quarta-feira, 19 de outubro de 2011

FC Porto ganha na Madeira

TRIUNFO (32-28) A FECHAR A 8.ª JORNADA


O F.C. Porto venceu o Madeira SAD por 32-28, no jogo que marcou o encerramento da oitava jornada do Andebol 1. Ao intervalo, os tri-campeões nacionais já seguiam na frente (18-16), após uma primeira parte em que a turma portista comandou quase sempre o marcador, chegando por vezes a ter vantagens de 4 golos.

No segundo tempo os insulares reagiram, empataram a 20 golos (36 minutos) e mantiveram o jogo em aberto por mais 10 minutos, altura em que o FC Porto voltou a fugir no marcador, regressando a vantagens relativamente confortáveis de 3 golos.
No FC Porto, realce para a eficácia de Pedro Spínola, com 9 golos em 13 remates, e de Ricardo Moreira, com 6 golos em oito tentativas.
No Madeira SAD, que jogou apenas com 12 jogadores e desperdiçou quatro dos nove livres de sete metros de que dispôs, Nuno Silva, com 7 golos em 10 tentativas, foi o melhor.
Com este resultado, o FC Porto ascende ao quarto lugar, com 20 pontos, os mesmos que o Sporting que é terceiro, e menos 1 que o SL Benfica. O Águas Santas lidera com 23 pontos. O Madeira SAD é sétimo, com 16 pontos, os mesmos que o ABC de Braga, sexto.
in "record.pt"

Afinal, como ataca o Porto? Simples e ineficaz

Maisfutebol olhou para o F.C. Porto-Apoel como um teste à qualidade ofensiva dos dragões, num cenário europeu. Vítor Pereira admitiu a necessidade de uma vitória na terceira jornada da Liga dos Campeões e os adeptos anteciparam uma noite de intensa pressão da formação portista.

Perceber como o Porto ataca ajuda a explicar o que funciona e o que falha nesta versão 2011/12. As ideias pré-concebidas assemelharam-se ao filme do jogo. Este F.C. Porto depende, em demasiada, das derivações de Hulk da direita para o centro, com remate.

Suspeitava-se ainda, e confirma-se, que Kléber não é serviço com regularidade pelo ar. Os dragões chegam poucas vezes à linha de fundo, com James (nada inspirado) e Hulk a preferirem o jogo interior. Sobrava Alvaro Pereira, em intensa produção à esquerda. Sapunaru, bem menos.

O meio-campo emperrou. Joga demasiado recuado, com Guarín e Moutinho e pisarem terrenos na linha intermediária para alimentar os flancos. Escassearam ideias num tridente onde Fernando continua ser, quase exclusivamente, um tampão.

O jogo começou pela esquerda. Sem ideias e com Hulk tapado, Alvaro Pereira é a solução. Este evita a linha de fundo e cruza. Uma vez, duas, três. Pelo meio, uma ideia, Moutinho, Guarín, desmarcação pelo chão. Kléber atira contra Chiotis. Coisa rara.

Ao oitavo minuto, Vítor Pereira tenta ajustar a estratégia. Fala com Hulk. Este transmite algo a Guarín. Sapunaru aparece na frente, centra para Kléber a meia altura. Bom remate, defesa para canto.

Hulk marca. Um livre de longe, uma bola parada, frango à mistura, golo. Durou pouco. Ailton empata. Volta tudo ao início.

O empate regressa para a repetição da fórmula. Demasiado simples e ineficaz. Primeiro, Alvaro cruza, ainda longe da área. Depois, aposta-se no lance típico de Hulk. Da direita para o centro, remate. Desviado. O brasileiro não desiste. Insiste na receita.

Pelo meio, alguns improvisos. Fernando remata de longe, por cima. Sapunaru cruza na direita, para o solitário Kléber. Depois, Guarín, também de longe. Sem ideias, o meio-campo do F.C. Porto recorre à meia distância.

A segunda parte não traz novidades. O Apoel agradece e irrita o adversário. Até Varela entrar, restam ensaios de fora da área. Guarín e Moutinho ficam-se pelas intenções, Hulk faz o seu movimento e origina por duas vezes a sensação de golo.

Vítor Pereira decide mexer, finalmente. Varela entra em campo, junta-se a Alvaro Pereira na esquerda e começa a carrilar jogo pelo corredor. Os dois cruzam como o F.C. Porto não cruzara até então.

Faltava, por essa altura, discernimento e concentração. E Walter, talvez. Defour teve a melhor oportunidade, num ressalto na área, mas foi até Hélton a segurar o empate, em cima do apito final.

Em suma, uma fórmula curta para observadores atentos. Poucas soluções para uma prova milionária.



in "maisfutebol.iol.pt"

F.C. Porto-Apoel, 1-1 (destaques)

A figura: Hulk
Inaugurou a contagem no Estádio do Dragão, apesar de Chiotis recolher grande parte do protagonismo no lance. Continua a ser uma referência incontornável quando o jogo colectivo do F.C. Porto não produz efeitos. Esteve, contudo, longe de uma noite particularmente inspirada. O compatriota William Boaventura tapou grande parte dos caminhos e Hulk acabou por recorrer à jogada típica: derivação da direita para o centro e remate forte, à procura da felicidade. Por duas vezes, na etapa complementar, transmitiu mesmo a sensação de golo.

Desilusão: Guarín
Volta a demonstrar uma crescente tendência para jogar em baixas rotações, começando a seguir um caminho que promete irritar profundamente os adeptos do F.C. Porto a curto prazo. Entra em vários lances a passo, trata a bola com carinho quando se exige velocidade, as variações de ritmo parecem inexistentes, o meio-campo passa a ser um mero acessório na construção de jogo. Regressou à Liga dos Campeões depois de cumprir dois jogos de castigo pela expulsão na Supertaça Europeia mas, pelo que demonstrou, podia ter atrasado o retorno ao onze. Otamendi podia entrar neste espaço, face aos erros acumulados ao longo do encontro. Fica-se pela menção.

Momento: minuto 18
Ailton gela o Estádio do Dragão. Hulk colocara o F.C. Porto em vantagem com um enorme contributo de Chiotis, na sequência de um pontapé colocado mas aparentemente controlável. Antecipou-se, naquele momento, uma noite sossegada para os portistas. Ao minuto 18, contudo, foi Ailton contra o Mundo. E Ailton venceu. O brasileiro passou por Fernando à entrada da área, rematou rasteiro, a bola passou entre as pernas de Rolando e cruzou caminho para bater Hélton. Susto no Dragão. Um susto duradouro.

Outros destaques

Hélton
Dividiu protagonismo final com Hulk. Poderia mesmo ter sido a figura do encontro, uma vez que evitou a derrota do F.C. Porto num par de contra-ataques venenosos do Apoel, quando os dragões arriscavam tudo para chegar à vantagem. A última imagem é sintomática. Ailton recebeu a bola na área, ao segundo poste, mas Hélton saiu da baliza e evitou o 1-2 com uma enorme mancha.

Kléber
Esforçado. Regressou à competição depois da lesão contraída na jornada anterior da Liga dos Campeões. Pode queixar-se da falta de jogo à sua medida, contando-se pelos dedos os cruzamentos para a sua zona ao longo de grande parte do encontro. Ainda assim, entrou bem e esteve perto do golo. Incansável, tentou apresentar-se como alternativa para os ataques recorrentemente individualizados do F.C. Porto. Em vão.

Alvaro Pereira
Municiou grande parte do jogo ofensivo da formação portista. A fórmula era evidente: Hulk a fintar de um lado, Alvaro Pereira a correr e cruzar do outro. O lateral uruguaio correu vários quilómetros, assumindo a iniciativa quando poucos o faziam, mas as coisas nem sempre correram bem.

Varela
Bela entrada em campo. Revitalizou o flanco esquerdo, substituindo um James Rodriguez em noite não. Olhando para trás, poderia ter entrado mais cedo.

Ailton
Belo jogador. Provocou erros de Otamendi e Rolando, acabando mesmo por anular a desvantagem do Apoel de Nicósia com um belo trabalho e remate cruzado, ao minuto 19. Já antes, conseguira entrar na área do F.C. Porto com uma jogada pela linha de fundo. Continuou a provocar desequilíbrios, mantendo a defensiva contrária em sentido.



in "maisfutebol.iol.pt"

F.C. Porto-Apoel, 1-1 (crónica)

O F.C. Porto não passou na prova dos nove. A equação que estava a ser desenhada no pós-descalabro de S. Petersburgo exigia prova categoria na rainha das competições. As vitórias sobre Académica e Pêro Pinheiro foram um sinal de melhoria a pedir confirmação. Não surgiu, num jogo em que o futebol portista esteve estranhamente nervoso e não chegou para bater o Apoel Nicósia (1-1).

Dois descuidos deram dois golos e abriram um jogo no qual se previa uma superioridade portista. O primeiro, mais grave, foi de Chiotis, guarda-redes do Apoel, com uma abordagem amadora ao livre de Hulk. Marcador aberto, poderia respirar fundo o F.C. Porto. Por pouco tempo. Se marcou aos 13, sofreu aos 18, em nova falha de concentração, agora de Fernando que deu a Aílton todo o tempo e espaço para fazer brilhar o seu talento. Jogo empatado. Baralha e volta a dar.

Vítor Pereira tinha apostado no onze previsível, fazendo regressar Guarín e Kléber. Pela frente estava um Apoel organizado, com um bom avançado, quatro jogadores de médio plano em Portugal e mais alguns desconhecidos. Uma equipa certinha que não devia ser obstáculo a este F.C. Porto, mas vai fazendo pela vida na Champions.

Aliás, depois do empate a melhor ocasião do segundo tempo até foi dos cipriotas, num cabeceamento de Oliveira a rasar o poste. O Apoel acaba por ser a antítese dos seus barulhentos adeptos: futebol com pezinhos de lã, passando entre as gotas de chuva sem fazer estrondo. Quando se dava por eles, estavam a tentar incomodar Helton que, ainda assim, não fez uma única defesa na primeira parte.

Dois tiros de Hulk e um susto no final

O nervosismo portista passou muito pela fraca capacidade de criar jogo ofensivo, pese a esmagadora posse de bola. Guarín, displicente e muito recuado, foi mais problema que solução. Moutinho está longe daquilo que é capaz e James passou por uma noite menos feliz. Sobrava Hulk. Que é «Incrível», mas nem sempre chega.

Pertenceram, porém, ao brasileiro as principais investidas portistas no segundo tempo. Jogadas típicas, com movimento da direita para o centro e disparo. Falhou a pontaria. Um deles até não foi por muito, mas valeu o mesmo. Obviamente, é pouco. Quando as melhores ocasiões do F.C. Porto frente a uma equipa como o Apoel Nicósia surgem de dois remates de longe que nem acertaram na baliza, percebe-se o deserto de ideias.

Vítor Pereira poderá, também, ter pensado que a solução chegaria mais tarde ou mais cedo. Só mexeu na equipa a meia hora do fim, talvez com a memória no jogo com o Shakhtar, quando o banco não foi preciso para desbloquear igual resultado. Desta vez foi tarde e Varela, Belluschi e, depois, Defour não fizeram subir a equipa conforme se pedia. O golo ficaria a centímetros. Aqueles que faltaram a Kléber para empurrar o centro venenoso de Varela, nos descontos.

O F.C. Porto não abdicou do estilo até ao final, mas não encontrou o abre-latas. O Apoel não se desmoronou. Jogou com o relógio, assustou de bola parada e somou mais um pontinho. Tão inesperado como aquele que foi ganho em Donetsk. E só não foram três porque Helton salvou a equipa em cima do apito final. Quando termina a primeira volta, lideram surpreendentemente.

Para os portistas, complicam-se as contas. Quatro pontos em três jogos não é horrível, mas dá que pensar, até porque só resta um jogo em casa. O F.C. Porto vai ter de vencer em Nicósia. E mostrar muito mais futebol.



in "maisfutebol.iol.pt"


Belluschi renova, Guarín ainda não

PÉROLAS SÃO PARA SEGURAR



Fernando Belluschi vai renovar o seu contrato com o FC Porto, ainda esta semana, por mais duas temporadas, até 2015. Os dragões procuram, assim, segurar as suas pérolas e, nesse sentido, o contrato de Fredy Guarín também será prolongado, mas este processo, ao contrário do do argentino, não ficará resolvido no imediato.
Num dossiê em tudo idêntico ao de Alvaro Pereira, também a folha salarial de Belluschi será melhorada, não estando prevista qualquer alteração na cláusula de rescisão, que permanece fixada nos 30 milhões de euros. Ainda no que toca ao Samurai – alcunha pela qual Belluschi é conhecido –, refira-se que o médio ainda não é titular indiscutível, mas só ele participou em todos os jogos esta época.
in "record.pt"

Surpresa com intenção de queixa do Standard Liège

«SITUAÇÃO EM VIAS DE SER SOLUCIONADA»



O FC Porto mostrou-se surpreendido com a atitude do Standard de Liège, que ameaçou fazer queixa por ainda não ter recebido os valores acordado nas transferências de Mangala e Defour.
"Estamos surpreendidos com a atitude do Standard de Liège, uma vez que a situação está em vias de ser solucionada", disse à agência Lusa uma fonte dos "dragões".
Outra fonte próxima do processo contactada pela Lusa adiantou que o FC Porto ainda não terá recebido as verbas da transferência de Falcao e Ruben Micael para o Atlético de Madrid, podendo ser esse o motivo do atraso do pagamento aos belgas.
De acordo com uma nota publicada no sítio oficial do clube belga, o FC Porto prometeu pagar os valores acordados "até ao final da semana que findou", a 7 de outubro, quando os "dragões" falaram com o diretor geral do Standard, Pierre François.
"Apesar desta promessa de pagamento - já tardia - nenhum valor foi pago pelo FC Porto. O Standard de Liège vai iniciar imediatamente os procedimentos que se impõem junto das instâncias competentes", lê-se no comunicado.
in "record.pt"

Capitães à volta do líder

Os minutos que antecederam o treino de ontem ficaram marcados por uma conversa de Vítor Pereira com os quatro capitães de equipa - Helton, Hulk, Rolando e João Moutinho. No entanto, o treinador desvalorizou a importância do momento na conferência de Imprensa. "Não foi nada de especial. Estivemos a falar sobre a gestão do tempo e horários. Nada de muito importante", referiu.


in "ojogo.pt"

Renovação para blindar Otamendi


Além da renovação de Belluschi, cujo processo detalhámos na edição de ontem, o FC Porto vai ainda fechar, nos próximos dias, o novo contrato de Otamendi. No caso do central argentino, a revisão do vínculo vai fazer-se acompanhar do aumento da cláusula de rescisão, que clube e jogador entendem estar desfasada.
Contratado em Agosto do ano passado, o internacional pela Alviceleste está blindado por 15 milhões de euros, número que está ao alcance de várias equipas europeias que têm seguido o seu percurso no Dragão e que podem fazer chegar uma proposta definitiva à SAD azul e branca.
Reforçando a protecção de Otamendi, os portistas ganham margem negocial futura, uma vez que está posta de parte, actualmente, a negociação do jogador de 23 anos; é bom lembrar que o campeão nacional já investiu oito milhões de euros no argentino, valor recorde por um central. Otamendi tem justificado essa quantia em campo, tendo sido importante para o ciclo vitorioso de Villas-Boas e reforçando o seu estatuto com Vítor Pereira.
É, além disso, titular da selecção argentina e um dos jogadores mais promissores na sua posição, ao ponto de ter sido já ventilado o interesse de clubes como o Roma e o Málaga no seu concurso.
Com contrato até 2015, Otamendi vai dar um salto na sua folha salarial, passando a auferir um vencimento mais consentâneo com um contrato longo e uma cláusula avultada. Os pormenores ainda estão em segredo e nenhuma das partes os desvenda, mas um colaborador do agente FIFA Marcelo Simonian estará esta semana na Invicta para fechar uma operação que está a ser preparada há alguns meses.

in "ojogo.pt"

Standard avança com queixa


O Standard de Liège anunciou ontem, através do seu sítio, que vai apresentar queixa contra o FC Porto nas "instâncias competentes" devido ao alegado incumprimento no pagamento das transferências de Mangala e Defour. O clube belga referiu que o FC Porto prometeu proceder ao pagamento durante a semana passada, algo que não se terá verificado. "O FC Porto respondeu aos telefonemas do nosso Director-Geral no dia 7 de Outubro, sexta-feira, para anunciar o pagamento dos valores relativos às transferências de Mangala e Defour no decorrer da semana que passou", escreveu o clube no seu sítio antes de detalhar o que pretende fazer. "Apesar desta promessa de pagamento - já tardia -, nenhum valor foi pago pelo FC Porto. O Standard de Liège vai iniciar imediatamente os procedimentos que se impõem junto das instâncias competentes."
Entretanto, e segundo a agência Lusa, que cita uma "fonte ligada ao FC Porto", os azuis e brancos ficaram espantados com esta tomada de posição do clube belga. "Estamos surpreendidos com a atitude do Standard de Liège, uma vez que a situação está em vias de ser solucionada." Ainda segundo outra fonte próxima do processo, novamente contactada pela Lusa, o motivo deste atraso "pode" estar relacionado com a possibilidade de o FC Porto ainda não ter "recebido as verbas das transferências de Falcao e Rúben Micael para o Atlético de Madrid".
Recorde-se que o Standard já tinha denunciado, a 26 de Setembro, o atraso do FC Porto nos pagamentos relacionados com as transferências de Defour e Mangala, que custaram 12,5 milhões de euros aos dragões.

Primeiro clube de James reclama pagamento

O FC Porto nada tem a ver com isso, mas não deixa de ser uma história curiosa em que James Rodríguez está envolvido. O seu primeiro clube - Academia Tolimense - reclama que o Envigado, para onde o prodígio se mudou em 2005, nunca pagou nada pelo passe do jogador ou pelos direitos de formação. "Praticamente roubaram-nos o James. Foi connosco a Medellín e, como foi figura, goleador e campeão, o sr. Upegui, dono do Envigado, falou com a família e não nos teve em conta", disse Yul Calderón, director da Academia, ao jornal "El País". Entretanto, o coordenador da formação do Envigado diz que, além de dinheiro, foram oferecidos equipamentos, facto que a Academia desmente. Quanto ao pai do jogador, diz que o negócio foi feito com a mãe, mas mais uma vez a Academia nega e diz que ambos sabiam e que o Envigado ainda lhes ofereceu emprego.

in "ojogo.pt"

«Walter sempre fez muitos golos», diz empresário

O empresário de Walter diz que o FC Porto tem razões para confiar no avançado brasileiro e que só por motivos extra-futebol passou por dificuldades no Dragão.

«O Walter sempre marcou muitos golos, desde os sub-15. Acredito muito nele, teve alguns problemas extra-futebol, como todos sabem, mas agora está bem», disse Theodoro Fonseca, em declarações prestadas à Antena 1.



in "abola.pt"