segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Segundo empresário de Walter, conversas entre Cruzeiro e Porto podem esquentar

Relação entre os clubes pode favorecer liberação do atacante


Passado o Natal, as conversas entre as diretorias de Cruzeiro e Porto de Portugal serão retomadas acerca do possível retorno do atacante Walter ao Brasil. O clube mineiro tem interesse no empréstimo. O diretor de futebol celeste Dimas Fonseca aguarda uma posição do diretor esportivo portista Antero Henrique sobre as condições.

Em entrevista ao Superesportes nesse domingo à noite, o empresário de Walter, Teodoro Fonseca, informou que as conversas foram paralisadas no fim de semana por conta do Natal e podem esquentar nos próximos dias.

”A relação entre o Porto e o Cruzeiro é muito boa, e de repente eles podem liberar. Depende muito do Porto. Os dois clubes fizeram negócios recentemente, como o zagueiro Maicon, o Farías, e também a quase venda do Kléber, que hoje está no Grêmio. Se tudo der certo entre os clubes, passará a depender do Walter, pois não conversamos ainda em detalhes sobre valores”, disse Teodoro.

Teodoro revelou à reportagem que, há cerca de um mês, um clube de São Paulo tentou, sem sucesso, a contratação de Walter junto ao Porto. Pelo histórico de negociações, o tratamento ao Cruzeiro pode ser diferenciado. ”Enquanto o Cruzeiro aguarda a resposta do Porto, vou conversar com o Walter, também falarei com o Antero Henrique, diretor do Porto, e sondar se há mesmo a possibilidade real de ele voltar ao Brasil”.

Por ora, Teodoro Fonseca vê com bons olhos o retorno de Walter ao Brasil, especificamente para defender o Cruzeiro. “No Porto o Walter andou sem chances, pois os atacantes que estão lá vivem uma grande fase. O Walter também teve problemas pessoais este ano. Além disso, o jogador se sente atraído em disputar o Brasileiro, campeonato que tem tantos atrativos, é muito competitivo. Todos que estão lá fora pensam em disputá-lo”, acrescentou Fonseca, que trabalha em parceria com o agente uruguaio Juan Figer.

Walter, de 22 anos, tem 100% dos direitos econômicos vinculados ao Porto de Portugal. (UAI)



in "http://www.superesportes.com.br"

James: "Jogo com o Sporting vai ser decisivo"

É uma das figuras do plantel do F. C. Porto e está a fazer com sucesso a transição para o papel de protagonista na equipa, que raramente teve na época passada. Aos 20 anos, James caminha para o estrelato e tem um pé esquerdo que encanta meio mundo. A lesão sofrida ante o Marítimo não o afastará do clássico com o Sporting, que já lhe está na cabeça... Veja o vídeo


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Quase um ano e meio depois de ter chegado ao F. C. Porto, era disto que estava à espera, de muita pressão para ganhar títulos?
O F. C. Porto é assim. É um clube que se habituou a ganhar troféus e, quando um jogador vem para cá, já sabe que é com essa pressão que terá de viver.

A época passada foi óptima, mas este ano está a ser diferente, especialmente na Taça de Portugal e na Champions, provas em que o F. C. Porto foi eliminado. O que mudou?
Penso que é normal que as equipas tenham anos bons e outros maus. É isso que se tem passado com o F. C. Porto, embora no campeonato as coisas nos estejam a correr bem.

Apesar de ser líder e de ter o melhor ataque da Liga, o F. C. Porto tem sido criticado pelas exibições e é posto num patamar inferior ao do Benfica e Sporting em sondagens sobre candidatos ao título. Porquê?
Talvez porque no ano passado fomos muito superiores aos outros e este ano fizemos alguns jogos maus. Penso que é normal que isso aconteça, como já disse. A verdade é que estamos em primeiro lugar na Liga e na Champions não tivemos a sorte de ganhar o jogo com o Zenit. No campeonato, o nosso objectivo é claro. Estamos na liderança e queremos continuar nessa posição.

O jogo que se segue, com o Sporting, será determinante nas contas do campeonato?
Penso que vai ser um jogo decisivo. Os clássicos com Benfica, Sporting e até com o Braga têm de ser ganhos, para que se consiga marcar a diferença e obter os pontos de vantagem que permitam ganhar a prova. A Liga decide-se em todos as jornadas, mas esse jogo, tal como o que vamos disputar na Luz, é um caso à parte.

A partida com a Académica, que ditou o afastamento da Taça, foi considerada, mesmo por pessoas do clube, a pior da época. Faltou motivação para disputar esse jogo, tal como outros desta temporada?
Creio que não é por aí. Em todos os jogos, os jogadores dão o melhor. Por vezes, as coisas não correm bem, mas não é por falta de motivação. Não sei bem o que acontece... Talvez os jogadores não consigam atingir o nível que têm em certas partidas.


Vítor Pereira já foi posto em causa, em função de alguns resultados. Como define o trabalho do treinador?
Apesar de ser um bom treinador, destaco as suas qualidades humanas. Para mim, isso é o mais importante, mais ainda do que as capacidades técnicas. Claro que o mister também as possui e nos últimos tempos as coisas têm-lhe saído um pouco melhor. Isso é bom para ele e para o clube.

Considera que ele consegue relacionar-se bem com os jogadores?
A relação é excelente com todos. Como já disse, ele é muito boa gente. Sabe bastante de futebol e a mim sempre me deu muita confiança. Isso é bastante importante para o meu jogo.

Já marcou cinco golos na Liga, mas sempre foi mais dado a fazer assistências. É para continuar?

Gosto imenso que os meus companheiros marquem golos. É uma sensação muito boa. Por isso, quando vejo alguém solto, tento passar-lhe a bola, mesmo que tenha hipótese de rematar à baliza.

Uma das questões quando se fala em si é a posição no campo. Parece preferir jogar no meio...
Sempre joguei na posição dez. Habituei-me a fazê-lo desde os oito anos, mas já na Argentina fui utilizado no lado esquerdo. No F. C. Porto, tanto jogo à esquerda como à direita, mas sinto-me mais cómodo no meio. Claro que, se me pedem para jogar nos flancos, também tenho de o fazer da melhor maneira, mas reconheço que tenho a tendência de ir para o meio. É o meu jogo...

in "jn.pt"

Villas-Boas faz o relatório

O treinador vencedor da Liga Europa e o primeiro a derrotar o Manchester City em Inglaterra esta temporada é a voz mais autorizada para antecipar o duelo entre dragões e citizens, marcado para Fevereiro. O JOGO ouviu Villas-Boas em Londres, aproveitando a sua total disponibilidade para abordar qualquer questão em conferência de Imprensa. Mais do que a actualidade do Chelsea, o que nos interessava era a opinião do Dragão de Ouro sobre as hipóteses europeias dos portistas. Ora, Villas-Boas dificilmente poderia estar mais optimista.
"Acho que é um confronto muito interessante. Talvez o mais interessante desta fase na Liga Europa. O FC Porto, no ano passado, defrontou o Sevilha nesta fase, também um adversário extremamente motivado e com grande qualidade individual e colectiva. Vejo o FC Porto com grandes possibilidades de avançar", vincou o treinador, sem embarcar no discurso de Pinto da Costa, que já atribuiu o favoritismo aos ingleses.
"Conheço os jogadores, o clube, a estrutura, e podem desafiar o Manchester City", reforça Villas-Boas, que mistura o lado profissional e o lado do adepto para manifestar uma fé inabalável nos dragões: "Espero que consigam mais uma vez, porque é a equipa da qual sou sócio e com jogadores que deram tudo pelo clube e que vão querer continuar a fazê-lo em 2012."
Por isso, Villas-Boas volta a dar um pouco mais pelo seu clube. Dicas, neste caso: "O City expõe-se de mais, comete alguns erros, mas tem óptimos talentos individuais que podem fazer a diferença. Vai ser muito difícil." A inclinação ofensiva dos azuis de Manchester pode ser explorada, mas o grande trunfo do FC Porto, segundo Villas-Boas, é o factor casa. "O ambiente do Dragão será muito difícil para o City. Eles podem encontrar dificuldades. No estádio de Manchester, o ambiente não é tão agressivo. Isso pode ser benéfico para o FC Porto de acordo com o resultado obtido em casa. É um clube com experiência em decidir grandes confrontos europeus fazendo o segundo jogo como visitante", salienta, lembrando as caminhadas europeias que resultaram em títulos.
O FC Porto defende o seu e, projecta Villas-Boas, talvez o City esteja de olho noutros troféus. "Obviamente, trata-se de um adversário com grandes jogadores, bom jogo colectivo e individual, mas não sei qual o tipo de dedicação será dado a Liga Europa. Em alguns momentos, os treinadores optam por usar a competição para dar oportunidade a outros jogadores", salienta, reforçando a opinião de que Vítor Pereira não deve fazer concessões quanto às suas ideias de jogo: "O Vítor tem desenvolvido um trabalho de excelente qualidade e está a fazer com que a equipa suba de rendimento jogo após jogo. Sei que a dedicação do Vítor na preparação dos jogos é singular. Mas penso que adulterar e condicionar uma identidade tem sempre alguns prejuízos. Não se pode querer jogar um futebol que não representamos, que não sentimos e onde não nos evidenciamos. Daí que o equilíbrio seja fundamental e estou seguro que assim fará o FC Porto", rematou.


Lição para vencer o City

"Importante foi termos mantido a calma. Contra o City, é preciso paciência para chegar ao golo." A frase de Villas-Boas, dita após a vitória sobre os citizens, espelha parte da estratégia que o Chelsea teve de alterar depois de se ter visto, tão precocemente no jogo, em desvantagem. O 4x3x3 dos londrinos replica um pouco da táctica do FC Porto (um ala que entra bem na área, outro que descai para o meio para pegar no jogo), ao passo que o City se sente confortável num 4x2x3x1 muito dinâmico. Balotelli deu vantagem à equipa de Mancini e o City estava confortável com o bloco subido do Chelsea, que lhe dava espaços. Baixando linhas, Villas-Boas conteve o ímpeto do adversário e os golos acabaram por surgir.

"Técnica de Hulk decide nos espaços curtos"

Directo ao assunto, Villas-Boas não se coibiu de comentar que impacto pode ter Hulk na resolução da eliminatória. "Hulk é um jogador com um talento especial. Tem condições técnicas únicas. Tem técnica em velocidade, técnica em explosão, decide nos espaços curtos", descreve, sem subtrair importância àquilo que é uma dinâmica de colectivo: "Para que esses momentos aconteçam, tem de haver uma equipa que gera essas situações de permanente desequilíbrio e essa é, sem dúvida, a força de uma equipa como o FC Porto, que continuamente gera oportunidades de golo para que os seus avançados as finalizem. Nessa área de definição, evidenciam-se os melhores, e Hulk, tal como Falcao em anos anteriores, é um deles, seja a ponta-de-lança, seja como extremo-direito."
Nomeado o jogador que, teoricamente, tem mais condições para ser decisivo, importa descrever o que vale o processo de jogo do FC Porto e de que forma pode essa identidade fazer face a um City cheio de potencial.
"O FC Porto, acima de tudo, tem um jogo apoiado na velocidade da posse, alternando entre contra-ataques rápidos e uma posse sustentada para desequilibrar o adversário, um pouco à imagem do ano passado. Acho que, de forma organizada colectiva e defensivamente, saindo no momento certo, pode surpreender. O City expõe-se bastante quando lhe é concedida a iniciativa de construção, comete alguns erros, particularmente com Lescott, mas tem óptimos talentos individuais que no jogo entre linhas e nos espacos curtos podem fazer a diferença", detalhou.
Foi o que o Chelsea fez ainda este mês, oferecendo a posse ao City para se defender desse assalto dos de Manchester. Resta saber se Vítor Pereira aceita essa concessão, mas os últimos jogos têm dado indícios nesse sentido.

Compras no Dragão? "Daí até ser verdade..."

Inevitável e incontornável era a pergunta sobre se Villas-Boas pondera insistir na transferência de alguns dos jogadores do FC Porto já em Janeiro. O treinador contorna a questão, enquadrando-a. "Acho que a especulação é natural por causa dos jogadores de grande qualidade que existem no FC Porto. É um clube que exporta muito bem e sabe disso. Vejo com normalidade que um clube da dimensão do Chelsea seja sempre associado ao FC Porto nestas alturas, até pelos investimentos recentes em jogadores portugueses. Mas aí até ser verdade ou se concretizar é outra coisa", desvia, sem negar as evidências: "Em Agosto, estivemos perto de acertar com o Álvaro Pereira e não conseguimos. Há, sim, muitos jogadores portugueses que poderiam jogar aqui."

Regulamentos da competição continuam a justificar críticas

Há um ano, Villas-Boas insurgia-se contra as equipas que chegavam à Liga Europa pela via da Champions. Na época em que isso acontece com o FC Porto, reclama face a outra particularidade da prova. "Acho muito ingrato e incompreensível que o FC Porto não tenha sido cabeça-de-série no sorteio. É uma pena para uma equipa desta dimensão. Mas espero e torço para que o FC Porto continue na competição, até por ser o actual detentor do troféu", disse o treinador, questionando os critérios da UEFA.

in "ojogo.pt"

O futebol resgatou Teófilo Gutiérrez da guerra entre bairros

O futebol resgatou-me de uma guerra". Sem rodeios, directo. A bola, para Téofilo Gutiérrez, foi a razão para escapar ao mundo violento e sem destino que rodeava a sua infância. Foi no bairro "La Chinita", uma zona tão humilde quanto perigosa, onde nasceu o avançado, que se habituou a que os pais o mandassem para baixo da cama quando o barulho das balas entoava bem perto da precária casa onde habitavam. Dois grupos rivais (Los Malembes e Los Patrullas) eram os responsáveis pelo terror e pela perda diária de vidas. "Sentia medo a toda a hora, tínhamos de viver encarcerados", admite Teo quando fala sobre aqueles tempos complicados.
Não foi uma infância fácil, como se pode perceber, até porque além do constante sentimento de insegurança, havia os problemas financeiros da família. Quando era miúdo ajudava a sua avó a moer os grãos de milho que utilizava para fazer as empadas fritas que vendia nas ruas de Barranquilha e muitas vezes viu a mãe, Cristina, chorar quando a ameaçavam de despejo por não pagar a renda da casa que alugavam. "Quando for futebolista, vou oferecer-te uma casa", prometeu um dia. E anos mais tarde cumpriu.
A sua felicidade passava pela bola. Foi a via de escape. "Sempre tive talento e o meu pai incutiu-me a paixão pelo futebol. Foi assim que escapei de um ambiente violento", agradece o avançado Teo ao guarda-redes Teófilo, o seu pai, que foi obrigado a abandonar as balizas na sequência de uma rotura de ligamentos cruzados que nunca quis operar. E nos campos do bairro, desses que têm mais terra do que relva, Teo começou a mostrar a sua qualidade, a relatar as suas jogadas chamando-se de Valderrama (o seu ídolo de infância) e não de Gutiérrez. Claro que nesses jogos de bairro contra bairro também havia pressão. Não era uma luta de gangues, mas em jogo estava a honra e algo mais. "Na vila havia jogos a dinheiro. Foi aí que me ensinaram a jogar com agressividade", reconhece o avançado
Fiel leitor da Bíblia, fundou, juntamente com a esposa, uma igreja. "As pessoas passam um bom momento lá, beneficiam de alimentação e escutam a palavra de Deus", conta Teo, que tanto ouve salsa como música evangélica quando passeia de carro pelas ruas da zona caribenha de Barranquilha. Se assinar pelo FC Porto terá em Helton e Souza dois companheiros que seguem a mesma filosofia de vida.

O pesadelo turco e o sonho Racing

Teófilo Gutiérrez deu os primeiros pontapés na bola nas categorias de base do Junior de Barranquilla, estreou-se como profissional em 2006 com a camisola do Barranquilla FC e, depois de uma temporada a todo o gás, passou a júnior. Entretanto subiu a sénior e teve, em 2009, o melhor ano na Colômbia, transferindo-se para o Trabzonspor, o seu pior destino. O avançado nunca conseguiu adaptar-se à vida na Turquia, além disso o idioma foi uma barreira intransponível pelo que 2010 foi um autêntico pesadelo do qual só acordou com a mudança para o Racing, já este ano. Teo apaixonou-se de tal forma pelo clube de Avellaneda que pintou de "celeste e branco" (as cores do clube) as paredes da casa dos pais e ofereceu camisolas do Racing a todos os miúdos do "Clube Social e Desportivo Teófilo Gutiérrez".

Perfil de um bad boy

Apesar da forte ligação à Igreja, Teo Gutiérrez tem o perfil de um "bad boy". É acusado de criticar abertamente treinadores e colegas de equipa, de agredir o seu guarda-redes e também um árbitro. Para além disso, fugiu da Turquia só porque não era titular no Trabzonspor.

Um ano de sonho em 2009

A Federação Internacional de História e Estatística de Futebol entregou-lhe o quarto lugar entre os goleadores mundiais que actuaram nas primeiras divisões em 2009. Com 30 golos, igualou Samuel Eto'o e só foi superado por Diego Forlán do Atlético de Madrid (32) e Mark Janko do Red Bull Salzburg (39).

Influência forte do pai

Aos cinco anos o seu pai, Teófilo (ex-guarda-redes das categorias inferiores do Junior de Barranquilla) ofereceu-lhe a primeira bola de futebol. Aos 7 entregou-o aos cuidados de Franklin Ramírez na escola "Independiente Framy" e aos 15 experimentou as camadas jovens do clube onde o pai jogou.

Gastón Cogorno

"Será muito difícil impedir a sua saída"

ANTÓNIO M SOARES
Gastón Cogorno, presidente do Racing, começa a dar sinais de que a transferência de Teófilo Gutiérrez está cada vez mais próxima. O dirigente argentino admitiu mesmo que o clube pouco poderá fazer para o segurar. "É verdade que será muito difícil impedir a sua saída. Não vejo como poderemos retê-lo", confessou à Imprensa argentina, depois de ter tido uma reunião com o grupo empresarial que detém 80 por cento dos direitos do jogador. "Efectivamente, temos apenas 20 por cento dos direitos sobre o passe dele. No fundo, tudo depende de uma proposta concreta, mas como é lógico, apesar de termos um bom relacionamento com o grupo que investiu nele, todas as partes vão procurar defender os seus interesses e se nos chegar uma proposta teremos de a analisar", explicou.
De acordo com Cogorno, a vontade do ponta-de-lança também pesará no processo. "Se os interesses do clube forem salvaguardados, não poderemos ficar indiferentes à vontade do jogador", sublinhou.
Apesar de tudo, o presidente do Racing vê ainda várias questões a discutir e a ultrapassar até ao adeus de Teófilo Gutiérrez. "É um jogador que tem contrato e um avançado imprescindível. Para nós ele é o número nove, não é um avançado qualquer. É um jogador muito importante para o Racing", frisou.
Diego Simeone, ex-técnico do Racing, agora a traçar o destino do Atlético de Madrid, reconheceu numa entrevista à Imprensa argentina que também pesou na sua decisão de assinar pelos colchoneros o facto de Teo se preparar para deixar a equipa. Apesar de alguns conflitos com o ponta-de-lança, Simeone não deixou dúvidas de que se trata de um jogador fundamental e que sem ele tudo se complicará mais ainda. "Não é fácil falarmos de reforços no Racing e percebermos, a certa altura, que o Teo tinha levado tudo o que tinha no balneário. Não há muitos como ele e será difícil arranjar outro assim", explicou.
Entretanto, segundo o jornal italiano "Gazzetta dello Sport", a Fiorentina entrou na corrida por Gutiérrez e juntou-se a Palermo e Génova, que também ponderam avançar com propostas.

in "ojogo.pt"

Polvo à solta

FERNANDO TERMINA O ANO EM GRANDE



Há cada vez mais Fernando neste FC Porto. O brasileiro, de 24 anos, chega ao final do ano civil muito próximo do médio que convenceu como sucessor de Paulo Assunção, considerado repetidamente um dos jogadores-chave das equipas portistas, tanto pelo técnico Jesualdo Ferreira como por companheiros como Lisandro López e Lucho González.
E isto até não seria propriamente novidade em Fernando – que agora é “Fernando R.”, de Reges, na camisola – se o Polvo não tivesse começado a temporada com os tentáculos encolhidos, tão encolhidos que Souza tomou o seu lugar no meio-campo.
in "record,pt"

Ferreyra: «Guarín gostaria que rumores fossem verdade»

GOSTAVA DE JOGAR NO INTER OU NA ROMA



O empresário de Fredy Guarín, Marcelo Ferreyra, confidenciou ao portal italiano “LaRoma24”, que o médio colombiano adoraria jogar na AS Roma ou no Inter Milão, deixando em aberto a possibilidade de sair do FC Porto já em janeiro.
“Guarín gostaria muito de jogar em clubes como a Roma ou o Inter. Ele gostaria que esses rumores fossem verdade, mas neste momento ainda não há nada concreto com esses clubes. Vamos ver o que acontece em janeiro. Contudo, penso que se os interessados fizerem uma proposta séria ao FC Porto, o clube vai deixar sair o jogador”, afirmou Ferreyra.
in "record.pt"

Teófilo Gutiérrez quer o FC Porto

O avançado colombiano Teófilo Gutiérrez não volta ao Racing Avellaneda. Dragões podem fechar «dossier» até final do mês.

O FC Porto vai avançar muito rapidamente para o mercado de Inverno e contratar um ponta-de-lança é absolutamente essencial, com o colombiano Teófilo Gutiérrez (26 anos) a perfilar-se como claro favorito a concorrer pelo espaço que o seu compatriota Falcao deixou em aberto desde que saiu para o Atlético Madrid. 

O jogador do Racing Avellaneda parece já ter seleccionado o seu futuro e está determinadíssimo a jogar nos dragões mesmo tendo em conta o aparecimento de outras propostas tentadoras, nomeadamente de Boca Juniors, River Plate e Fiorentina, o último clube a associar-se à corte de pretendentes. 

O empresário de Gutiérrez, Efraín Pachón, no entanto, e apesar de todas as movimentações e expectativas que estão a ser criadas em torno do jogador que representa, anunciou na Argentina que a decisão de jogar em Portugal está mais do que tomada. «Téo quer o FC Porto», disse Pachón. O colombiano encontra-se de férias em Barranquilla e já não deverá voltar a vestir a camisola do Racing Avellaneda, aguardando sinais positivos do dragão.


in "abola.pt"