segunda-feira, 21 de maio de 2012

Manuel Fernandes atrai a cobiça dos três grandes

O FC Porto junta-se a Benfica e Sporting na disputa pelo jogador do Besiktas, pensando nas possíveis saídas de Fernando e João Moutinho.

O jogador português Manuel Fernandes está a atrair a cobiça dos três grandes. Depois de ter sido apontado a Benfica e Sporting, o atleta do Besiktas é agora colocado no caminho do FC Porto.

O Correio da Manhã assegura que os dragões estão interessados em Manuel Fernandes, pensando nele como uma eventual alternativa para os lugares de Fernando e João Moutinho, que poderão deixar o clube da Invicta. O médio estará ainda na agenda de Tottenham, Galatasaray e Fenerbahçe e já foi associado ao Real Madrid.

A mesma publicação sublinha que Manuel Fernandes "agrada bastante a Vítor Pereira e também a Pinto da Costa" e refere que o presidente portista chegou a abordar o jogador na época passada, antes da sua ida para o Besiktas.

"A capacidade técnica de Manuel Fernandes, e o facto de jogar tanto como médio defensivo como segundo médio, é o que mais agrada aos responsáveis do FC Porto", conclui o mesmo jornal.

in "relvado.pt"

Artur Fernandes: «Miguel Lopes quer triunfar no FC Porto»

seleção como fator de motivação

A boa ponta final de época no Sp. Braga e a consequente chamada à Seleção Nacional abriram novas perspetivas de carreira para Miguel Lopes, jogador que passou as últimas duas temporadas longe do Dragão. Findo o período de empréstimo ao emblema minhoto, o lateral-direito está concentrado na preparação do Europeu mas sem perder de vista o que se passa no FC Porto. É aí que tenciona fixar-se definitivamente quando voltar a território português.

“A intenção do jogador passa por ficar no plantel na próxima época. O Miguel Lopes quer triunfar no FC Porto e acho que tem todas as condições para o conseguir”, revelou, a Record, Artur Fernandes, o agente FIFA que representa o defesa.

in "record.pt"

Dragão desafia a crise

SAD pode fazer maior encaixe financeiro de sempre

Um FC Porto sem petrodólares árabes, mas em contraciclo com a generalidade dos emblemas europeus, pode muito bem realizar o maior encaixe financeiro da sua história quando o mercado de transferências do Velho Continente atravessa um período de franca contenção. A receita passa, como sempre, pela exportação.

Hulk é a alavanca que deverá levar os dragões a ultrapassarem o seu máximo histórico num único defeso: os quase 72 milhões de euros arrecadados em 2004, após a conquista da Liga dos Campeões em Gelsenkirchen. À altura, com os 30 milhões de euros averbados na transferência de Ricardo Carvalho também para o emblema inglês à cabeça, os portistas receberam ainda 20 milhões de euros pela saída de Paulo Ferreira; 15 milhões referentes à venda de Deco – mais Quaresma, com um passe avaliado em 6 milhões de euros –; mais 6 milhões pela rescisão de José Mourinho, que rumou, também ele, ao Chelsea; e ainda 750 mil euros da mudança de Alenichev para o Spartak Moscovo.

in "record.pt"

"Nem me atrevia a entrar no autocarro antes deles"

Viu nas Antas a vitória sobre o Dínamo de Kiev, mas o calendário do Varzim forçou-o a seguir a final de Viena na Póvoa. Rui Barros mal sonhava que a história só demoraria meses a bater-lhe à porta...


Onde é que estava no 27 de maio?

Estava num restaurante da Póvoa, o Firmino. Jogava no Varzim e costumava jantar nesse sítio juntamente com um colega meu, Soares, que era de Lourosa. Tínhamos lá uma salinha sossegada, mas nem sequer estava muita gente, porque as pessoas preferiram ver em casa.

O que recorda dessa noite?

Via aqueles jogadores como meus colegas, porque tinha feito a pré-época com eles antes de ser emprestado. Era um jogo que me daria uma grande satisfação por eles, mas também pela expectativa de eu poder pertencer na época seguinte ao plantel do campeão europeu.

Viu algum jogo da campanha para Viena?

Vi o jogo com o Dínamo de Kiev; era uma seleção, quase, uma equipa fabulosa. Depois joguei com Zavarov na Juventus, e ele contava-me que eles estavam convencidos de que iam à final. Foi uma surpresa, nunca admitiram que pudessem perder essa eliminatória com o FC Porto.

Falou com alguém antes da final?

Tinha muito boa relação com João Pinto, André, Jaime Pacheco, de quem era vizinho e de quem apanhava boleia na pré-época. Havia uma união e uma amizade grandes entre aquele grupo, mas não consegui falar com eles antes do jogo, porque a comunicação era muito mais difícil do que hoje, obviamente.

Quem foi o primeiro jogador a que deu os parabéns?

Foi ao Jaime [Pacheco], porque era da minha zona. Estive com ele uma semana depois, e foi o primeiro ao qual dei os parabéns.

A Taça dos Campeões mudou alguma coisa neles?

Eram uns heróis, aquela Taça era um feito enorme para o clube e para os jogadores individualmente. Sei que muitos deles tinham estado na final de Basileia e havia um nó na garganta muito grande, até porque a maior parte era já muito experiente, estavam naquela fase da carreira em que sentiam que era a última oportunidade, que não haveria uma terceira hipótese. Acho que isso mexeu com eles.

Mexeu consigo também, naquele dia? Houve excessos?

Normal. Fui ter com os meus colegas a um café, onde costumávamos conviver, e festejámos um bocadinho. Mas nem pude vir para o Porto, porque houve treino no dia seguinte e nesse fim de semana tivemos o último jogo do campeonato; ganhámos 3-2 ao Farense e eu marquei dois golos.

Quando encontrou aquele grupo na época seguinte, sentiu-se inferior, tímido?

Eles pareciam intocáveis, eu era miúdo e respeitava-os muito; quase que os tratava por senhor. Nem me atrevia a entrar no autocarro antes deles e, quando entrava, ficava em pé à espera para ver que lugares eles ocupavam e que sobrasse algum para mim. Agora não é assim. Mesmo no balneário, quando havia palestras, sabia que alguns jogadores tinham o seu lugar preferido e eu evitava sentar-me lá. Havia um respeito que me parecia importante, e eu fui ensinado a encarar assim o futebol. Não era obediência, mas noção de hierarquia.

Madjer ou Futre?

Para mim, Madjer foi o melhor estrangeiro de sempre em Portugal; era completo. Futre era um grande jogador, mas só jogava com o pé esquerdo. Para mim, Madjer foi a referência, tinha uma habilidade incrível, não tinha jogos maus... Como jogador, há jogos que te saem mal, em que percebes que não estás no teu dia, ficas com receio. Ele não; assumia sempre, queria a bola, ia para cima. Era impressionante, e nunca vi nada assim.

Que peso teve aquela final para a história posterior do clube?

Foi uma viragem fantástica. Penso que começou em 1984, mas era preciso ganhar qualquer coisa para o clube crescer de vez. Foi um momento definidor. Quando saí de Portugal, as pessoas só falavam do FC Porto, questionavam-se como era possível que um clube de um país pequeno tivesse aquele nível.

Despertou curiosidade?

Sim, o FC Porto enquanto clube vendedor nasceu aí. Este clube faz jogadores, eles entram e saem, e o clube continua sempre bem. Mais: quem sai fica com uma imagem fantástica do FC Porto. Dez, 15, 20 anos depois ainda continuam a falar do clube de uma forma única, pela liderança, pelos rostos que se mantêm, pelo carisma... Na Juventus e no Mónaco, já não conheço ninguém, mas o FC Porto não perde referências. O FC Porto é um clube que deixa saudades. 

in "ojogo.pt"

Defour só cumprimenta Witsel longe das câmaras

Depois de Janko, foi agora a vez de Defour falar sobre a enorme rivalidade entre o FC Porto e o Benfica. O médio portista explicou à "Gazeta de Antuérpia" que foi aconselhado a não se dirigir a Witsel, colega de seleção e ex-companheiro no Standard Liège, nos jogos contra os rivais da Luz. Cumprimentos e conversas só longe das objetivas. "A rivalidade entre FC Porto e Benfica não pode ser subestimada. A direção não me queria ver em imagens com o Witsel. Quando jogámos contra eles disseram-me para o cumprimentar apenas longe das câmaras. É para vocês verem o quão pesada é a rivalidade. Há mais de 300 quilómetros entre Porto e Lisboa, não é fácil encontrar-me com o Axel. Além disso, somos desencorajados a fazê-lo", revelou. 

in "ojogo.pt"

James convence Jackson

Falcao, Guarín, James. A linhagem de colombianos no FC Porto serve de exemplo a Jackson Martínez, que se tem informado junto dos compatriotas sobre o campeão português. "Sei que ele tem falado com o James, até porque estão juntos na seleção, e sabe que os colombianos têm tido sucesso em Portugal, ganham títulos e valorizam-se", admite a O JOGO o treinador do Jaguares de Chiapas, José Guadalupe Cruz, que conversou com Jackson Martínez há alguns dias sobre a hipótese de se mudar para o Dragão.
"A história do Falcao é importante e serve de exemplo, tal como a do James, que lhe abriria portas e que é um jogador com que qualquer ponta de lança gosta de jogar", admite, sem adiantar detalhes negociais - "isso é com o presidente" - mas deixando-nos uma notícia: "Tivemos uma reunião na sexta-feira que definiu a minha renovação e a constituição do plantel. Foi-me dito que o Jackson deve sair e, por isso, cheguei agora à Colômbia para ver possíveis substitutos." É um dado relevante e que confirma o leilão pelo avançado de 25 anos, agora sim considerado negociável pelo clube mexicano.
O treinador valida a opção: "Gostaríamos que continuasse, mas seria negar-lhe um salto que ele justifica e de que precisa." Incomunicável na seleção (José Pekerman proíbe entrevistas individuais), Jackson Martínez já manifestou o seu interesse em ser dragão, mas é provável que o processo não seja concluído antes dos encontros que a Colômbia tem para disputar com o Peru (dia 3) e o Equador (10), a contar para o apuramento para o Mundial'2014.
Jackson está a treinar com James, Guarín e, dentro de dias, Falcao, pelo que tem uma ótima oportunidade para se documentar sobre o FC Porto. Fica a faltar o entendimento entre os clubes, num braço de ferro entre a vontade do Jaguares (fala-se em oito milhões de euros) e a capacidade negocial dos dragões, cientes de que há concorrência. 

Santos não quer vender Ganso

CARLOS GOUVEIA
A cláusula de rescisão de Ganso é de 50 milhões de euros, mas o Santos diz que o seu número 10 não tem preço porque o clube não tem interesse em vendê-lo. Nem ao FC Porto, nem a qualquer outro interessado. "Neste momento não temos propostas para vender o Ganso. Desconheço o interesse do FC Porto nesta altura", garantiu a O JOGO Pedro Luiz Conceição, diretor para o futebol do Santos.
O dirigente recordou a proposta feita pelos dragões em janeiro e assegura que não houve qualquer desenvolvimento. "Só no início do ano é que foi formalizada uma oferta e daí para cá não voltámos a ser contactados. Consideramos essa proposta como sendo fora do padrão e agressivamente baixa", frisou. Na altura, o presidente do clube, Luiz Álvaro Oliveira apelidou de "cómica e trágica" essa oferta dos portistas.
Apesar desse incidente, as relações entre os dois clubes são boas, pelo que as portas estão abertas caso os dragões queiram tentar de novo contratar o médio. "Se o FC Porto estiver interessado em qualquer jogador do Santos sabe como contactar diretamente connosco. Não precisa de vir com intermediários. Se fizerem uma proposta vamos estudá-la, desde que seja decente e formalizada ao clube", referiu Pedro Luiz Conceição. "É preciso saber se o FC Porto está interessado, da parte do Santos não temos vontade de o vender, por isso o Ganso não tem preço", alertou, procurando desvalorizar os conselhos de Danilo ao antigo companheiro para que se junte a ele no Dragão na próxima temporada. "Não estou a par das declarações do Danilo, mas os jogadores são amigos e é perfeitamente normal que falem sobre essas coisas", atirou, 

"Estamos muito satisfeitos com Fucile"

Fucile foi cedido ao Santos em janeiro, mas o uruguaio ainda só realizou 14 jogos por causa de uma lesão. Ainda assim, os responsáveis do clube estão satisfeitos com o lateral. "Infelizmente, o Fucile teve uma contusão e ainda está em tratamento, mas em breve estará de volta. Os adeptos, a direção e a equipa técnica estão satisfeitos com o seu rendimento", referiu Pedro Luiz Conceição, que aproveitou para explicar a cláusula no contrato de empréstimo. "Se houver uma proposta de um clube da Europa, o Santos tem o direito de preferência por ele. Caso contrário, se não surgirem interessados, o Fucile fica cá até final do ano", atirou. 

Sapunaru foi ver o Rapid

Sapunaru foi um espectador atento do jogo do Rapid Bucareste, que venceu ontem o Otelul por 1-0, na última jornada da liga romena. O lateral do FC Porto e antigo jogador do Rapid assistiu a uma exibição pobre da equipa da casa, que se viu reduzida a dez jogadores após a expulsão do português Rui Duarte (57'). Mas o jogo que Sapunaru não deverá perder será o da final da Taça da Roménia, que vai opor o Rapid ao Dínamo de Bucareste, na próxima quarta-feira.n A.M.S. 

in "ojogo.pt"

reafirmando o desejo do Santos em "ficar com Ganso".