quinta-feira, 16 de setembro de 2010

AVB: "Teremos de ser pacientes e rigorosos"


Villas-Boas concorda que o FC Porto, pela experiência e qualidade do plantel, é o favorito para o encontro desta noite, mas deixou elogios ao Rapid e alertou para os calafrios que os austríacos podem causar no Dragão. O técnico apontou Hofmann como o principal perigo e explicou que a sua equipa terá de ser rigorosa e estar concentrada se quiser alcançar a oitava vitória consecutiva da época. Além disso, admitiu fazer mudanças no onze.

Vai manter a equipa?

Isso são opções que não devemos discutir aqui. O calendário começa a apertar e os períodos de recuperação são curtos. Nesse sentido, podem ser introduzidas algumas alterações. Falta-nos apenas recuperar um jogador, que é o Mariano. Obviamente, o Guarín só regressou esta semana e não será um dos convocados, mas este acaba por ser um factor de motivação e de capacidade de escolha.

E o sistema vai mudar?

A estrutura não será mudada.

Que análise faz ao Rapid de Viena?

Só tivemos acesso a dois jogos antes desta jornada. Foram observados pelo Daniel Sousa e pelo Pedro Emanuel, e preparámo-nos como habitualmente. Amanhã [hoje] faremos reuniões com os jogadores de uma forma mais agressiva e incisiva. É uma equipa que pode causar surpresa porque, tal como o Braga, consegue explorar bem os erros dos adversários. Mantém-se equilibrada defensivamente e depois tem saídas para o contra-ataque agressivas, que podem causar problemas se não formos capazes de manter o rigor e a concentração, sobretudo no princípio do jogo. A nível individual, destaca-se a capacidade desequilibradora do Hofmann, que pode jogar na direita ou a segundo ponta-de-lança. Parece-me que faltam dois jogadores importantes no meio-campo, mas as opções que têm são credíveis e mais de profundidade do que o Heikinnen e Pehlivan. A preparação está feita, e esperamos que a equipa corresponda com três pontos, que serão importantes antes de dois jogos seguidos fora de casa.

O Rapid tem estado mal no campeonato. Isso aumenta o favoritismo do FC Porto?

Estará a fazer um campeonato modesto, mas uma fantástica Liga Europa, até porque eliminou o Aston Villa fora de casa. Está motivado para esta prova e pode surpreender quando joga fora pela tal agressividade na transição.

Pergunta O JOGO

O FC Porto terá de ser paciente neste jogo?

Paciente e rigoroso no controlo da posse de bola, sem se expor de uma forma muito declarada. Privilegiamos um futebol de ataque, no entanto essa exposição poderá levar a calafrios. No último jogo, depois do 1-0 o Braga isolou-se duas vezes em superioridade numérica. É preciso manter a lucidez e o equilíbrio para não nos expormos a essas situações.

"Derrota acabará por acontecer..."

Villas-Boas ganhou todos os jogos oficiais, mas garantiu estar preparado para o dia em que o resultado for negativo e aproveitou para voltar a criticar quem apontou o dedo à equipa após o torneio de Paris. "Parece-me claro que, por ter havido mudança no comando técnico, o mais fácil fosse associar as derrotas desse torneio, dessa competição tão importante, a essa mudança. As dúvidas não faziam sentido. A vitória da Supertaça ajudou a consolidar as ideias, porque foi contra um adversário que não perdia contra ninguém e estava a fazer uma pré-época como ninguém; prometia mundos e fundos. Estou apenas a interpretar o que foi escrito e não a criticar", salientou.

Villas-Boas diz que "a derrota acabará por acontecer mais tarde ou mais cedo", porque são poucos os casos em que uma equipa passa uma época sem perder. "Acontece apenas aos predestinados, como o Arsenal e o Barcelona há uns anos", recordou. Aliás, essa não é uma obsessão. "Não me parece importante discutir isso. Essa regularidade de vitórias acontece muito poucas vezes. O Benfica foi campeão com duas derrotas, o Braga segundo com três, o que já foi um número curto de derrotas. O mais importante é manter uma distância considerável para o segundo lugar e esta regularidade de vitórias o mais tempo possível", frisou, lembrando que o calendário vai apertar. "Vamos entrar numa fase de deslocações difíceis e que poderão ou não ser consideradas novos testes. Se correr mal, a crítica será que o FC Porto só agora foi posto à prova e que demonstra ser uma equipa incapaz de ganhar quando o nível do adversário aumenta. Cá estaremos para comentar isso", lembrou.

"Temos uma história a defender"

Desta vez, no Estádio do Dragão não tocará o hino da Champions. O FC Porto vai participar na Liga Europa, e Villas-Boas garantiu que a pressão é igual em qualquer competição. "Quanto mais acreditamos na nossa competência, menos pressão vamos sentindo. Nós acreditamos que vamos manter a regularidade exibicional e de resultados", atirou. Antes do jogo com o Genk, Villas-Boas colocou o FC Porto entre os candidatos ao triunfo na prova. Ontem não mudou o discurso, mas disse não fazer sentido estar sempre a falar no assunto. "Esta é a a conferência de antevisão do jogo com o Rapid, faltam mais cinco e já houve duas para os jogos com o Genk, e essa pergunta não pode ser sempre colocada. Já assumimos esse desejo, não é novidade nenhuma. Porque não há-de ser [o FC Porto] candidato a ganhar a Liga Europa? Temos uma história a defender, e o nosso compromisso é continuar a vencer. Comprometer alguém com a exigência do troféu escusa de ser feito, porque ela está assumida à partida", insistiu o treinador portista ontem.

in "ojogo.pt"

Varela: "Pressão? Isto é o FC Porto..."


A irreverência que costuma levar para os relvados desaparece automaticamente quando chega a hora de Varela conversar com os jornalistas. Tímido, como sempre, o extremo fez a antevisão do encontro desta noite, mas também falou do excelente momento de forma que atravessa. "Sinto-me bem, muito confiante. Estou a atravessar um momento muito feliz na minha carreira e quero continuar a conseguir vitórias atrás de vitórias. A equipa também tem estado bem, e isso ajuda individualmente." Varela considerou de seguida que os golos que tem marcado se devem ao "muito trabalho de finalização" que André Villas-Boas obriga os jogadores a realizar durante os treinos e falou ainda do seu bom momento de forma, que se segue a um longo período de ausência devido a lesão. "Agora sinto-me bem. Sinto-me capaz de ajudar a equipa. Resta-me continuar a respeitar as opções do treinador, sejam elas quais foram, e manter este ritmo de trabalho."

Para trás parece ter ficado a polémica em torno da sua recente dispensa da Selecção, à qual se seguiu a utilização no jogo com o Braga. "Não vou responder a isso... Fui visto pela FPF e pelo departamento médico do FC Porto, que chegaram à conclusão de que não estava em condições de representar a Selecção naquele momento." As frases habitualmente curtas que gosta de utilizar no discurso serviram depois para considerar que Hulk é um jogador "com muito qualidade" e que o bom momento colectivo da equipa "ajuda a fazer sobressair" individualidades como o brasileiro. Sobre o jogo, manifestou vontade de conseguir a oitava vitória consecutiva da temporada e recusou a ideia de menor pressão por culpa do nome menos sonante do adversário. "Aqui jogamos sempre com exigência e pressão para ganhar todos os jogos. Isto é o FC Porto e há-de ser sempre assim."

A concluir, sobraram ainda os elogios para o Rapid. "Vai ser um jogo extremamente difícil, porque vamos defrontar uma equipa forte, com bons valores individuais, como é o caso do Hofmann, que é muito bom. Eles têm alas rápidos, é uma equipa que sai bem no contra-ataque, por isso vamos ter de estar muito concentrados."

in "ojogo.pt"

Guarín está recuperado

Depois de ter arrancado a semana ainda com algumas limitações, Guarín desapareceu ontem do boletim clínico dos portistas, passando a ser apenas um caso técnico. André Villas-Boas enquadrou-o. “Só nos falta recuperar um jogador, que é o Mariano. O Guarín regressou esta semana e ainda não é um dos convocados. Mas essa disponibilidade é um fator extra de motivação, de pressão e de rigor. As dúvidas que me colocam são importantes”, explicou.

O colombiano não joga desde a 1.ª jornada quando saiu do terreno da Naval lesionado. Guarín esteve, portanto, um mês de baixa, mas engrossa o lote de disponíveis para um ciclo de grande exigência e com deslocações que pedem um grupo alargado de opções.

Recorde-se que, até à paragem das competições, o FC Porto tem pela frente saídas à Madeira (Nacional), Bulgária (CSKA Sófia) e Guimarães (Vitória), intercaladas pela receção ao Olhanense. Villas-Boas conta os ativos ao seu dispor...

in "record.pt"

Prémio para Sapunaru e Fucile de folga

Depois de 7 jogos a dar moral à concorrência interna, eis que Fucile salta para o onze. É um alívio para o uruguaio, mas não se pode dizer que seja um castigo para Sapunaru. Pelo contrário. O romeno tem correspondido no arranque da época e é o dono do lugar, mas acusava já o desgaste a que tem sido sujeito e não deixará de apreciar esta folga antes de recuperar o lugar diante do Nacional. Villas-Boas, sem se referir concretamente a esta mexida, deixou algumas pistas para o seu enquadramento. “O calendário começa a apertar e os períodos de recuperação são curtos. Nesse sentido, podem ser introduzidas algumas alterações, também por mérito próprio”, anunciou.

É uma deixa que se aplica a Fucile, que tudo tem feito para recuperar o tempo perdido, fruto de um arranque que sofreu atrasos em virtude da presença prolongada no Mundial’2010. É óbvio que o lateral pensa recuperar o lugar que foi dele nas últimas quatro temporadas, permitindo-lhe até gozar de um estatuto internacional que o colocou na órbita de grandes clubes europeus.

Aos 25 anos, Fucile deu o dito por não dito e corrigiu as suas ambições de saída, dizendo estar de corpo e alma no FC Porto, ao ponto de até ter solicitado a continuidade no clube. Declarações que não caíram em saco roto, consubstanciando-se numa renovação de contrato (até 2014) que eleva também a fasquia de vencimentos do camisola 13.

Estrutura

Entra Fucile e o onze até pode registar mais mudanças, nomeadamente num meio-campo onde Ruben Micael está ávido de minutos. O que não muda é o sistema tático que mais conforta o dragão. “Não serão feitas mudanças estruturais. É a estrutura com a qual nos identificamos melhor e que vai de encontro ao futebol português e ao jogador português”, disse André Villas-Boas, denunciando o reforço na aposta no 4x3x3 que tem sido a matriz tática por excelência deste FC Porto.

As mudanças nos nomes serão pontuais, até porque o desejo de vitória é firme e não abre espaço a revoluções. O técnico confia em quem lhe tem dado resultados.

in "record.pt"

Raúl Meireles: "Foi difícil deixar o FC Porto"

O futebolista internacional português Raúl Meireles admitiu hoje que foi complicado deixar o FC Porto para assinar pelo Liverpool, mostrando-se entusiasmado por poder jogar ao lado de Steven Gerrard e Fernando Torres.

"Foi difícil deixar o FC Porto, porque é a minha equipa. Como o (Steven) Gerrard e o (Jamie) Carragher, apenas joguei na minha cidade, pelo Boavista e pelo FC Porto. Mas agora esta é uma nova aventura e estou feliz e entusiasmado", afirmou.

Em declarações ao site do Liverpool , Raúl Meireles disse querer "ganhar títulos", à semelhança do que fez no FC Porto, algo que a equipa pode fazer "porque tem os jogadores" para isso.

"Estou entusiasmado para jogar com Gerrard e Torres. Para mim, o Stevie é um dos melhores médios do Mundo e o Torres é um avançado fantástico", afiançou.

Meireles reconheceu que o seu inglês "não é o melhor" e agradeceu a ajuda dos brasileiros Lucas e Fábio Aurélio, do argentino Maxi Rodriguez e do espanhol Pacheco pela forma como tem sido recebido.

Meireles será o número 4

"Sabia que o número quatro tinha pertencido a Sami Hyypia e os adeptos gostavam dele, porque ele foi um grande jogador do Liverpool. Por isso, tenho de ser grande com este número e é isso que tenho de fazer, ser grande", afirmou.

Raúl Meireles elogiou ainda "os melhores adeptos de Inglaterra", garantindo que vai "trabalhar muito para dar títulos" ao Liverpool.

O médio internacional português transferiu-se esta temporada para o Liverpool, por 13 milhões de euros, depois de seis épocas no FC Porto.

in "expresso.pt"

F. C. Porto procura a oitava vitória seguida esta época


Depois do pontapé de saída com o Genk, o F. C. Porto entra, esta noite, definitivamente em jogo numa prova europeia em que deposita fortes aspirações e tem um legado a defender. A Liga Europa é a sucessora da extinta Taça UEFA, ganha pelos portistas em 2003, e a montra internacional para os azuis e brancos vingarem a saída da Champions, esta temporada, após sete presenças ininterruptas.

O F. C. Porto parte com o estatuto de cabeça-de-série e tanto o presidente Pinto da Costa, como o técnico André Villas-Boas, colocaram bem alto a fasquia, ambos de olho na reedição de uma final europeia. Ontem mesmo, no Olival, Villas-Boas reafirmou este propósito. Primeiro, servindo-se do lugar comum de que, hoje em dia, qualquer clube entra em jogo para ganhar. Depois, sustentando que, em função do palmarés, os portistas têm uma história e um prestígio a defender. Tudo somado, leva ao pressuposto de que a candidatura à vitória na Liga Europa “está assumida a priori e é um compromisso do clube”.

Estas foram as palavras de Villas-Boas, no arranque para um jogo que também marca o começo de um duro ciclo, com saídas ao Nacional da Madeira (dia 20), CSKA Sofia (30) e Guimarães, apenas intervaladas pela recepção ao Olhanense (25).

Castro entra na convocatória

O F. C. Porto segue com sete triunfos consecutivos e joga, hoje, para o oitavo. O treinador portista já tinha alertado para o aperto do calendário, com períodos mais curtos de recuperação, descortinando-se aqui um argumento para a saída de Sapunaru da convocatória. Fucile jogará no lugar do romeno e a garantia de Villas-Boas é que “a estrutura, em campo, não sofrerá alterações”. Premiado com estas mexidas foi Castro, merecedor da chamada ao lote dos 18 eleitos para derrotar os austríacos.

Entre eles, com pleno mérito, está Varela. Marcou dois golos ao Braga e é um dos dragões mais em alta. “Sinto-me bem. A equipa transmite confiança. Quero prolongar este momento feliz e conseguir vitórias atrás de vitórias”, disse o extremo, salientando que o mérito da sua boa finalização advém dos treinos e do trabalho do técnico.

Quanto ao seu estado físico, depois de uma lesão que o afastou dos compromissos da selecção, afirmou sentir-se “bem” e pronto a “ajudar a equipa”, mas igualmente disposto a acatar as decisões de Villas-Boas. Ainda sobre a situação clínica, aproveitou para esclarecer que a sua ausência da equipa das quinas, ante o Chipre e a Noruega, foi devidamente avalizada pelos médios da FPF. “Não vou responder (à polémica levantada por Jorge Costa). Fui visto pelos médicos do F. C. Porto e da FPF e todos concluíram que não estava em condições, naquele momento”, sublinhou.

in "jn.pt"

Ranking UEFA: veja quem contribuiu mais nos últimos cinco anos


A boa campanha das equipas portuguesas nas provas da UEFA em 2009/10, quando foi conseguido o melhor desempenho global dos últimos cinco anos, parece prosseguir em 2010/11, com Portugal a ser actualmente o país com mais pontos conquistados. Um contexto que relança a pergunta: afinal, qual é a equipa que mais tem contribuído para a tendência de recuperação?

Os números abaixo deixam a resposta: o F.C. Porto surge em primeiro lugar, ligeiramente à frente do Benfica. Sporting e Sp. Braga vêm mais atrás, mas há uma tendência de aproximação entre os quatro grandes da actualidade no futebol português. Dragões e águias contribuem com mais de metade do total (53 por cento), mas o desempenho conjunto de Sporting e Sp. Braga já soma uns apreciáveis 38,5 por cento.

Há mais seis equipas a pontuar nos últimos cinco anos, mas o seu contributo não chega a nove por cento do total.

2006/07

Total: 48,500 pontos a dividir por 6 equipas (8.083)

Benfica= 17,5 (2,917)
F.C. Porto= 13 (2,167)
Sp. Braga= 10 (1,667)
Sporting= 7 (1,166)
V. Setúbal= 1 (0,166)
Nacional= 0


2007/08

Total: 55,500 pontos a dividir por 7 equipas (7.928)

Sporting=17 (2,428)
F.C. Porto=14 (2,000)
Benfica=13 (1,857)
Sp. Braga=7 (1,000)
U. Leiria=3,5 (0.500)
P. Ferreira=1 (0,143)
Belenenses=0 (0)


2008/09

Total: 47,500 pontos a dividir por 7 equipas (6.785)

F.C. Porto=16 (2,285)
Sp. Braga=14 (2,000)
Sporting=12 (1,714)
Benfica=3 (0,429)
V. Guimarães=1,5 (0,214)
V. Setúbal=1 (0,143)
Marítimo=0 (0)


2009/10

Total: 60 pontos a dividir por 6 equipas (10.000)

Benfica=20 (3,333)
F.C. Porto=19 (3,167)
Sporting=14 (2,333)
Nacional=5,5 (0,916)
P. Ferreira=1,5 (0,250)
Sp. Braga=0 (0)


2010/11

Total*: 22 pontos a dividir por 5 equipas (4.400)

Sp. Braga=7 (1,400)
Benfica= 6 (1,200)
Marítimo=4 (0,800)
Sporting=3 (0,600)
F.C. Porto=2 (0,400)

*Em actualização

Total dos últimos cinco anos: 37.196



Contributo total nos últimos cinco anos:

F.C. Porto: 10,019 (26,9%)
Benfica: 9,736 (26,2%)
Sporting: 8,241 (22,2%)
Sp. Braga: 6,067 (16,3%)
Nacional: 0,916 (2,5%)
Marítimo: 0,800 (2,2%)
U. Leiria: 0,500 (1,2%)
P. Ferreira: 0,393 (1,1%)
V. Setúbal: 0,309 (0,8%)
. Guimarães: 0,214 (0,6%)

Sistema de cálculo da UEFA:

São consideradas as últimas cinco temporadas. Para cada uma, considera-se o total de pontos conseguidos pelas equipas (2 por vitória, 1 por empate, metade destes valores nas pré-eliminatórias), dividido pelo total de equipas desse país que participam nas competições europeias do ano em causa.

A isto há que acrescentar cinco pontos de bónus por cada presença nos oitavos-de-final da Champions e, depois, nas duas provas, um ponto pelos quartos-de-final, meias-finais e outro ainda pela chegada à final. O acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões rende quatro pontos de bónus.

O ranking actual determina a distribuição das equipas nas provas europeias em 2012/13. Em 2011/12, Portugal terá cinco presenças: duas na Liga dos Campeões e três na Liga Europa.

in "maisfutebol.iol.pt"