brasileiro só quer em regressar a Portugal. "Penso fazer um bom ano aqui e tentar voltar para o FC Porto bem, nunca escondi isso de ninguém, porque eu tenho um pensamento. Sei que tenho condições para jogar no FC Porto", avisa o ponta-de-lança, que voltou a ter problemas de peso já no Brasil.
Agora, revela, está mais controlado: "Fiquei um mês e pouco sem jogar, parado,e estava acima do peso. Não é só trabalhar dentro do campo, tenho que saber estar fora do campo, também. Tive que me controlar. Se estou acima do peso, tenho que parar de comer, controlar mais a comida", reconheceu o avançado, que disse já ter perdido cinco quilos desde que voltou aos trabalhos, contando com a ajuda da mulher, Wanessa. "Durante a semana, é um peito grelhado, um bife", conta a "cozinheira".

in "ojogo.pt"

"Vintage" a um euro para maiores de 60

O FC Porto "Vintage" entra em campo sexta-feira, num jogo contra o Sevilha em que uma vitória garante automaticamente o apuramento para a fase de play-off desta Liga Fertibéria em que os dragões participam pela primeira vez. Pelo facto da equipa principal jogar às 19h00, a partida, que se realiza no Dragão Caixa, foi antecipada para as 17h30. O bilhete para sócios custa cinco euros. O restante público paga 10, com exceção dos maiores de 60 anos, a quem o ingresso custa apenas um euro.

in "ojogo.pt"

Jefferson Montero é alvo de FC Porto... e Benfica

A notícia foi avançada ontem pelo jornal "Marca", em Espanha: Jefferson Montero, equatoriano que joga no Bétis, faz parte dos planos do FC Porto para a próxima temporada, com a curiosidade de o Benfica aparecer também mencionado na mesma notícia como outro dos supostos pretendentes. Equatoriano de 22 anos (nasceu em Setembro de 1989), Jefferson Montero esteve em destaque na última jornada do campeonato espanhol, ao marcar um golo ao Real Madrid, e é um jogador de ataque, jogando preferencialmente descaído sobre as alas. Emprestado pelo Villarreal ao Bétis, sem opção de compra, o seu passe está avaliado em seis milhões de euros, embora o rendimento de Montero não tenha ainda confirmado totalmente as credenciais conquistadas na América do Sul. O equatoriano começou a carreira no Emelec, passando depois pelo Independiente de José Terán, onde se conseguiu destacar pelos golos marcados. Teve depois uma curta passagem pelo Dorados, do México, antes de rumar a Espanha, para o Villarreal, onde jogou na equipa principal e também na B. Custou cerca de 400 mil euros.
Sem se conseguir fixar, foi emprestado ao Levante e em Janeiro último transitou para o Bétis, onde vem conseguindo algum destaque. Segundo a "Marca", FC Porto e Bétis são os principais interessados para a próxima época, com Benfica e duas equipas alemãs também de olho no jogador.

in "ojogo.pt"

Defour usou o preço de Witsel para forçar saída para o Dragão

Companheiros de clube e de seleção, Defour e Witsel viram as suas carreiras afastar-se no último verão, mas até na divergência de rotas houve um ponto comum no trajeto dos dois médios. Aliás, a transferência de Defour para o Dragão esteve encravada até o nome de Witsel vir à baila. Confuso? É o próprio portista quem agora o revela na sua biografia, "O meu caminho".
Recuemos até aos primeiros dias de agosto: Defour é informado pelo empresário, Paul Stefani, de uma proposta de 4,5 milhões de euros a que acresceriam 1,5 milhões de bónus. Tendo confrontado o diretor do Standard, Pierre François, ficou surpreendido ao ouvi-lo dizer que a proposta era baixa: "Como baixa? Eu respondi-lhe logo: 'Então o Axel Witsel, que estava a partir tudo, pôde sair para o Benfica por seis milhões e para mim, que estive lesionado, seis milhões não chegam."
Os clubes atingiriam o acordo controlando a tal parcela variável, mas Defour não esquece a ansiedade vivida e um jogo que teve de fazer em Gent dias antes de viajar para Portugal: "Ao intervalo, disseram-me que ia entrar. Só pensava que não me podia lesionar nos meus últimos 45 minutos pelo Standard, mas no final do jogo recebi uma mensagem de um diretor do FC Porto: 'Parabéns. Vejo-te na segunda-feira."
No capítulo sobre os dragões, o mais pequeno do livro (naturalmente), Defour lembra que teve uma proposta muito mais vantajosa para assinar pelo Lokomotiv de Moscovo, orientado por José Couceiro. "Ainda assim, o FC Porto foi uma escolha peculiar. Ia receber muito mais no Lokomotiv, mas segui os meus instintos", começa por escrever no capítulo 12, intitulado "FC Porto, um clube que me cai como uma luva".
O médio recorda as dificuldades iniciais no grupo, mas também lembra as palavras do diretor-geral Antero Henrique. "Pôs-me logo à vontade: Steven, nós quisemos mesmo ter-te aqui, por isso leva o teu tempo porque vais certamente ter as tuas oportunidades", cita o belga, para quem o estilo dos dragões vai de encontro às suas preferências. "Tenho o tipo de jogo do FC Porto escrito em mim: muita movimentação, bola sempre na relva, muito futebol de tic-tac", descreve Defour, que não queima etapas: "Tenho cinco anos de contrato e logo veremos. O facto é que os jogadores que saem daqui vão para clubes europeus de topo."

"O meu caminho"

Lançada apenas em neerlandês, a biografia deve ter uma edição em francês até final da temporada. Foi escrita em colaboração com o jornalista Luc Martens e aborda o percurso futebolístico e alguns pormenores da vida privada do jogador.

Dois telemóveis e dez casas à escolha


Defour revela ter-se apercebido da dimensão do FC Porto mal pisou solo nacional. "No aeroporto estava uma grande delegação do clube", conta quem recebeu dois telemóveis. "Um para uso privado e outro para me comunicar com o clube. O FC Porto envia o planeamento semanal por SMS e até recebemos o recibo de vencimento através do telemóvel", revela quem também não teve dificuldade em instalar-se na nova cidade. "Eles também têm dez casas mobiladas que podemos escolher", insiste.
Defour já tinha contado que teve de usar aparelho depois de ter consultado o dentista do FC Porto. Na biografia, descreve toda a bateria de exames. "Sabiam tudo sobre a fratura que tinha tido no pé e o tratamento a que tinha sido submetido", conta, regressando ao trabalho no relvado: "Percebi logo que a velocidade de execução era muito maior. Sempre a um ou dois toques, tudo em movimento..."


Defour direto ao assunto...


Fim de ciclo

"Após cinco anos no Standard, era tempo de sair. Ganhei tudo, vivi todas as sensações, mas mudou uma geração no clube, já não havia ninguém daquele jogo com o Liverpool a 28 de agosto de 2008. Foi o fim de uma geração."

Escolhas

"O FC Porto foi mais uma decisão inesperada, na linha das anteriores. Quando fui para o Genk, podia ter ido para o Anderlecht; quando saí para o Standard, tinha o Ajax; agora escolhi o FC Porto, mas podia ganhar mais dinheiro no Lokomotiv."

D'Onofrio

"É claro que Luciano D'Onofrio teve influência na minha transferência para o FC Porto. Como conselheiro, porque é um grande amigo de Pinto da Costa, o presidente, e disse-lhe que eu tenho qualidades para estar na sua equipa."

Concorrência

"O FC Porto foi um começar de novo para mim. Um começar complicado, porque olhas para o plantel e é só internacionais, há uma grande competitividade. Ainda por cima, ninguém saiu da época passada, em que ganharam tudo."

in "ojogo.pt"