sábado, 19 de maio de 2012

Jackson Martínez: Jaguares diz esperar uma proposta escrita

Presidente garante ao Maisfutebol que até agora só recebeu contatos informais do F.C. Porto pelo avançado colombiano

 O dossier-Jackson Martínez regresou à ribalta com uma entrevista que o avançado deu a um jornal mexicano: o jogador admitia conhecer o interesse portista e deixava aberta a porta a uma mudança para o Dragão. O colombiano dizia até que o F.C. Porto era o clube mais próximo de o contratar.

Ora nesta altura, garante o presidente Guillermo Cantu, o Jaguares aguarda por uma proposta oficial do F.C. Porto para a contratação do avançado. O dirigente falou com o Maisfutebol e disse que conhecia o interesse portista, falou até de contatos indiretos, mas diz que falta aparecer a proposta.

«Recebemos um contato através de uma pessoa que veio ter connosco em nome do F.C. Porto», começou por dizer. «É aquilo que eu considero uma contato indireto. Mostrámos abertura para negociar o Jackson Martínez, desde que pelos números que exigimos por um jogador como ele.»

Ora até esta altura, essa proposta ainda não apareceu. «Estamos à espera de uma proposta oficial e por escrito. Enquanto essa proposta não surgir, para nós não existe nada. Contatos indiretos há muitos e de muitos clubes, mas isso conta pouco para nós», acrescentou Guillermo Cantu.

Os jornais colombianos, de resto, acrescentam que o F.C. Porto tem concorrência de peso: o Liverpool também estaria interessado no jogador. O presidente diz que a situação é a mesma. «Não há para já nenhuma proposta.» A imprensa diz que o Jaguares exige oito milhões por Jackson.

in "maisfutebol.iol.pt"

Benfica vence FC Porto e aproxima-se do título

triunfo por 67-66 na Luz

O Benfica derrotou o FC Porto, por 67-66, no Pavilhão da Luz, e está a um triunfo de conquistar o título nacional de basquetebol, pois lidera a final do "playoff" por 2-1.

Num jogo de grande intensidade, com muitas faltas e emoção, mas onde raramente se praticou bom basquetebol, os encarnados foram sempre mais fortes, justificando o triunfo, apesar da tremideira no último minuto (6 lances-livres consecutivos desperdiçados, um par de "turnovers" e duas faltas evitáveis a menos de 3 segundos do termo) que deixou os adeptos à beira de um ataque nervos e que levou o resultado para um "score" pouco condizente com o que se passou em campo.

Boa defesa, mau ataque

O FC Porto, com um lançamento curto, abriu o marcador, mas cedo o Benfica saltou para o comando, mercê de um maior acerto ofensivo, mas também de um desempenho de qualidade na defesa. Com efeito, os visitantes demoraram a encontrar a melhor maneira de fazer frente à agressividade contrária. Ainda assim, depois de solicitar um desconto de tempo e de proceder a alterações no conjunto, Moncho López logrou estabalizar a equipa.

Os escassos 3 pontos de vantagem dos encarnados no termo do primeiro período (20-17), não refletiam com exatidão o que se passara em campo. No entanto, a equipa da casa só podia queixa-se de si própria, pois nos últimos minutos do parcial inicial desperdiçou alguns lançamentos relativamente fáceis.

Mas, se os pupilos de Carlos Lisboa fecharam mal o primeiro quarto, não entraram melhor no segundo. Porém, desta feita, os dragões também se juntaram ao desperdício. Foi necessário esperar quase 3 minutos para que alguém descobrisse forma de fazer funcionar o “placard”. Mas quem esperava que os jogadores de ambas as formações animassem com o cesto de Carlos Andrade... enganou-se. As águias só pontuaram quando faltavam 5.52 minutos para o intervalo (triplo de Norris), mas nem por isso o FC Porto conseguiu passar para a frente.

O segundo período foi tão fraco do ponto de vista pontual (13-9) que chegou a fazer confusão ao muito público presente no Pavilhão da Luz, pois convém recordar que esta é final do Campeonato e frente a frente estão as duas melhores equipas nacionais. E se é justo atribuir algum mérito às defesas, manda a verdade dizer que o que se passou, na maioria das vezes, foi mau desempenho ofensivo por parte de ambos os conjuntos.

Tremideira

O terceiro período foi muito idêntico ao segundo, com os jogadores a sentirem demasiadas dificuldades para pontuar. Os erros foram tantos que os dois treinadores chegaram a desesperar. O Benfica, ainda assim, teve o mérito de praticamente segurar a vantagem que trazia da primeira parte (33-26 para 47-41).

No último quarto, os locais foram mais fortes durante 9 minutos, mesmo tendo jogado muito tempo com vários atletas próximos da desqualificação por faltas. Com normalidade, à entrada do derradeiro minuto, as águias dispunham de uma vantagem na casa das dezenas. Todavia, a exemplo do que sucedeu no jogo 2, o Benfica tremeu quando nada o fazia prever e a vitória que parecia segura por margem confortável, acabou por se verificar por um único ponto (67-66).

Individualmente, os veteranos Evans (16 pontos, 8 ressaltos, 5 roubos de bola e 1 assistência) e Norris (15 pontos com 4 triplos convertidos) foram os melhores elementos em campo.

Domingo, com início aprazado para as 17.30 horas, disputa-se o quarto duelo na final, do novo no reduto das águias. Para continuar a sonhar com o título, os dragões estão obrigados a vencer. Recorde-se que, em caso de necessidade, o quinto e decisivo embate terá lugar no Porto.

Ficha de jogo
Sob a arbitragem do trio composto por Luís Lopes, Carlos Santos e Paulo Marques, as equipas alinharam e marcaram:

BENFICA (67) – Marcus Norris (15), Ted Scott (14), Betinho (7), Heshimu Evans (16) e Elvis Évora (5). Jogaram ainda Diogo Carreira (3), Seth Doliboa (7), Frederick Gentry (0) e António Monteiro (0).

Treinador: Carlos Lisboa

FC PORTO (66) – Reginald Jackson (6), Carlos Andrade (14), João Santos (4), Gregory Stempin (5) e Robert Johnson (6). Jogaram ainda José Costa (6), João Soares (8), Miguel Miranda (7), Harry Cadell (0), Nuno Marçal (0), David Gomes (4) e Diogo Correia (6) .

Treinador: Moncho López

Parciais: 20-17, 13-9, 14-15 e 20-25

in "record.pt"

Vítor Baía participou no «Jogo das Lendas»

Resto do Mundo bateu Velhas Glórias do Bayern, na antecâmara da final da Liga dos Campeões.

Final de Munique: o Jogo das Lendas O Olympiastadion, em Munique, recebeu este sábado o «Jogo das Lendas» entre uma equipa de All-Stars do Bayern, com Paul Breitner, Zé Roberto e Giovane Elber, e outra do Resto do Mundo, onde alinharam, entre outros, o português Vítor Baía, os brasileiros Cafu e Zico, e o francês Vieira. Um estádio lotado viu o sprinter jamaicano Usain Bolt dar o pontapé de saída para o encontro. Etoo, Mijatovic e Frank de Boer deram o triunfo ao Resto do Mundo por 3-2, com os bávaros a marcar por Makaay e Elber. Van der Sar brilhou ao defender um penalty de Breitner. A partida está inserida no programa da final da Liga dos Campeões, que se realiza hoje no Arena de Munique, entre Bayern e Chelsea.

 in "maisfutebol.iol.pt"

O brilho dos mais fortes

Numa jornada de festa, em que o resultado apenas importava para a equipa forasteira, os Dragões não deixaram de mostrar a sua raça. Na última jornada daquela que será conhecida como a época do "tetra", o FC Porto Vitalis "esmagou" o Sporting, vencendo por 36-26. Entre a primeira fase e a fase final, os azuis e brancos apontaram 999 golos. Notável.

No "sete" inicial, sublinhe-se a inclusão simbólica de Eduardo Filipe e Ricardo Costa. Os dois atletas, que prestaram (e vão continuar a prestar, noutras funções) grandes serviços ao FC Porto, foram substituídos pouco depois de se ter cumprido um minuto de jogo, recebendo uma ovação em pé do público presente no Dragão Caixa.

O encontro começou a desequilibrar-se para os Dragões a partir dos 20 minutos. Os lisboetas, que até estiveram a vencer por três tentos aos dez minutos, perderam a carruagem do jogo e não mais foram capazes de a apanhar. Se, aos 20 minutos, o marcador assinalava um empate (9-9), ao intervalo a vantagem portista era já de cinco golos (16-11).

A eficácia na primeira linha (oito golos em 12 remates) e o elevado número de contra-ataques (nove, que resultaram em seis golos) levaram os portistas à liderança e, no segundo tempo, foi especialmente este segundo item a permitir aos Dragões aumentar a vantagem, que chegou a ser de 13 golos.

Na verdade, a segunda parte foi um autêntico festival de contra-ataque do FC Porto, perante um Sporting que baixou os braços. No total, os portistas fizeram 17 tentos desta forma, em 22 remates tentados. Houve ainda tempo para belas jogadas de andebol, nomeadamente lances aéreos e até uma fantástica “rosca” de Elias Nogueira, já perto do final da partida. Gilberto Duarte foi o melhor marcador, com nove golos.

Mesmo em festa, a superioridade portista foi inquestionável, como o foi ao longo de toda a prova. O andebol azul e branco não tem par em Portugal.

FICHA DE JOGO

FC Porto Vitalis-Sporting, 36-26

Andebol 1, fase final, décima jornada
19 de Maio de 2012
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 1.404 espectadores

Árbitros: Bruno Rodrigues e Carlos Capela

FC PORTO VITALIS: Hugo Laurentino (g.r.) e Alfredo Quintana (g.r.); Eduardo Filipe, Ricardo Costa, Tiago Rocha (2), Dario Andrade (1), Wilson Davyes (3), Nenad Malencic (5), Gilberto Duarte (9), Filipe Mota (5), Ricardo Moreira (cap., 5), Elias Nogueira (1), Daymaro Salina (4) e Vasco Santos (1)
Treinador: Ljubomir Obradovic

SPORTING: Hugo Figueira (g.r.); Frankis Carol, Pedro Portela (2), Bruno Moreira (8), Ricardo Dias (1), João Pinto (6), Fábio Magalhães (2), Rui Silva (5), Hugo Rocha, João Paulo Pinto (2), Sérgio Barros e Yailan del Sol
Treinador: Branislav Pokrajac

Ao intervalo: 16-11

in "fcp.pt"

Itália volta a atacar

Interessados nas estrelas portistas multiplicam-se

As grandes equipas italianas têm o plantel portista em ponto de mira. O interesse que as estrelas azuis e brancas despertam nos transalpinos já era conhecido, mas nas últimas horas multiplicaram-se as informações sobre o iminente avanço de alguns dossiês.

Um deles é o de Fernando, de 24 anos, que está a ser seguido atentamente pelo Inter e pelo Milan desde há muito tempo, mas cujo dossiê recebeu um novo impulso com a recente negociação de Guarín entre o FC Porto e os nerazzurri. Segundo informações que circulam em Itália, os dirigentes milaneses aproveitaram para saber em que situação poderiam conseguir a contratação do médio. O panorama negocial não se adivinha fácil para o Inter, mas nem por isso o clube presidido por Massimo Moratti estará disposto a desistir de Fernando no imediato.

in "record.pt"

Gonçalo Suissas rumo ao Candelária

Gonçalo Suissas vai transferir-se para o Candelária. O avançado, de 26 anos, vai deixar o FC Porto, onde esteve em 2010/11 e 2011/12, para representar os açorianos na próxima temporada, depois de ter analisado outras propostas, como foi o caso de uma da Oliveirense. Suissas tem mais um ano de contrato com os dragões, mas para 2012/13 rescindiu por mútuo acordo. Formado no Paço de Arcos, onde jogou nove anos (sete na formação e dois deles na I Divisão), esteve três épocas no Viana, onde foi duas vezes vice-campeão nacional. Pelo FC Porto, tem para já um campeonato e uma Supertaça. 

Hélder Nunes perto do FC Porto

Hélder Nunes é a nova aposta do FC Porto para 2012/13. O médio do HC Braga de apenas 18 anos recebeu um convite do decacampeão. O JOGO sabe que o internacional sub-20, uma das grandes promessas da sua geração, está muito perto de um acordo final que deverá selar um compromisso final em breve. Assim, Hélder Nunes deve juntar-se aos reforços Jorge Silva (Candelária), Ricardo Barreiros (Liceo) e Vítor Hugo (Oliveirense). 

in "ojogo.pt"

Tudo é possível na Luz

Agora na Luz, hoje é dia de mais um capítulo da final da Liga Portuguesa, com FC Porto e Benfica de encontro marcado para as 15 horas (Benfica TV). Com a eliminatória empatada (1-1), os encarnados precisam de vencer as duas partidas do fim de semana para festejar amanhã, enquanto o FC Porto precisa de ganhar na casa dos rivais pelo menos uma vez, adiando todas as decisões para dia 23, no Dragão Caixa.
Miguel Miranda reconhece os erros do último domingo, mas garante "atitude" para hoje. "Nós sabemos o que fizemos mal no segundo jogo. Em termos de atitude, estivemos abaixo do adversário e foi isso que tentamos melhorar esta semana", conta. A derrota dos dragões no segundo encontro por 82-80 nos últimos instantes já foi ultrapassada: "Os jogos passados já estão esquecidos. Para sermos campeões temos de ganhar três jogos e a ordem é aleatória. Já ganhámos um, falta-nos ganhar mais dois". Foi ainda no jogo 2 que os azuis e brancos acusaram as limitações de Greg Stempin, que já garantiu que se sente apto para o compromisso de hoje. O Benfica, sem Sérgio Ramos, tem ainda em dúvida Seth Doliboa, que se lesionou no primeiro desafio. Apesar destas contrariedades, confiança não falta aos homens de Carlos Lisboa. "Nós sabemos o que custa alcançar a vitória e vamos dar tudo o que temos. Temos de nos concentrar primeiro no jogo de sábado [hoje] e só depois pensar no dia seguinte", assegura Marcus Norris, que em Portugal já venceu três campeonatos na extinta Portugal Telecom.
Enquanto todos respiram otimismo, fora das quatro linhas os restantes treinadores da Liga, que já na semana passada não arriscaram um favorito, voltaram a conversar com O JOGO e acreditam que a luta pelo título continua imprevisível.

O QUE DIZEM OS TREINADORES ADVERSÁRIOS

"Houve equilíbrio, mas ficou provado que, sobretudo no segundo jogo, o talento encarnado pode ser decisivo. Com o Benfica a receber dois jogos, a tendência natural é ser favorito"

Nuno Barroso, Lusitânia

"Os próximos jogos vão continuar a ser equilibrados. Vamos ver como recupera o Stempin, que é uma peça fundamental no FC Porto. Vai ganhar quem defender melhor"

João Freitas, CAB Madeira

"Se Stempin não estiver em condições, vai ser difícil o FC Porto ganhar. Se estiver, não me admirava que o FC Porto vencesse na Luz, trazendo o quinto jogo para o Dragão ou acabasse ali a eliminatória"

Orlando Simões, Académica

"O facto de o Benfica ter ganho um jogo no Porto pode ser decisivo. Se atendermos aos últimos resultados entre ambos quase sempre se têm verificado resultados favoráveis a quem joga em casa"
Luís Valente, Barreirense (adjunto)
"Nos dois primeiros jogos foi no detalhe que tudo se decidiu. Está tudo exatamente na mesma, pois o FC Porto pode vencer na Luz. É muito indefinido o resultado que pode sair dali"

Fernando Sá, v. Guimarães

"É difícil prognosticar se o Benfica vai tirar partido da vitória fora. Pelo coletivo, o FC Porto pode trazer a finalíssima para o Dragão ou resolver na Luz, mas atenção às individualidades do Benfica"

Carlos Pinto, Ovarense 

 

in "ojogo.pt"

Danilo: "Tenho a técnica do Dani Alves e a força do Maicon"

Discursos de circunstância não são com Danilo, o defesa mais caro da história do FC Porto, mas que defende um estatuto que, afinal de contas, até pode transformar os 13 milhões de euros pagos pela sua transferência numa autêntica pechincha. A fazer fé no lateral, que às custas de uma chegada adiada e de uma lesão inoportuna ainda pouco conseguiu mostrar no Dragão, a SAD tem um autêntico tesouro em mãos.
Eis como o brasileiro se apresenta, na primeira pessoa: "Tenho a técnica do Dani Alves e a força do Maicon, por isso acho que posso ser o titular no Mundial 2014." A declaração consta de uma esclarecedora entrevista à "Gazzetta dello Sport", na qual Danilo revela tudo, menos papas na língua.
Tendo expressado ao que vai, o internacional brasileiro projeta claramente o Mundial que vai ser disputado no seu país e sustenta como pensa lá chegar. "Jogo num clube vencedor e estou muito motivado para dar ainda mais na próxima época", apontou, sem esconder alguma mágoa pela tímida contribuição para um título muito desejado: "Estou muito contente com este campeonato, é verdade que estive lesionado na fase decisiva, mas estive sempre perto da equipa." Campeão brasileiro e vencedor da Taça dos Libertadores pelo Santos; medalha de ouro no Torneio Sul-Americano de sub-20 e no Mundial da mesma categoria, Danilo tem um currículo que impressiona e duas internacionalizações pelo Brasil que o legitimam, mas não se considera um produto acabado. Aliás, no FC Porto já se apercebeu de várias imperfeições.
"Olho para o meu exemplo e sinto que amadureci muito ao ter dado este passo. No Santos estava no fecho de um belo ciclo e a final contra o Barcelona confirmou-o. É muito difícil perder uma final e mal tocar na bola. No Brasil temos muito de aprender taticamente, há alguns conceitos que precisamos de dominar", reconheceu, numa análise mais elaborada do que a que traçou para, mais uma vez, explicar por que elegeu os dragões: "Sabia do interesse do Milan e do Benfica, mas escolhi o FC Porto porque há já muitos anos que vence títulos nacionais e europeus."
De forma desassombrada, Danilo admite, porém, que o caminho não se esgota na Invicta e revela preferências. "Quero ganhar muitos títulos pelo FC Porto, mas tenho o sonho de jogar na Premier League. O futebol inglês é o mais bonito. Quero ser como o Gilberto Silva, discreto fora do campo, mas um vencedor dentro dele. Sempre foi um vencedor e chegou a capitão do Brasil e do Arsenal", encerrou, na mesma fasquia com que começou a entrevista. 

"Torço para que o Ganso venha"

O Santos revelou, em janeiro, que recebeu uma proposta do FC Porto por Ganso. O médio tem sido um dos destaques da equipa de Vila Belmiro, está em grande na seleção e é um nome que os dragões continuam a seguir com atenção, contando com um aliado de peso: Danilo.
O lateral assume que fala regularmente com Ganso e que tem feito um forcing para que a escolha do médio recaia sobre os dragões. "Estou sempre em contacto com o Ganso e o Neymar, que são meus amigos e pessoas que admiro imenso. Torço para que o Ganso venha para o FC Porto, já lhe dei algumas dicas sobre o clube e sobre a cidade e acho que ele pode adaptar-se muito bem ao nosso estilo de jogo", indicou o portista, que se coloca à margem das negociações, mas sem deixar de tornar públicas as suas conversas com o jogador de 22 anos. Para Danilo, não é apenas uma questão de amizade, apesar de falar com especial carinho sobre a equipa do Peixe que marcou um ciclo no futebol brasileiro: "Foi duro deixar o Santos depois daquele Mundial de Clubes. No FC Porto encontrei um grande plantel e um grande grupo, mas nunca mais estarei num ambiente como o do Santos. Era fantástico." 

Twitter, treinos e temperatura: o que mudou na Invicta

São três "T" que marcam a transição (mais uma) de Danilo entre o Brasil e Portugal. Resumindo as suas novas rotinas, começa por se queixar dos treinos matinais. "Acordo diariamente às 8h e está frio. No Brasil, os treinos começavam às 16h e eu só acordava às 11h", conta, denunciando de forma clara a sua preferência, associada ao tal "T" de temperatura que marca também a clivagem entre os seus hábitos na Vila Belmiro e no FC Porto.
Em Portugal, Danilo percebeu ainda que a dimensão do que faz e do que diz é maior do que no Brasil. Por isso, há que controlar as redes sociais. "Aqui também me avisaram para ter cuidado com o Twitter. No Brasil não há esse controlo, porque há tanta gente que usa o Twitter que ninguém presta atenção ao que eu escrevo", brincou, compreendendo que a escala portuguesa amplifica o impacto do que se diz.
Pormenores de uma mudança que está, porém, interiorizada pelo lateral. 

Começou como guarda-redes

Danilo ainda não sabe se prefere ser lateral ou médio, mas o curioso é que começou a jogar como guarda-redes. A história é esta. "Era bom à baliza, mas baixo. Eu sou natural de Bicas, uma pequena cidade, e não me foi fácil encontrar um clube. O Tupinanbás foi o primeiro, lá fui testado como defesa. Fiz a minha melhor temporada aos 14 anos e chamaram-me do América Mineiro, um dos maiores clubes de Minas Gerais. Foi o primeiro passo para chegar a profissional e consegui-o nessa equipa", conta, saltando etapas, e omitindo o mediático percurso que teve a partir de então. 

Quer ser psicólogo

Com 20 anos e a perspetiva de uma carreira longa (Zanetti, lateral/médio do Inter, ainda joga aos 38), Danilo já tem uma ideia do que gostaria de fazer quando arrumasse as botas. "Tenho o sonho de me licenciar em Psicologia, porque gosto de observar e de ouvir os outros. Quem sabe se um dia não exerço como psicólogo?", interroga-se, revelando um interesse curioso e invulgar. Os estudos não se encaixam nos planos imediatos do brasileiro, com uma agenda preenchida entre clube e seleção. Aliás, este verão Danilo quase nem vai parar, entre particulares pelo Brasil e os Jogos Olímpicos de Londres. 

in "ojogo.pt"



Dragão venceu Calderón

Hulk não fala sobre transferências, mas não poupa em adjetivos para elogiar o FC Porto. O clube encanta-o hoje como há 11 anos, quando, pela mão de um motorista do Vilanovense, foi conhecer o Estádio das Antas. "Nunca tinha sentido nada parecido. Eu ainda era um pirralho e vi-me na arquibancada do estádio. Estava lotado e todos cantavam sem parar. Foi uma festa inesquecível, e naquele dia eu percebi que teria que jogar no FC Porto. Foi uma meta e um sonho que tracei para mim mesmo", recorda ao "Globoesporte".
O sonho foi cumprido sete anos depois. O Atlético de Madrid tentou desviá-lo, quando ele ainda estava no Japão, mas nada travaria o concretizar da meta traçada. "Recebemos propostas de vários clubes. O Atlético de Madrid foi um dos que se interessaram. Mas o FC Porto também me queria e isso pesou. Lembrei-me daquela minha primeira vez num estádio de futebol da Europa e vi que era o momento ideal para realizar o meu sonho", explica. E ainda bem que o fez. "Não me arrependo de jeito nenhum. É incrível jogar no Dragão", exclama. "Os adeptos são fantásticos", continua a elogiar.
Esta é a história da sua primeira passagem por Portugal, no caso pelo Vilanovense, aos 15 anos. Aqui, já há muito que isso se sabe, mas no Brasil está agora a descobrir-se o percurso daquele que é um dos mais sérios candidatos a ocupar uma das vagas para maiores de 23 na seleção olímpica brasileira. "É o meu objetivo", reforça ao sítio brasileiro.
Sobre o futuro, não diz muito. "Só sei que vou ficar na Europa. É onde eu quero continuar a jogar, até porque a minha família gosta de lá e já está adaptada", ressalva, embora sem nenhuma surpresa. "De transferências, não falo. Isso é assunto para o meu empresário", fecha, remetendo mais informações para Teodoro Fonseca, que já muitas vezes admitiu o interesse de grandes clubes no concurso de Hulk. 

in "ojogo.pt"

Defour: "Foi duro estar no banco"

Defour regressou à Bélgica com o sentimento de dever cumprido, mas também com a promessa de que na próxima época vai apresentar-se ainda mais forte. Apesar do bom final de temporada, altura em que teve mais oportunidades para jogar, o internacional belga tem um objetivo bem definido para o que se segue: conquistar em definitivo um lugar na equipa. "Posso dar ainda mais. Quando comecei a jogar com regularidade, senti-me melhor e a evoluir o meu jogo. Ainda posso melhorar. Esta época foi sobretudo de adaptação às exigências e ao nível da equipa. Hoje sei com o que conto e estarei de regresso para tentar fazer mais e melhor. Vou trabalhar para jogar mais", afirmou.
O médio confessou ainda que "foi duro estar no banco", a maior dificuldade que encontrou no FC Porto, embora também reconheça que já estava à espera de "problemas" devido à forte concorrência que encontrou no plantel. "Nos grandes clubes isso existe sempre e não foi uma novidade para mim. Apesar disso, sinto que na próxima época vou regressar com vantagem, porque estarei adaptado e em condições de lutar de igual para igual por um lugar entre os titulares. Tenho é de continuar a trabalhar. É simples", explicou, por entre a outra recordação difícil desta temporada: "Também foi muito difícil quando me lesionei na Champions, antes do inverno". Apesar dessa lesão, Defour teve uma época bem mais tranquila do que as últimas no Standard de Liège, onde passou grande parte do tempo com problema físicos. "Isso foi mesmo uma novidade para mim. Não estava habituado. Quero dizer que também evoluí nesse capítulo e só espero continuar sem lesões na próxima temporada."
Apesar de ter terminado a época em Portugal, Defour ainda tem mais dois jogos particulares para realizar pela seleção belga, que defrontará o Montenegro (25 de maio) e a Inglaterra (2 de junho). Este regresso ao núcleo duro do novo selecionador Marc Wilmots também se deve, no seu entender, ao FC Porto. "Estou de volta, até porque quando se joga numa equipa como o FC Porto a seleção passa a ser uma certeza. Ser titular já depende das opções do treinador, mas é certo que passamos a fazer parte do grupo", concluiu. 

"Champions? Por que não?"

Nos últimos dias, o tema da Champions tem sido um clássico por entre os jogadores do FC Porto que partem de férias. Todos, sem exceção, acreditam que é possível repetir o feito de 2004, quando os dragões conquistaram o título mais importante a nível de clubes. "Por que não? Temos qualidade para isso na nossa equipa e o FC Porto até já venceu essa competição no passado. Por isso, não encontro motivos para que não possamos ter essa ambição", respondeu. Defour também garantiu que, no início da época, veio encontrar aquilo que tinha ouvido falar do FC Porto. "É, de facto, uma grande equipa, com grandes jogadores, e estou muito feliz por fazer parte de um clube como este". Na despedida, o belga reforçou ainda a vontade de jogar mais e... ganhar. "Quero continuar a ganhar", repetiu. 

in "ojogo.pt"

Empresário de Rolando desmente Roma

José Cardoso da Silva, empresário de Rolando, desmentiu ontem as notícias que colocaram Walter Sabatini, diretor desportivo do Roma, em Lisboa para tratar da transferência do defesa-central para o clube da capital italiana. "Sei que o Sabatini esteve em Lisboa, mas não foi para falar com o Rolando nem sobre o Rolando", afirmou José Cardoso da Silva, em declarações a O JOGO. Segundo as notícias da véspera, o Roma estaria na disposição de investir cerca de 12 milhões de euros para garantir o internacional português para a próxima época. 

in "ojogo.pt"

FC Porto pede descida de divisão para o Marítimo

O FC Porto apresentou uma participação disciplinar contra o Marítimo junto do presidente do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, Santos Serra. Em causa está, segundo o documento divulgado pela agência Lusa, o recurso dos insulares para os tribunais civis no chamado caso Kléber, que opõe dragões e madeirenses há quase dois anos. Com a participação efetuada, o FC Porto evoca o caso Mateus, que condenou o Gil Vicente à descida de divisão em 2005/06. O Marítimo, acrescente-se, terminou o campeonato na quinta posição e conseguiu acesso à Liga Europa (pré-eliminatórias) na próxima temporada. 

in "ojogo.pt"