quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Conheça melhor Centurión


Conheça melhor Adrián Ricardo Centurión, o médio do Racing em que o FC Porto estará interessado, apontado como uma das revelações do futebol argentino.
Médio de 19 anos, Adrian Centurión é apontado como a última grande revelação do futebol argentino. 


Joga no Racing de Avellaneda, clube onde o FC Porto recrutou em 2005 Lisandro López, e terá mesmo motivado a viagem de um emissário portista a Buenos Aires.


in "ojogo.pt"

FC Porto deve perder Atsu de Janeiro até meados de Fevereiro

Avançado pré-convocado pela selecção do Gana para a Taça das Nações Africanas, que se realiza já no próximo mês. Atsu deve falhar clássico com o Benfica, a 13 de Janeiro.


Christian Atsu faz parte da lista de pré-convocados da selecção do Gana para a Taça das Nações Africanas, que se disputa entre 19 de Janeiro e 10 de Fevereiro do próximo ano.

O avançado do FC Porto faz parte da primeira lista de Kwesi Appiah para a CAN 2013 e, ao que tudo indica, fará parte do lote final de convocados para a prova que terá lugar na África do Sul.

A confirmar-se a chamada e tendo em vista que todas as selecções realizarão um estágio de preparação antes do arranque da competição, os azuis-e-brancos podem perder o extremo-esquerdo por um total de sete jogos, entre Janeiro e Fevereiro de 2013.

Para além do clássico com o Benfica, a 13 de Janeiro, há ainda que contabilizar os desafios com Nacional (6 de Janeiro, campeonato), Vitória de Setúbal (9 de Janeiro, Taça da Liga), Paços de Ferreira (20 de Janeiro, campeonato), Gil Vicente (27 de Janeiro, campeonato), Vitória de Guimarães (3 de Fevereiro, campeonato) e Olhanense (10 de Fevereiro, campeonato).

O Gana está integrado no Grupo B da CAN 2013, juntamente com a República Democrática do Congo, Mali e Níger.


in "rr.pt"

Fernando convocado para Setúbal


Recuperado de lesão, o médio brasileiro está de regresso à lista de Vítor Pereira. O FC Porto joga esta sexta-feira com o Vitória de Setúbal, na abertura da 12ª jornada da Liga Portuguesa.

Fernando integra o lote de convocados, por Vítor Pereira, para o desafio com o Vitória de Setúbal. O médio brasileiro, que se lesionou na mão esquerda no jogo com o Paris Saint-Germain, está reabilitado e regressará à equipa titular, no Bonfim.

Castro, que cumpriu castigo, com o Moreirense, também volta à lista. De fora ficarm Kelvin e Iturbe. Maicon, ainda lesionado, continua indisponível.

O jogo com o Vitória de Setúbal está marcado para esta sexta-feira, às 20h15. O desafio tem relato na Renascença e acompanhamento em rr.sapo.pt.

Lista de convocados

Guarda-redes: Helton e Fabiano;
Defesas: Danilo, Miguel Lopes, Otamendi, Mangala, Abdoulaye e Alex Sandro;
Médios: Fernando, Castro, Defour, João Moutinho e Lucho González;
Avançados: James, Varela, Atsu, Jackson Martínez e Kléber.

in "rr.pt"

Centurión sobre interesse do FC Porto: «Não sei de nada»


O empresário de Ricardo Centurión confirmou que esteve recentemente no Porto para uma reunião com os dirigentes azuis e brancos, no entanto, o médio de 19 anos sublinha que não sabe de nada e que está feliz no Racing Avellaneda.

«Não sei de nada e estou tranquilo. O meu empresário é que trata desses assuntos», disse, em declarações ao TyC Sports, o jogador que prepara a estreia com a camisola seleção da Argentina no torneio sul-americano de sub-20.

«Sou jogador do Racing e não estava à espera de tudo o que me está a acontecer. É uma grande alegria mas estou a encarar tudo com tranquilidade e com a seriedade que merece», atirou o jovem médio, que deu Di María e Enzo Pérez como expemplos a seguir: «Pelo futebol que praticam, permitem-me aprender sempre mais.»


in "abola.pt"

DOMINGOS GOMES Os segredos da vitória em Tóquio

13 de Dezembro de 1987. Foi há 25 anos que o FC Porto conquistou pela primeira vez a Taça Intercontinental. Num dia de nevão na capital japonesa e com uma diferença de nove horas, o médico Domingos Gomes revela os segredos da programação do jogo, contra a vontade do treinador Tomislav Ivic.


Domingos Gomes era o responsável pelo departamento médico do FC Porto, no primeiro ano dourado da história do clube nortenho: 1987. Em Maio a equipa conquistou a Taça dos Campeões Europeus e em Dezembro a Taça Intercontinental. A preparação do jogo de Tóquio não mereceu a concordância do treinador Tomislav Ivic. "A diferença para o Japão eram 9 horas. Os jogadores precisariam de 11 dias de adaptação. Mas só poderíamos viajar com quatro dias de antecedência. Por isso tivemos que fazer a preparação nas Antas", conta Domingos Gomes a Bola Branca.
Há 25 anos, sabia-se muito pouco sobre o "jet-lag" aplicado ao desporto de alta competição. E o especialista baseou-se na medicina aeroespacial para elaborar um plano de trabalho até à partida para Tóquio. "Elaborei o plano e entreguei-o a Pinto da Costa e a Teles Roxo (chefe do departamento de futebol). Ambos acharam que o plano era para executar. Mas claro que nesse tempo houve quem entendesse que aquilo era um 'show-off' barato, ou uma brincadeira", recorda Domingos Gomes. 

Treinos às 5 da manhã
O programa era para cumprir três a quatro dias antes da viagem com "treinos progressivamente mais cedo. Começamos às 5 da manhã. E era tudo diferente. Da alimentação ao horário de descanso dos jogadores. E quando apresentámos ao treinador Tomislav Ivic essa programação, ele atirou tudo para o chão”, manifestando dessa forma o desacordo. "A partir daí não houve mais diálogo do departamento médico com Ivic. Prevaleceu a coragem e determinação de Teles Roxo e Pinto da Costa e o programa cumpriu-se", revela o médico.

"Se o FC Porto perdesse a culpa seria do departamento médico"
O FC Porto venceu na final o Peñarol por 2-1, após prolongamento. Gomes e Madjer apontaram os golos. "O jogo realizou-se em condições muito difíceis. Os jogadores estavam entregues à neve e a um terreno sem aderência. E todos tiveram que suportar a dor e o sofrimento atroz que o frio provocava no corpo. Foi esse o momento da glória dessa equipa do FC Porto", considera Domingos Gomes.

Quando o jogo terminou, "como médico responsável pelo departamento médico, a minha reacção foi uma descarga brutal de choro. Se o resultado fosse negativo, ainda hoje estaria a dizer-se que a culpa foi do departamento médico. O Porto ganhou mas os responsáveis foram quem joga e treina. Mas tenho a certeza que se não fizesse aquele programa haveria consequências muito complexas relativamente ao equilíbrio psíquico, físico e normal daqueles atletas", conclui.

Domingos Gomes é especialista em Medicina do Desporto. Foi médico do FC Porto desde Maio de 1976, permanecendo mais de 20 anos nessa função.


in "rr.pt"

Dragões interessados em Izmailov


O russo Marat Izmailov poderá transferir-se de Alvalade para o Dragão na janela de inverno que se abre a 1 de janeiro e os dois clubes estão em vias de encetar contactos preliminares no sentido de encontrar uma solução do agrado comum. 

O cenário está ainda em fase muito embrionária, mas pode ganhar avanços decisivos até final do mês e durante a paragem do campeonato para a celebração da quadra natalícia. 

Ainda que exista muito terreno para desbravar até ao fecho pleno das negociações, o tempo que resta até à reabertura do mercado permitirá margem suficiente para os dois emblemas manterem um diálogo progressivo, pois há sérios e diversos assuntos para polir, relacionados sobretudo com o comprometimento a dar à transferência, que poderá envolver um intercâmbio de jogadores (como diversas vezes aconteceu no passado), uma cedência pura ou uma compra simples do passe do jogador russo (30 anos) pelos dragões, cujo contrato com o Sporting expira apenas em 2015. 

No meio de muitas dúvidas que como é óbvio se colocam nesta fase, um dado parece seguro: o FC Porto interessa-se pelo polivalente jogador russo na perspetiva de reforçar um meio-campo carente de soluções e com jogadores insuficientes (Lucho, Fernando, João Moutinho, Defour e Castro) para atacar a desgastante segunda fase da época, e por seu lado o Sporting não fechará de todo a porta à transferência.

Izmailov é um amor antigo e persistente do FC Porto, tal como foi João Moutinho, e a possibilidade de o russo se transferir para o Dragão já havia sido colocada há duas épocas, mas nessa fase não foi possível chegar a um entendimento formal entre os dois clubes. 

A transferência ficaria também barrada pelo facto de Izmailov ter contraído uma lesão grave e a forçar recuperação demorada. Existiam então dúvidas de mais para o acordo ser colocado em prática.

in "abola.pt"

Man. United quer vender Nani para comprar James


O colombiano James Rodríguez, do FC Porto, continua a ser apontado como alvo prioritário do Manchester United, enquanto o internacional português Nani está cada vez mais perto de deixar Old Trafford.

Em outubro, noticiou-se a possibilidade de o Manchester United propor uma troca de jogadores, cenário que, segundo noticia esta quinta-feira o Manchester Evening News, não foi de todo posta de lado por Alex Ferguson. A segunda hipótese é vender a totalidade do passe de Nani para depois negociar a contratação de James Rodríguez.

Os “red devils” pretendem encaixar 20 milhões de libras – cerca de 25 milhões de euros – com a venda de Nani, com Juventus e Arsenal a serem apontados como destinos mais prováveis para o extremo luso. Nesse caso, precisariam de mais 20 milhões de euros para bater a cláusula de rescisão de James, que tem contrato com o FC Porto válido até junho de 2016.


in "abola.pt"

Tóquio, 25 anos: as memórias de Madjer e Gomes


Taça Intercontinental de 1987A primeira vitória do FC Porto na Taça Intercontinental foi há 25 anos. Na neve de Tóquio, frente ao Peñarol. A recordação desse momento pela voz dos protagonistas, num artigo originalmente publicado em dezembro de 2004, quando o FC Porto jogou a sua segunda Intercontinental, a última edição naquele formato. 

42 minutos. Jaime Magalhães recupera a bola a meio-campo e solicita Madjer de imediato na direita, que finta Dominguez. Sem perder tempo, remata cruzado, a bola fica parada quase em cima da linha de baliza e surge Fernando Gomes, que se antecipa a Herrera e faz o 1-0.

Foi este o primeiro momento de triunfo registado a 13 de Dezembro de 1987, no Estádio Olímpico de Tóquio, sob um incessante nevão. O F.C. Porto ainda não era «campeão do mundo», como lhe chamariam na altura, porque os uruguaios do Peñarol viriam a empatar aos 80 minutos, por Viera, mas o tal golo de Gomes serviu para provar que era possível jogar naquele terreno impraticável, um lamaçal gelado, e vencer. Comprovando esse facto, já durante a segunda parte do prolongamento, Madjer pegou na bola amarela e despachou-a para o fundo da baliza de Pereira, fazendo-lhe um chapéu a mais de trinta metros da baliza.

Os heróis da altura mantêm as memórias frescas. «Lembro-me muito bem do jogo. O clima era péssimo, o campo impraticável, por isso as condições eram terríveis e ainda havia o Peñarol, que era uma belíssima equipa. A nossa única vontade era vencer e felizmente conseguimos. O Gomes marcou o primeiro golo, após uma jogada minha na direita; os uruguaios empataram e, finalmente, no prolongamento o Sousa recuperou a bola, chutou-a para a frente, o defesa não consegue controlar e eu venho de trás. Percebendo que o guarda-redes estava fora da baliza, chutei a bola mais ou menos do meio-campo, e esta, quando bateu no relvado, rolou muito levemente e houve algum suspense, mas acabaria por entrar», recorda Madjer ao Maisfutebol.

Para o argelino maravilhoso, este foi um dos melhores momentos da sua carreira. Não houve neve suficiente que o travasse: «Na altura até acho que não tivemos muitos problemas, porque enquanto estávamos a correr ficávamos quentinhos. O pior foi quando o jogo acabou, porque realmente estava muito frio, o que já nem interessava, porque éramos campeões».

Orgulho de «capitão»

Fernando Gomes, o bi-bota de ouro, esteve igualmente em destaque naquela madrugada louca de Tóquio. «Sabe, nunca cheguei a ver o jogo pela televisão. Até hoje apenas guardo as memórias daquilo que senti dentro de campo», confessa, conseguindo provar com toda a certeza o que tinha dito ao explicar minuciosamente o golo que marcou.

O ex-avançado resume os sentimentos em algumas palavras elogiosas para com todos os seus colegas da altura. «Tenho de realçar o comportamento dos jogadores sob aquelas condições. Foi o jogo mais difícil que tive na minha carreira, como com certeza o foi para todos os meus colegas. Mas valeu a pena, porque continuamos a ser a única equipa portuguesa com esse título. Fiquei muito feliz, porque para além de ter marcado o golo, fui o capitão e levantei a taça», abordou. De facto, Gomes levantou a Intercontinental, enquanto Lima Pereira se encarregou da Toyota Cup e Madjer da chave dourada do automóvel, prémio por ter sido o melhor jogador em campo.

FICHA DO JOGO

F.C. PORTO: Mlynarczyk; João Pinto, Geraldão, Lima Pereira e Inácio; Jaime Magalhães, André, Rui Barros (Quim, 61m) e Sousa; Madjer e Gomes.
Treinador: Tomislav Ivic

PEÑAROL: Pereira; Herrera (Gonçalves, 95m), Rotti, Trasante e Dominguez; Perdomo, Vidal, Da Silva e Cabrera (Matosos, 46m); Viera e Aguirre.
Treinador: Óscar Tabarez
Marcadores: 1-0, Gomes, aos 42m; 1-1, Viera, aos 80m; 2-1, Madjer, aos 109m.

Tóquio, 25 anos: na neve de manga curta para mostrar força

As memórias de Geraldão, dos treinos secretos nas Antas às queimaduras debaixo do chuveiro.


São 25 anos desde aquela final gelada de Tóquio mas ficaram várias histórias por contar. O   Porto venceu o Peñarol por 2-1 conquistou a primeira Taça Intercontinental. Gomes e Madjer, autores dos golos portistas, já recordaram esses momentos. Sobram episódios que Geraldão desvenda através do Maisfutebol.

Geraldo Dutra Pereira, brasileiro de Minas Gerais, aterrou em Portugal no verão de 1987. Venceu a Supertaça Europeia e a Taça Intercontinental, mais campeonato e taça. Uma época inesquecível.

A preparação para a viagem intercontinental teve capítulos deliciosos. Desde logo, pelos treinos de madrugada no Estádio das Antas. Uma forma de adaptar o plantel ao fuso horário do Japão.

«Lembro-me que um mês antes da viagem, já estávamos a fazer treinos secretos no Estádio das Antas. Começavam à meia-noite, uma, duas da manhã, e acabavam quanto fosse preciso. Estava há alguns meses em Portugal e percebia logo ali a organização do F.C. Porto, fantástica», recorda Geraldão.

Seguiu-se uma viagem «ao contrário». «Fomos ao contrário para o Japão. Tivemos de fazer uma escala no Alasca e lá chegámos. É verdade que havia alguma tensão, brigas internas, mas isso sempre ficou no balneário. Não vou ser eu a revelar. Só posso dizer que, para sermos campeões, sofremos muito (risos).»

Geraldão enaltece o valor do adversário, que chegara ao destino dias antes. A preparação seria essencial e o F.C. Porto parecia estar em desvantagem, nesse aspecto. «O Peñarol era melhor que algumas equipas argentinas da época. É normal desvalorizar as equipas sul-americanas, mas esquecem-se que elas chegam a essse jogos no final da sua temporada, portanto preparam-se de forma muito intensa e exclusiva.»

Porto decide jogar de manga curta!

O Peñarol não foi, contudo, o maior obstáculo. Para um brasileiro, então, o frio e a neve inquietavam. Sobretudo, após uma decisão de Pinto da Costa e João Pinto.

«O presidente e o capitão decidiram que íamos jogar de manga curta, para não demonstrar fraqueza. Foi uma decisão que o grupo aceitou e lá fomos nós!»

O antigo central não esquece. Diz, por iniciativa própria, todo o onze do F.C. Porto desse encontro. Resume com entusiasmo: «Era uma equipa de sonho, fantástica. Para além disso, tinha uma retaguarda tremenda. Foi aí que aprendi muito sobre estruturas profissionais de futebol.»

«Durante o jogo, claro que sentimos dificuldades. Jogámos de manga curta mas tínhamos plásticos por baixo, tudo para tentar combater o frio. Foi uma batalha muito dura. E sentimos isso na pele no final», revela.

Queimaduras debaixo do chuveiro

Na pele? Literalmente. «Após o jogo, já nos balneários, fomos logo tomar banho. Mas rodámos as torneiras de água quente e entrámos logo. Ainda me lembro do Rodolfo Moura a aperceber-se disso e a mandar toda a gente sair, mas para alguns já era tarde. Eu e outros ficámos com queimaduras no corpo.»

«Enfim, tudo valeu a pena. Todos os anos, por esta altura, lembro-me dessa conquista na Intercontinental. Tenho uma bandeira do F.C. Porto na minha fazenda e o clube deixou muitas saudades», acrescenta o brasileiro.

Geraldão, aos 49 anos, divide o tempo entre a sua fazenda em Governador Valadares e o cargo de gerente de futebol do Democrata de Valadares, clube local. Mas a ligação a Portugal perdura até aos dias de hoje.

«Tenho um andar no Porto e costumo ir aí. Não vou há dois anos, mas já fui uma vez com o meu filho ao Estádio do Dragão. Fui muito bem recebido, como sempre. Levo o F.C. Porto no coração», remata, em entrevista ao Maisfutebol.


in "maisfutebol.iol.pt"

Sara Oliveira 19ª nos 200 mariposa


Sara Oliveira terminou esta quarta-feira em 19º lugar os 200 m mariposa da jornada inaugural dos Mundiais de piscina curta, que decorrem até domingo em Istambul, enquanto Aléxis Santos foi 28º nos 100 m costas.

Com estes resultados, Sara Oliveira e Aléxis Santos falharam o apuramento para as meias-finais das  provas.

A nadadora do FC Porto, a única representante feminina portuguesa em prova, nadou os 200 m mariposa, distancia em que é recordista nacional, em 2m10,96 minutos, registo superior ao que detém desde o Mundial de 2010 (2m08,54).

Já o atleta do Sporting, estreou-se nos Mundiais com o 28º lugar nas eliminatórias dos 100 m costas, nadando a distância em 52,74s, marca acima do recorde nacional, que bateu há duas semanas no Europeu de Chartres (52,16s).


in "ojogo.pt"

Dragões na pista de Centurion


O diário desportivo Olé noticia que o FC Porto enviou um emissário a Buenos Aires para contratar o médio do Racing. Que poderia ser reforço já em janeiro.
A edição online do jornal argentino Olé dá hoje conta do interesse do FC Porto em Centurión, médio/extremo do Racing Avellaneda, algo que O JOGO referiu na edição e-paper e impressa de sábado.

Aliás, a publicação desportiva de Buenos Aires vai mais longe, avança com a notícia da presença na capital argentina de um representante do FC Porto e até com a possibilidade do jogador de 19 anos reforçar os portistas já em janeiro, na reabertura do mercado de transferências.

Segundo o Olé, que acrescenta ainda que o empresário do jogador, Eduardo Rosetto, esteve em Portugal, estão em cima da mesa três hipóteses. Primeira opção, o FC Porto teria apresentando uma proposta para a aquisição imediata de Centurión, que reforçaria os dragões em janeiro com um contrato de cinco anos; segunda opção, a compra do passe do jogador deixando para o Racing uma percentagem de uma futura venda; terceira hipótese na mesa, acordar desde já os pormenores do contrato para a mudança de Centurión em junho de 2013.

in "ojogo.pt"