segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Filho de Domingos Paciência brilha nas selecções jovens


Domingos Paciência já tem um seguidor no futebol: chama-se Gonçalo Paciência e é filho do treinador do Sp. Braga. Tal como o pai, também Gonçalo demonstra um jeito particular para fazer golos. Nos últimos dias marcou nos dois jogos que a selecção sub-17 disputou em Maputo, onde se realizam os Jogos da CPLP.


Gonçalo Paciência fez o quarto golo frente a Moçambique e o segundo sobre Angola, neste domingo, nas vitórias por 4-1 e 2-0. «A exibição não foi muito boa, mas conseguimos ganhar e consegui marcar um golo que é sempre bom», referiu o jogador ao site da Federação. «Marcar no meu dia de anos foi de facto especial.»

O golo em dia de aniversário não foi porém a única prenda que recebeu. «É a primeira vez que faço anos longe da minha família. É sempre bom vir à Selecção e passar o meu aniversário aqui ainda é melhor. Ontem, após o jantar, cantaram-me os parabéns, ofereceram-me um bolo e a Federação deu-me um presente.»

Aos dezasseis anos, Gonçalo Paciência já conta com dez internacionalizações (oito nos Sub-16 e duas nos Sub-17), pelo que é no espaço da equipa nacional que o jovem avançado do F.C. Porto se tem afirmado. Nesses sentido, olha para o futuro e diz querer «continuar a marcar golos para ajudar a Selecção a vencer».

«Gostamos de estar em Moçambique. O espírito é muito bom. Queremos conquistar o torneio, se possível antes de disputar o último jogo. Não queremos adiar as decisões para a partida com Cabo Verde, por isso queremos ganhar amanhã à Guiné-Bissau», finalizou o jovem, que como o pai se afirma como um jogador de área.

in "maisfutebol.iol.pt"

Ruben é dúvida para a Supertaça

Ruben Micael lesionou-se frente ao PSG, mas ontem defrontou o Bordéus com a condição de não forçar. Uma lesão na face posterior da coxa direita obrigou-o, contudo, a sair ao minuto 16, tendo sido prontamente assistido no banco de suplentes. Assim sendo, o madeirense vai ser hoje reavaliado, no regresso do FC Porto aos trabalhos, marcado para as 17 horas.


No lançamento do Torneio de Paris, recorde-se, Villas-Boas tinha referido que o mais importante era não surgirem lesões, mas o azar bateu à porta de Ruben, que fica em dúvida para a Supertaça.

in "record.pt"

Quarta-feira é data limite para Bruno Alves

Alexey Miller, presidente do Conselho de Administração da Gazprom, companhia de gás proprietária do Zenit, anuncia contratação para breve de um «reforço sonante» e Bruno Alves é o nome que encaixa nessa definição.


Já não é novo o interesse do Zenit no central portista mas agora, analisando as declarações do «dono» do emblema russo, tudo deverá concluir-se muito em breve. A imprensa russa refere 48 horas, máximo quarta-feira, para que as negociações entre Zenit e Porto fiquem concluídas e Bruno Alves se junte a Danny e Fernando Meira, na Rússia.

Alexey Miller, da Gazprom, companhia de gás dona do Zenit e a maior da Rússia, promete anunciar um «reforço sonante» num curto espaço de tempo e o facto de Bruno ainda não ter feito qualquer jogo pelos azuis e brancos, inclusive este fim-de-semana no Torneio de Paris, é indicativo de que o central não entra no planeamento de André Villas-Boas para a época 2010/2011. Caso se confirme a transferência do central para a Rússia, os azuis e brancos deverão encaixar uma verba situada entre os 18 e os 23 milhões de euros e Bruno deverá assinar por quatro anos.

In "zerozero.pt"

Superleague: Álvaro Parente longe dos lugares cimeiros

O piloto português Álvaro Parente, do FC Porto, não ficou muito satisfeito com a prestação alcançada na ronda espanhola, onde não foi além do oitavo e 11.º lugar nas duas corridas disputadas.


Na etapa espanhola, que decorreu no circuito Jarama, nos arredores de Madrid, Álvaro Parente não conseguiu lutar pelos lugares cimeiros e teve de contentar-se com um oitavo e 11.º lugar.

Após esta prestação, O FC Porto continua na nona posição do campeonato, após realizadas quatro rondas.

in "abola.pt""

Rúben Micael tem lesão na coxa

Rúben Micael foi obrigado a abandonar o jogo com o Bordeús aos 17 minutos, sendo substituído por Castro. O médio sofreu uma falta logo nos primeiros minutos e ficou com dores na face posterior da coxa direita. André Villas-Boas e o médico Nélson Puga ainda lhe perguntaram se podia continuar, mas como as dores persistiram a decisão de o retirar do jogo foi tomada. Quando saiu foi-lhe aplicado gelo na coxa. André Villas-Boas referiu no final que a lesão de Rúben Micael não deve ser preocupante, podendo, em princípio, defrontar o Benfica. Hoje, no regresso ao trabalho, será reavaliado.


Cheque de 650 mil euros para esquecer mágoas

Apesar das duas derrotas, o FC Porto não regressou de Paris de mãos a abanar. Além do natural prestígio de participar numa prova com equipa de alto valor, recebeu um cheque de 650 mil euros, que foi o cachet distribuído por igual aos participantes. Um valor bem interessante para uma prova de pré-temporada que até nem teve grande sucesso a nível de público. Se em termos financeiros a prova compensou, resta saber se o efeito desportivo será idêntico. Isto porque o FC Porto fez dois jogos num relvado pesado e uma bola bem diferente da que será usada no campeonato português.

Uma bola (ainda mais) esquisita

Villas-Boas queixou-se no final do jogo e percebeu-se em alguns jogadores a dificuldade para controlar e passar a bola usada neste torneio. É de uma marca diferente - Puma - daquela com que têm treinado desde o início da preparação e isso acabou por condicionar a equipa e, provavelmente, até prejudicado os jogadores que têm vindo a habituar-se à Jabulani desde o princípio da época, com os lamentos e resmungos que são conhecidos e também os aplausos de alguns, poucos, a quem a bola da Adidas beneficia por terem um pontapé forte. Hulk é um deles.

Publicidade nas costas foi tapada

O FC Porto voltou a usar a camisola alternativa, com uma nuance em relação ao encontro com o PSG: a publicidade da SuperBock foi tapada com uma fita preta por uma questão de precaução. É que a lei francesa proíbe a propaganda a bebidas alcoólicas em recintos desportivos e em equipas de futebol. O jogo passou em directo em Portugal e o "sponsor" acabou por perder, compreensivelmente, 90 minutos de exposição mediática.

Poucas centenas nas bancadas

Ao contrário da véspera, o jogo do FC Porto foi o primeiro do dia, pelo que as bancadas estavam quase despidas de público.

Algumas centenas de emigrantes e outros tantos adeptos do Bordéus assistiram à partida, mas mesmo que estivessem todos juntos não chegavam para encher uma única bancada. Naturalmente, com o aproximar da partida do PSG, o estádio foi ficando mais composto.

Cinco na bancada

Desta vez, todos os que poderão estar de saída foram para o banco, mas mesmo assim houve quem tivesse de assistir ao encontro na bancada. Villas-Boas optou por deixar de fora Moutinho, Fernando, Helton, Guarín e Miguel Lopes, todos titulares na véspera. Curioso é que inscreveu 23 jogadores na ficha quando só poderiam lá estar 22.

Treino à tarde

Terminada a participação no Torneio de Paris, a comitiva portista regressou de imediato a Portugal, onde chegou por volta da 1h30 da madrugada. Contudo, hoje não é dia de descanso para o plantel. O primeiro jogo oficial está marcado para sábado e, por isso, Villas-Boas marcou um treino para as 17 horas. Será o início da última semana de testes.

Valeri marcou na estreia

Desta vez, foi entrada com o pé direito. Cedido ao Almeria pelo FC Porto, clube a que está vinculado ainda por mais um ano, o argentino Valeri marcou um golo, a passe de José Ramon, logo no primeiro jogo pela equipa espanhola. Foi o sexto e último da goleada (6-0) ao Costa Cálida, equipa da III Divisão. O médio jogou apenas os segundos 45 minutos.

in "ojogo.pt"

André Villas-Boas : "Benfica? Motivação será outra"

A passagem do FC Porto por Paris saldou-se por duas derrotas, embora para o treinador dos dragões esse seja um detalhe, por se estar ainda na pré-temporada. "Quantas vitórias consecutivas tivemos?", atirou aos jornalistas quando confrontado com o desempenho ante PSG e Bordéus.


Mais importante do que os resultados foram os apontamentos que tomou daquilo que correu mal e promete corrigir ao longo de uma semana que tem no horizonte o primeiro troféu oficial da temporada, a Supertaça. "Sofremos dois golos de bola parada, temos de melhorar. Vamos tratar disso esta semana, embora seja difícil recriar em treino as situações mais emotivas de um jogo", reconheceu. Mas ressalvou que esses lances tiveram origem na "constante procura da falta e um árbitro que apitou tudo e ajudou à festa dos clubes franceses". "Já no jogo do Bordéus com o Roma tinha sido assim. E no primeiro golo houve uma falta claríssima sobre o Sapunaru", acrescentou.

Com o pensamento no confronto com o Benfica, Villas-Boas assegurou que o "grupo terá outra motivação". "Esta semana os jogadores estarão mentalmente mais disponíveis, devido à motivação de um jogo oficial e de um título a disputar, que queremos ganhar", sublinhou o técnico portista, para quem isso seria uma forma de "dar um sinal às pessoas do clube".

Enquanto esse sinal não chega, Villas-Boas vai dando outros, como o reconhecimento que, a par das bolas paradas, "é preciso definir melhor os momentos de pressão em conjunto e melhorar a posse e a mobilidade".

Bruno Alves e Raul Meireles voltaram a não ser utilizados. Foi mais uma evidência de que vão sair? E se assim for, virá um central? O treinador recordou que também Tomás Costa não foi utilizado em Paris, evocando o limite de seis substituições por jogo, mas admitiu estar "à espera que o mercado funcione". "Se foram poupados? Nós não temos de fazer a gestão dos outros clubes, se há interessados que se mostrem", atirou, garantindo que serão ambos opção para o Benfica.


in "ojogo.pt"