segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Mangala: «PSG? Ia já!»

CONFESSA SER ADEPTO DOS PARISIENSES



Eliaquim Mangala, defesa que o FC Porto contratou esta temporada ao Standard Liège, concedeu esta segunda-feira uma entrevista à rádio RMC onde revela ser adepto do PSG e garante que gostaria de jogar um dia na Liga francesa.
“Ficaria agradado de ir para a Liga francesa se existissem propostas. Isso pode acontecer no futuro. Ninguém me tem contactado, mas sei que no passado o Lyon fez uma oferta ao Standard, que foi rejeitada”, afirmou à rádio francesa, antes de ser confrontado com o nome do PSG.
“Sou grande adepto do PSG. Se é um clube que me agrada? Claro. Ia já!”, atirou o central francês.
Ainda assim garante estar feliz no FC Porto: “Cheguei ao FC Porto apenas este verão. Este tem sido um dos melhores clubes da Europa nos últimos anos e penso que será um bom trampolim para a minha carreira”.
in "record.pt"

Moutinho lidera rebelião no balneário portista

"Expresso" fala em falta de confiança no técnico

O jornal “Expresso” publicou esta segunda-feira no seu site um artigo onde dá conta da falta de confiança existente no plantel portista nas capacidades do técnico Vítor Pereira e revela ainda que João Moutinho é o “líder dos rebeldes”.
O médio português, que tem estado em claro sub-rendimento nos dragões - ao contrário daquilo que se passa na Seleção -, é descrito como parte integrante de um “grupo de contestatários”, onde também estão Rolando, Alvaro Pereira, Guarín e Fernando.
O semanário escreve que, principalmente, estes jogadores “não reconhecem autoridade suficiente de líder” a Vítor Pereira. A maioria do grupo revelou o desejo de sair do clube no último defeso, mas acabaram por permanecer.
É revelado ainda que a SAD portista ordenou ao líder dos Super Dragões, Fernando Madureira, para acalmar os adeptos depois derrota (0-3) em Coimbra, que ditou o afastamento da Taça de Portugal aos pés da Académica.

in "record.pt"

Super Dragões têm ordens para acalmar adeptos portistas

Fernando Madureira, líder da claque portista, recebeu ordens da SAD para dispersar os adeptos após a eliminação da Taça de Portugal, aviso que não evitou lançamento de petardos ao autocarro da equipa  

Os líderes das claques do FC Porto foram alertados pela administração da SAD portista para dispersarem e serenarem os ânimos dos adeptos que, em fúria, se deslocaram, sábado à noite, ao estádio do Dragão, após a pesada derrota (3-0) e consequente eliminação da Taça de Portugal para a equipa de Vítor Pereira, registada frente à Académica do ex-colega Pedro Emanuel.
Apesar das ordens superiores, no entanto, cerca de 200 adeptos não arredaram pé das imediações do recinto do FC Porto, tendo equipa e treinador sido recebidos com pedras, tochas e petardos.
Vítor Pereira, ex-adjunto principal do 'mestre' André Villas-Boas, já avisou os jogadores de que não há mais margem para erros e que um desaire na quarta-feira, em casa do Shakhtar Donetsk , para a Liga dos Campeões, ou  no sábado, na receção ao Sporting de Braga para a Liga portuguesa, ditará a sua saída do clube.

Vítor Pereira não comove jogadores


Segundo apurou o Expresso, o discurso de Vítor Pereira, ontem, no primeiro treino após a derrota frente ao antigo nr. 2 de André Villas-Boas, não terá comovedido os jogadores, que embora respeitassem o técnico como adjunto "nunca lhe reconheceram suficiente autoridade como líder".
Entre os jogadores mais contestatários estará o quarteto que quis sair no defeso, entre os quais se contam Rolando, Fernando, Guarín e Álvaro Pereira.
De acordo com fonte próxima do técnico, o líder dos rebeldes será, contudo, João Moutinho, o jogador distinguido com o Dragão de Ouro e dado por Pinto da Costa como grande exemplo do "jogador à Porto".

Moutinho será líder dos rebeldes


João Moutinho, que brilhou no jogo de apuramento com a Bósnia, é um dos casos paradigmáticos de inexplicável sub-rendimento na equipa de Vítor Pereira, que nunca soube falar nem para dentro nem para fora do balneário.
Embora a administração da SAD esteja inclinada para despedir de imedato o treinador, Pinto da Costa tem resistido ao divórcio litigioso "em nome da coerência".
Em 30 anos, o presidente do FC Porto nunca despediu um treinador líder no campeonato. Além de resistir até ao limite do razoável a 'chicotadas' a pedido popular, Pinto da Costa estará também condicionado pelos insistentes e rasgados elogios endereçados a Vítor Pereira quando justificou a escolha deste para herdar a cadeira de sonho de Villas-Boas.

Pinto da Costa resiste ao poder da rua


A prová-lo está o ataque (murros, pedradas e até um very light) de que foi alvo o carro de Co Adriaanse, em fevereiro de 2006, por um grupo de 25 elementos dos Super Dragões, alegadamente orientados pelos seus principais líderes - Fernando Madureira e Rui Teixeira.
Na altura, Pinto da Costa não só não cedeu ao apelo dos detratores do técnico holandês, que acabara de empatar (0-0) em Vila do Conde, como segurou Co Adriaanse até ao final da época.
O técnico campeão nacional acabou por se despedir no defeso da época seguinte em conflito com a SAD por causa de um pretendido ponta-de-lança holandês, quando as hostes já tinham acalmado. 

in "expresso.pt"

Ausência de remates é demérito inédito

Nunca nesta época, nem na anterior, o FC Porto tinha passado 45' consecutivos sem fazer qualquer remate. O "feito" da primeira parte do jogo da Académica não deve orgulhar os dragões, mas também não pode ser levado em linha de conta para ilustrar o mal de que padece esta equipa, irreconhecível por comparação com o passado recente.
O FC Porto de Vítor Pereira é rematador quanto baste. Em 18 jogos, tem média de 17,3 remates por partida, mais do dobro dos oito feitos contra a Académica. E, geralmente, as tentativas de golo são bem repartidas entre os dois períodos do jogo. Mesmo nos jogos menos produtivos, os dragões fizeram quase sempre pelo menos cinco remates antes do intervalo. Foi assim contra o APOEL, em Chipre, e com o Nacional, no Dragão, naquelas que até agora haviam sido as piores primeiras partes dos azuis e brancos. O Barcelona, para a Supertaça Europeia, foi excepção: dois remates no primeiro tempo e três no segundo. Mas aí a exibição até foi sobejamente elogiada por todos.
A prova de que o FC Porto é uma equipa rematadora e de que o jogo de anteontem é um acto isolado é o ranking do campeonato. Os dragões têm 19,5 remates por jogo, bem à frente dos 16,5 do Sporting e 15,5 do Marítimo, que se seguem na lista. O Benfica está bem mais abaixo, com 13,1.
O que também salta à vista é que as tentativas de golo desceram nos últimos três jogos, aqueles que o FC Porto leva sem vencer. Contra APOEL e Olhanense, foram 15 remates. Anteontem oito, mas todos após o intervalo. Curiosamente, foi nesse período que a equipa sofreu os três golos.

8

Em Coimbra, o FC Porto rematou tantas vezes como contra o Zenit. Mas o pior de todos os jogos foi contra o Barcelona, na Supertaça Europeia: cinco remates.

17,3

Média de remates dos dragões nos 18 jogos já efectuados esta época. No campeonato o número sobe a 19,5, mais do que os 18,5 com André Villas-Boas.

31

Recorde desta temporada foi contra o Setúbal: 31 remates para uma eficácia de 9,7% (três golos). Seguiu-se o Paços de Ferreira: 27 remates.

0

Remates na primeira parte do jogo contra a Académica. O primeiro foi aos 51', coisa raríssima em qualquer equipa, muito mais no FC Porto.

in "ojogo.pt"

Inquérito VIP

1 O FC Porto não ganha há três jogos e agora foi goleado em Coimbra. Como se explica este momento tão complicado?

2 Como é que se dá a volta à fase negativa? A saída do treinador pode ser a solução para que a equipa melhore?


Rui Moreira, Empresário e comantador

1. Não vou dizer que há divórcio, mas não há consórcio entre treinador e jogadores. Quando nós vemos os mesmos jogadores - e João Moutinho é o maior exemplo -, a jogar muito bem nas selecções e depois tão mal no FC Porto, fica a parecer isso.
2. Por respeito a Vítor Pereira e à tradição do nosso clube, acho que a SAD não pode esperar que se crie este ambiente junto dos adeptos e deve dar-lhe um voto de confiança ou então procurar outra solução. Não gostaria de ver Vítor Pereira saneado pelos adeptos.

Álvaro Magalhães, Escritor

1. Acho que é o treinador que está em défice, pois os jogadores são os mesmos do ano passado e nas selecções jogam bem. Neste FC Porto nada resulta, nem as susbstituições. O conjunto não funciona. E quem é o responsável pelo conjunto?
2. Muitas vezes os plantéis não reagem com determinados treinadores e funcionam após a mudança. Às vezes nem se trata de uma questão de competência. Há falta de empatia e deve mudar-se, antes que a equipa se afunde mais.

Luís Jardim, Músico

1.Há mau desempenho dos jogadores, que parecem ter falta de interesse no jogo e de vontade de ganhar. É fácil culpar o treinador, mas isso não é tudo. Acho que o FC Porto ainda vive na glória dos campeões. Os jogadores são muito bem pagos e bem tratados.
2.Desconfio que haveria mais vontade se os jogadores fossem mais apertados. Ganham o suficiente para não jogarem sentados. Para mim, há três ou quatro que se deviam ir embora. Depois tentava-se novo treinador para ver se a combinação resultaria melhor.

Rui Reininho, Cantor


1.Parece que os jogadores não acreditam em si. Não há nada pior que uma equipa de braços caídos. Eles ganham principescamente e têm de mostrar resultados. É um insulto para os adeptos. Se calhar estão a fazer a cama ao treinador, e da pior forma.
2.Acho que a SAD deve demitir Vítor Pereira antes que o prejuízo seja maior; já se arriscou muito. Se as coisas correm mal, porque é que ele não tenta outras coisas? O que eu acho extraordinário é que o treinador acha que não se passa nada.

Paulo Teixeira, Político e membro do Conselho Superior

1.O FC Porto vive uma crise de identidade, pois, com excepção de duas peças, os valores são os mesmos do ano passado. Talvez falte força anímica e, como diz Hulk, força nas pernas para o arranque. Os jogadores metem a primeira velocidade e não passam à segunda.
2.Se o problema for a forma física, o treinador não é responsável. Parece-me cedo para se falar na saída de Vítor Pereira. O FC Porto só não está na Taça. Nós é que estamos muito habituados a ganhar, mas o ano passado também só embalámos em Janeiro. 

in "ojogo.pt"

Ressaca em silêncio

Depois da derrota em Coimbra e consequente contestação da véspera, o regresso ao trabalho para começar a preparar a deslocação a Donetsk fez-se num clima pesado e anormalmente silencioso. Ontem não houve adeptos na porta do Centro de Treinos do Olival, nem sequer um para confrontar a equipa com os recentes maus resultados, e mesmo Vítor Pereira, que orientou o apronto e estará no banco no jogo de quarta-feira da Champions, também não perdeu muito tempo com os jogadores a analisar as ocorrências da derrota frente à Académica; o treinador foi mesmo o último a chegar ao relvado antes do arranque do treino matinal de ontem - momento raro... -, numa altura em que o plantel e restante equipa técnica já estavam reunidos no meio do campo. Depois, Vítor Pereira aproximou-se do grupo de trabalho para soltar algumas palavras em pouco menos de um minuto.
Seguiu-se um silêncio quase absoluto no Olival, quebrado apenas pelas indicações sonoras do preparador-físico, Filipe Almeida, que orientava alguns exercícios com os não-titulares de Coimbra. Quanto aos titulares, aos quais se juntou ainda James, nem uma palavra se ouviu. A habitual corrida à volta do relvado fez-se em silêncio e com os jogadores cabisbaixos, sem as conversas que costumam marcar aquele período da sessão de trabalho. Mesmo depois do treino, e já na intimidade do balneário, também não houve grandes diálogos. Vítor Pereira preferiu não massacrar o plantel, mostrando-se convencido de que todos estarão conscientes dos erros cometidos e da necessidade de reverter a actual situação já na viagem à Ucrânia; Hulk, por exemplo, reconheceu que a exibição foi "horrível" logo após a partida de Coimbra...
Apesar de não ter estado presente durante os 15 minutos de treino abertos à comunicação social, Pinto da Costa também marcou presença no Olival, tal como Antero Henrique e Reinaldo Teles. As figuras mais importantes da estrutura do futebol portista fizeram questão de dar a cara num momento conturbado da temporada, repetindo a aproximação da véspera ao treinador, que tinha sido "escoltado" por Pinto da Costa e Antero Henrique no percurso entre os balneários do Estádio de Coimbra e o autocarro do FC Porto. Nesse momento, Vítor Pereira voltou a ser confrontado pelos adeptos, que exigiram a sua demissão, tal como já tinha acontecido durante o jogo, logo após o segundo golo da Académica. A chegada ao Estádio do Dragão também foi conturbada, com cerca de 200 adeptos a insurgirem-se contra a equipa. No entanto, já estava devidamente preparado um dispositivo policial, por forma a evitar problemas maiores; apesar disso, os jogadores e equipa técnica abandonaram o local - nas viaturas pessoais - através de saídas alternativas, fintando desta forma a fúria dos adeptos. Seguem-se Donetsk e a Liga dos Campeões...

Da noite para o dia...

• Depois do segundo golo da Académica, os adeptos do FC Porto começaram a insurgir-se contra a exibição da equipa e a exigir a demissão de Vítor Pereira.
• Os adeptos esperaram pela saída da equipa do Estádio Cidade de Coimbra. A maior parte dos jogadores foi aplaudida, com excepção de Álvaro Pereira: "Vai para o Chelsea. Honra a camisola", pediram os mais revoltados.
• Vítor Pereira fez o trajecto entre o balneário e o autocarro "escoltado" por Pinto da Costa e Antero Henrique. Apesar disso, voltou a ouvir pedidos de demissão.
• A equipa chegou ao Dragão já depois da meia-noite. À espera estavam cerca de 200 adeptos, que voltaram a manifestar o seu desagrado. A polícia esteve no local e os jogadores e equipa técnica tiveram de abandonar o estádio por saídas alternativas.
• No regresso ao trabalho, não houve adeptos no Olival. Pinto da Costa, Antero Henrique e Reinaldo Teles marcaram presença no treino.

in "ojogo.pt"


No fio da navalha

VÍTOR PEREIRA JOGA TUDO NA CHAMPIONS E LIGA



Não está nada fácil a vida de Vítor Pereira no comando técnico dos campeões nacionais. Depois da eliminação, sem mácula, na Taça de Portugal, o sucessor de André Villas-Boas está no fio da navalha. A margem de erro é cada vez mais reduzida e, para segurar o lugar, o treinador, de 43 anos, terá de limpar a imagem da equipa, preferencialmente com sucessos, nos dois compromissos que se seguem. Depois de amanhã na Champions, onde os azuis e brancos necessitam de uma vitória sobre o Shakhtar Donetsk para ainda sonharem com a passagem aos oitavos-de-final, e poucos dias depois no campeonato, frente a um Sporting de Braga que possui uma qualidade acima da média.
A contestação sobe de tom a cada jogo que passa e no regresso de Coimbra a comitiva tinha à sua espera 300 adeptos que procuravam explicações. Os ânimos foram serenados, mas os recentes episódios vividos dentro dos relvados nacionais e internacionais levam a que dificilmente alguém se esqueça dos desaires que têm marcado os últimos tempos dos dragões. É por isso que o duelo da Liga dos Campeões se assume de capital importância. Não é muito provável que a posição de Vítor Pereira esteja em causa de imediato, caso o desfecho seja negativo na Ucrânia, mas isso poderá ser uma realidade se a equipa falhar diante do Sp. Braga. Dois percalços, a somar ao que está para trás, seria imperdoável. É que a seguir o campeonato volta a parar...
in "record.pt"

Assédio que deixou marcas

EMPENHO JÁ FOI QUESTIONADO PELOS ADEPTOS



O empenho dos jogadores começa a ser questionado até pelos próprios adeptos. Isso mesmo ficou patente nas vozes de protesto vindas da bancada azul e branca, durante o jogo de anteontem, em Coimbra. Mais tarde, aquando da espera à comitiva no Estádio do Dragão, muitos aconselharam os jogadores a deixar a Invicta.
Alvaro Pereira foi um dos principais visados, ele que esteve a ser negociado com o Chelsea até ao último dia do mercado de transferências. Outros, tal como o uruguaio, também estiveram na órbita dos tubarões europeus, mas Pinto da Costa resistiu às ofertas e, agora, os adeptos colocam em cima da mesa a hipótese de estar a acontecer uma espécie de amuo coletivo pelo facto de o FC Porto não ter negociado os seus passes com os interessados.
in "record.pt"

Dragão em queda livre

O FC Porto bateu no fundo em Coimbra, mas os indícios de que algo não está bem na equipa de Vítor Pereira já tinham surgido há dois meses, concretamente em meados de Setembro, altura em que os portistas começaram a derrapar, ao somar dois empates consecutivos na Liga (Feirense e Benfica) e perder em São Petersburgo frente ao Zenit, para a Liga dos Campeões.

Desde aí, o FC Porto somou apenas quatro vitórias, todas elas folgadas, com a Académica, Nacional e Paços de Ferreira, para o Campeonato, e no estádio do Pêro Pinheiro, para a Taça de Portugal. Resultados volumosos que, no entanto, não foram suficientes para inverter o rumo negativo que ameaçava o dragão, disfarçado apenas por esses triunfos gordos, pois as exibições, tirando um ou outro jogo, deixaram sempre muito a desejar.


in "abola.pt"

Vítor Pereira continua

Dilatação de protestos, subida de tensão às portas do Dragão e uma aparente paz interior a deitar para já por terra as previsões de colapso iminente e, sobretudo, ruptura com o treinador Vítor Pereira no dia seguinte à eliminação do FC Porto na Taça de Portugal.

Sempre em causa quase desde que a época começou, a verdade é que o treinador portista continua imune às críticas dos mais variados quadrantes e aos desfechos negativos acumulados por gestão considerada duvidosa ou mesmo indevida dos respectivos recursos técnicos, tácticos e humanos. 

Em Coimbra, após a eliminação dos azuis e brancos da Taça de Portugal, no primeiro dos três jogos em que Vítor Pereira, e não só, jogava a época - falta ainda o Shakhtar e o SC Braga -, tudo se conjugava para que o treinador perdesse definitivamente a guerra pela manutenção do seu cargo e os dragões se ficassem pela primeira, aliás, segunda batalha perdida na época, se ao afastamento da Taça contabilizarmos também a Supertaça Europeia. Puro engano.

Vítor Pereira voltou entretanto a resistir a mais um resultado negativo e a todos os que pedem a sua capitulação. E são muitos, mas não de quem manda, como Pinto da Costa e Antero Henrique, que talvez já tenham percebido o erro de casting em que incorreram, mas não querem dar o braço a torcer ou acreditam mesmo que o problema está nos jogadores e não no treinador.

Naturalmente, a opção mais simples e mais em conta seria despedir Vítor Pereira. Mas por princípio, convicção ou mesmo birra a Administração azul e branca ainda não chegou a esse ponto. 


in "abola.pt"

Prediger não quer voltar ao Dragão

Quer continuar no Colón mas tem contrato com o FC Porto e custou 4,2 milhões de euros.

Prediger, trinco argentino contratado pelos portistas para a época de 2008/2009, disse ontem ao jornal desportivo Olé que quer continuar no Cólon, pois é onde se sente bem e está agradecido por o terem recebido e recuperado.

«A decisão é do FC Porto, mas já informei o clube que é aqui que quero ficar, onde estou a voltar a ser o que fui», revelou o jogador, que antes de regressar ao Cólon esteve cedido, sem sucesso, a Boca Juniors e Cruzeiro. 

O único problema é que tem contrato até 2013 e custou aos dragões 4,2 milhões de euros. Investimento que dificilmente terá retorno, mas cujo prejuízo os portistas querem minimizar. 


in "abola.pt"