sábado, 27 de abril de 2013

F.C. Porto-V. Setúbal, 2-0 (crónica)


Choco frito em lume branco


O F.C. Porto testou a sua paciência com avaliação positiva. Em lume branco, cozinhou o choco frito à setubalente, perante um Vitória pouco ambicioso. Golos de Lucho e Defour na etapa complementar (2-0), após um castigo máximo desperdiçado por James.

Os dragões andaram perto dos oitenta por cento de posse de bola ao longo do encontro. A equipa adversária soltou-se apenas no último quarto-de-hora, com a entrada de Makukula, reclamando uma grande penalidade antes do segundo tento portista.

Com todo o respeito que o Vitória de Setúbal e as suas gentes merecem, não há amante do bom futebol que aprecie a postura ultra defensiva dos sadinos, a antítese do futebol com espectáculo desportivo, a simples entrega da iniciativa de jogo ao adversário, esperando um milagre.

José Mota, treinador com créditos firmados, tem material humano para mais. Não quis. Terminou a etapa inicial com vinte por cento de posse de bola, uma boa oportunidade de golo nos pés do entusiasmante Pedro Santos, entre uma pressão intensa do F.C. Porto.

James na espiral do erro

Os dragões, amantes da cultura da posse, entregaram-se à rotina sem sinais de nervosismo. Vítor Pereira repetiu o onze de Moreira de Cónegos, embora não haja história que se repita nem protagonistas com regularidade imaculada. James Rodriguez é o melhor exemplo.

O jovem colombiano esteve irreconhecível, errático, perdulário durante uma hora de jogo. Entrou mal, falhou passes, desperdiçou as melhores oportunidades de golo na etapa inicial e um castigo máximo após o intervalo. Os adeptos nem queriam acreditar.

O F.C. Porto fez o suficiente, na etapa inicial, para chegar à vantagem. James surgiu isolado na área mas procurou o pé esquerdo na melhor ocasião. A tudo isto, o Vitória assistia com aparente desinteresse, limitando-se a um par de respostas rápidas, bola na frente e fé na velocidade. Fórmula curta.

Arrastando-se o nulo até ao intervalo, pensar-se-ia que o Vitória de Setúbal aumentava a probabilidade de sucesso. Uma ilusão, apenas. Quem assistia ao encontro, percebia que o golo ameaçava surgir a qualquer momento, tamanha a pressão e a concentração de homens na área sadina.

Atsu e Alex Sandro saíram a meio, provavelmente por questões físicas, mas o F.C. Porto não se ressentiu. Teve paciência e critério. Não desesperou quando James, a ameaçar noite para esquecer, permitiu a defesa de Kieszek na cobrança de um castigo máximo.

Meia-hora para tudo

Com uma hora de jogo, Carlos Xistra vislumbrou uma mão na área do Vitória de Setúbal. Assim parece. Benefício da dúvida para o árbitro. Contudo, os sadinos resistiram um pouco mais. Jackson não voltou à marca, parece afetado pelos falhanços, mas James foi infeliz. Assumiu, ainda assim. 

De qualquer forma, a redenção surgiria pouco depois. Bola na área, no lado direito. O colombiano domina, observa as movimentações e coloca de trivela para o segundo poste. Lucho González, vindo de trás, inaugura a contagem.
Consequência lógica para o plano de jogo das duas equipas. O Vitória colocando-se a jeito para o golo, com uma postura que merece nova crítica, e o F.C. Porto a receber o prémio por uma superioridade incontestável. 

A equipa visitante teria perto de meia-hora para discutir o jogo como não fizera até então. José Mota, o último treinador a vencer no Dragão para o campeonato (então no Leixões, já em 2008), não mudou a perspetiva e a posse de bola continuou a ser azul.

Vítor Pereira mostrava-se satisfeito com o rendimento da equipa, embora o temor de um percalço, face à diferença mínima no marcador, tenha acompanhado os dragões até perto do final do encontro. Ao minuto 84, a bola saiu da cabeça para a omoplata de Danilo, bem junto ao ombro. Os sadinos reclamaram penalty. Ficam algumas dúvidas, não parecendo haver intenção.

Pouco depois, o segundo golo. Trabalho de Varela, entrada fulgurante de Mangala na área, cruzamento e finalização de Defour. Desfecho justo.

in "maisfutebol.iol.pt"

F.C. Porto-V. Setúbal, 2-0 (destaques)


James, problema e solução


A figura: James Rodriguez Uma hora de jogo para esquecer, com uma tendência incrível para o erro, acabando por perturbar a sua confiança. Errou vários passes simples e foi extremamente perdulário, desperdiçando as melhores oportunidades de golo dos dragões nesse período. Primeiro,viu Venâncio negar-lhe o golo. Logo depois, sem oposição, tentou dominar e fintar para dentro, à procura do pé esquerdo. A oportunidade perdeu-se. No castigo máximo, aceitou o desafio e fez o que Jackson não quereria. Arriscou e Kieszek defendeu. Poderia perder a noite, mas seria ele a cruzar de trivela para o tento de Lucho. Estava a ser o problema, apresentou a solução. Em boa hora para os dragões.

O momento: Lucho encontrou o caminho
Minuto 64. O F.C. Porto ia desperdiçando tudo, um castigo máximo até, e o relógio não andava para trás. Vítor Pereira fizera duas substituições e não havia um plano B para apresentar. Responder quanto antes à grande penalidade falhada seria a solução ideal. Assim foi. Lucho González, em bom momento de forma, apareceu na zona de finalização para inaugurar a contagem. Resistência sadina por terra.

Outros destaques:

Lucho González
Bom momento de forma para o capitão portista, ele que enfrentou algumas críticas nos últimos meses, face à ausência de momentos claros de influência no desfecho dos compromissos portistas. Quando parecia caminhar para uma fase de quebra física, sem capacidade para noventa minutos de bom futebol, responde presente e faz até o gosto ao pé, resolvendo uma questão complexa. Oportunismo e boa leitura do lance.

Mangala
Cumpridor no centro da defesa, derivou para a esquerda após o intervalo e seria ele a criar o lance do segundo golo, demonstrando uma capacidade física acima da média. Pique considerável nos últimos minutos do encontro, desfazendo as dúvidas. Defour só teve de encostar.

Silvestre Varela
Regressou à competição após ausência de algumas semanas, acentuando uma reação pouco saudável à substituição na Madeira. Recuperou de lesão, falhou o jogo com o Moreirense mas, iniciando o jogo no banco, foi lançado por Vítor Pereira ainda antes do intervalo. Entrou bem, com um nó cego sobre Venâncio junto à linha de fundo. Manteve o nível, participando até no lance do segundo golo do F.C. Porto.

Kieszek
Antigo guarda-redes do F.C. Porto, contribuiu para o resultado pouco pesado do Vitória nesta visita ao Dragão. Destaque para bela defesa no castigo máximo cobrado por James Rodriguez. Negou mais um par de golos aos dragões. Boa exibição.

in "maisfutebol.iol.pt"

VITÓRIA SOBRE O ABC VALE LIDERANÇA ISOLADA


O FC Porto Vitalis é o novo líder isolado do Andebol 1, com 48 pontos (mais dois do que o Benfica, que perdeu em Águas Santas), após bater este sábado o ABC, por 29-19. No Dragão Caixa, Sérgio Rola foi o melhor marcador, com seis golos, numa partida em que os portistas construíram uma vantagem gorda no arranque, para depois gerir no segundo tempo.

Com uma defesa agressiva e os guarda-redes em bom plano – terminariam a partida com uma eficácia de 46 por cento –, o FC Porto entrou decidido, usando várias soluções na frente, desde o contra-ataque até aos remates de primeira linha. Aos 21 minutos, o FC Porto liderava por 12-3 e tinha já uma margem significativa para controlar o adversário. Ao intervalo, os Dragões venciam por 16-8.

No segundo tempo, o ABC procurou reagir, mas a diferença entre as duas equipas nunca baixou dos sete golos. Todos os andebolistas portistas tiveram tempo de jogo, à excepção de Ricardo Moreira, ainda à procura da melhor forma física.

A equipa orientada por Ljubomir Obradovic alinhou e marcou da seguinte forma: Hugo Laurentino (g.r.), Gilberto Duarte, Wilson Davyes (2), Tiago Rocha (2), Elias Nogueira (2), Sérgio Rola (6) e João Ferraz (4). Jogaram ainda Alfredo Quintana (g.r.), Nuno Carvalhais, João Ramos (2), Filipe Mota (1), Belmiro Alves, Pedro Spínola (4), Daymaro Salina (4) e Hugo Rosário (2).


in "fcp.pt"

MUDOU AOS SETE, ACABOU AOS 14


O FC Porto Império Bonança continua na liderança do Campeonato nacional, após ter goleado, na tarde de sábado, o Tigres de Almeirim, por 14-3. Caio foi eleito MVP da partida e foi ainda o melhor marcador, com quatro golos, mesmo tendo começado do banco. Vítor Hugo também conseguiu um "hat-trick", numa partida em que todos os jogadores de campo portistas marcaram.


Os Dragões abriram o marcador logo aos 90 segundos, por intermédio de Ricardo Barreiros, após triangulação com Pedro Moreira e Reinaldo Ventura. Nos minutos seguintes, o guarda-redes forasteiro, Francisco Veludo, destacou-se pela quantidade de defesas complicadas que efectuou, impedindo o FC Porto de se distanciar no marcador.



Os Tigres chegaram mesmo a empatar, por Filipe Gaidão, aos oito minutos, mas um penálti convertido por Reinaldo Ventura, aos 13, voltou a dar vantagem aos azuis e brancos. A partir daí, o FC Porto arrancou para a goleada, marcando cinco tentos nos sete minutos que antecederam o intervalo, por intermédio de Hélder Nunes (2), Caio e Vítor Hugo. No descanso, a vantagem era já esclarecedora: 7-1.



Na segunda parte, os Dragões marcaram mais sete golos, alguns deles de bela execução técnica, como o 9-2, em que Pedro Moreira colocou a bola no ângulo, por cima do guardião adversário, e o último (14-3), resultante de um lance individual de Caio e de mais um remate na “gaveta”.



A equipa orientada por Tó Neves alinhou e marcou da seguinte forma: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira (1), Reinaldo Ventura (1), Ricardo Barreiros (1) e Jorge Silva (1). Jogaram ainda Nélson Filipe (g.r.), Caio (4), Tiago Santos (1), Vítor Hugo (3) e Hélder Nunes (2).


in "fcp.pt"


F.C. Porto-V. Setúbal (antevisão): um teste à paciência



O momento:

F.C. Porto:
Vítor Pereira lembrou isso mesmo na antevisão do encontro: o F.C. Porto tem mais pontos que na época passada, mais golos marcados, menos golos sofridos. Melhorou, é certo, mas não chega para garantir a liderança na Liga. Resta a revolta pela arbitragem no derby e a espera. Uma longa espera por um percalço do Benfica, antes da visita ao Estádio do Dragão. Os adeptos desconfiam, o presidente demonstra maior pessimismo,o treinador repete a mensagem de esperança: cumprir a obrigação e esperar. Esperar. Um teste à paciência.

V. Setúbal:
O primeiro dos últimos. O triunfo frente ao Estoril, na jornada anterior, permitiu ao V. Setúbal dar um salto na tabela classificativa e fugir da linha de água. Nesta altura, a equipa de José Mota tem cinco pontos de vantagem sobre os penúltimos classificados e sete de desvantagem para o Rio Ave, que segue à sua frente. Ou seja, manter a posição é o cenário mais ambicionado e realista nas hostes setubalenses. A visita ao Dragão acarreta tremendas dificuldades mas José Mota foi o último treinador (então no Leixões) a vencer no reduto portista para o campeonato. Em outubro de 2008.

Principais ausências:

F.C. Porto: Maicon condicionado, Quiñones lesionado.

V. Setúbal: Miguel Loureço, Caleb e Danilo Alves condicionados.

Discurso direto:

Vítor Pereira: ««Tenho de me concentrar no campeonato, não estamos na Liga Europa. Não faço ideia se o impacto de uma derrota do Benfica é positivo ou negativo. Não controlo os jogos do nosso adversário, queremos é ganhar os nossos jogos. E num contexto que seja, como disse o meu homólogo do Benfica, limpinho, limpinho, limpinho. Mas limpinho daquela forma...não me parece que o adjetivo tenha sido utilizado com propósito. Não há muitas jornadas por disputar. Tanto na manutenção mas como no título, cada vitória tem de ser conquistada com suor, mas sem ansiedade. Temos de ser fundamentalmente uma equipa que mantenha os níveis de confiança fortes, transformar o sentimento de revolta em energia positiva, um sentimento de que as coisas têm tomado um caminho...não quero entrar por aí.» 

José Mota: «Recordo-me perfeitamente de lá ter ido vencer com o Leixões. Salvo erro foi a última vitória de um adversário do FC Porto no Dragão em jogos do campeonato. Foi um dia bonito. O FC Porto é muito forte e, no seu terreno, é quase invencível: há cinco anos que não perde. Teremos que ter as cautelas necessárias para contrariar o poderio ofensivo e toda a organização de jogo que o FC Porto tem.»

Histórico de confrontos:
Na Liga portuguesa, em jogos realizados no Estádio do Dragão, o F.C. Porto tem um registo de 54 triunfos em 64 confrontos. Mais de oitenta por cento de aproveitamento. O melhor que o Vitória de Setúbal conseguiu foram seis empates e quatro triunfos. O último resultado positivo remonta à temporada 2005/06. Nulo no recinto portista, frente à equipa então orientada por Co Adriaanse. Não sobra ninguém dessa altura. 

Equipas prováveis:

F.C. Porto: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Lucho González, Fernando e João Moutinho; James Rodriguez, Jackson Martínez e Christian Atsu; 

Outros convocados: Fabiano, Abdoulaye, Defour, Castro, Varela, Izmaylov e Liedson.

V. Setúbal: Kieszek; Pedro Queirós, Jorge Luiz, Kiko e Venâncio; Ney Santos, Paulo Tavares, Bruno Amaro e José Pedro; Pedro Santos e Jorginho.

Outros convocados: Fonseca, Amoreirinha, Bruno Gallo, Bruninho, Ricardo Horta e Makukula. 


in "maisfutebol.iol.pt"

VINTAGE PERDE EM VALLADOLID


O FC Porto Vintage foi batido na noite desta sexta-feira por 8-3 pelo Valladolid, resultado que deixou a nu as muitas lesões que impediram os veteranos de se apresentarem em pleno.

Ao intervalo a equipa espanhola já vencia por 4-1, tendo na segunda parte confirmado a vitória. Para os Dragões marcaram Domingos e Bessa.

O FC Porto apresentou-se neste jogo muito debilitado, devido a várias ausências por lesão.

Na próxima sexta-feira, o FC Porto Vintade recebe o Málaga, no Dragão Caixa, e em caso de vitória assegura o primeiro lugar do grupo.


in "fcp.pt"

Kelvin do céu ao inferno


Quando na noite de 8 de abril Kelvin entrou em campo para desbloquear um jogo difícil frente ao SC Braga, para a Liga, e oferecer os três pontos aos dragões, pensava-se que Vítor Pereira tinha ganho um reforço para a reta final da temporada. O jovem atacante brasileiro ficou empolgadíssimo com aqueles dois golos em 14 minutos de glória, que levaram o Dragão a um completo estado euforia. Pouco mais de duas semanas depois, a situação mudou radicalmente e é, agora, muito diferente. Para pior.

O jogador caiu em desgraça após um inesperado amuo no momento da substituição no último domingo, quando alinhou pela equipa B em Matosinhos, frente ao Leixões, ao não gostar da decisão do técnico Rui Gomes em promover a sua saída ao minuto 54, após uma exibição pobre. Kelvin estaria à espera de dar continuidade ao quarto-de-hora auspicioso entre os craques, mas depois disso não conseguiu impor-se, pouco acrescentando à equipa nos 31 minutos em que esteve em campo na final da Taça da Liga, em Coimbra, também frente ao SC Braga. Consequência disso, não foi opção em Moreira de Cónegos, de onde não saiu do banco, pelo que a solução, habitual na gestão dos recursos da formação principal, foi a cedência à equipa B para participar no desafio do Estádio do Mar.

Os responsáveis do FC Porto reprovaram imediatamente esta postura de Kelvin frente ao Leixões, ao desrespeitar a decisão do treinador dos bês, e o próprio Vítor Pereira admitiu na última conferência de imprensa que o brasileiro cometeu um erro, remetendo a resolução do problema para as quatro paredes do Dragão. A primeira consequência está à vista: Kelvin não figura na lista de convocados para a receção ao Vitória de Setúbal e, provavelmente, também não vai ser chamado para o jogo da equipa B, agendado para domingo, nos Açores, frente ao Santa Clara.


in "abola.pt"

Dortmund pensa em Jackson para substituir Lewandowski


O Borussia Dortmund anda nas bocas do Mundo, principalmente após a vitória esmagadora sobre o Real Madrid na primeira mão da meia-final da Liga dos Campeões, mas o sucesso tem os seus prejuízos e a boa carreira da equipa, em termos internacionais, já lhe custou a transferência de Mario Gotze e, provavelmente, vai valer a saída do seu principal goleador, Robert Lewandowski.

Entre os ainda campeões alemães (já perderam matematicamente o título desta época para o Bayern Munique) o tempo é de pensar no desafio do Santiago Bernabéu, mas nos gabinetes já se lança a próxima temporada, de modo a que o clube não perca competitividade. E, nesse sentido, o departamento de scouting já está no terreno a avaliar potenciais alvos do mercado, de modo a satisfazer a vontade do técnico Jurgen Klopp, que deseja manter a equipa a lutar pelos troféus em todas as frentes.


in "abola.pt"

Qualidade que desperta cobiça

MOUTINHO TEM NO CHELSEA NOVO INTERESSADO


Conforme se pode ver nestas páginas, o FC Porto regista muitas melhorias em relação à temporada passada, embora, por outro lado, corra sérios riscos de terminar o ano com apenas um troféu conquistado. Essa é, contudo, uma situação que não diminui o interesse dos tubarões europeus nos jogadores do FC Porto.

Jackson Martínez, James Rodríguez e Eliaquim Mangala são aqueles cujos nomes mais vezes são associados a grandes emblemas europeus, mas o de Moutinho também surge em destaque com frequência, conforme aconteceu ontem.

De acordo com informações veiculadas em Inglaterra, o médio internacional português será disputado pelo Chelsea e pelo Monaco, clubes que são dirigidos por multimilionários russos. E, se o interesse da formação gaulesa não é nova, já não se pode dizer o mesmo em relação aos britânicos. E a esta guerra que se perspetiva por Moutinho há ainda a acrescentar o antigo e recorrente interesse do Tottenham nos seus serviços.

Quem também não consegue passar indiferente aos rumores de mercado, apesar de ser um dos principais alvos da crítica, é o treinador Vítor Pereira, que até assinou recentemente por um empresário, conforme Record adiantou. Depois disso, o antigo adjunto de Villas-Boas já foi apontado ao Everton.

in "record.pt"

James para substituir Mario Gotze


Jurgen Klopp, treinador do Borússia de Dortmund, encontra no colombiano o substituto ideal de Mario Gotze.
James Rodriguez é um dos jogadores pretendidos pelo Borússia Dortmund para ocupar a vaga que ficará em aberto pela saída de Mario Gotze para o Bayern Munique, anuncia o site Goal.com.

Segundo a notícia, Jurgen Klopp, que ainda não assegurou a sua continuidade no Borússia de Dortmund, vê o colombiano como um jogador com atributos similares aos de Gotze, pelo que será a sua "grande prioridade" na hora de reforçar o plantel para a próxima época.

Recorde-se que James Rodriguez também tem sido seguido pelo Manchester United de Alex Ferguson e que o Borússia de Dortmund, que também está atento às exibições de Jackson Martínez, tem enviado observadores aos últimos jogos do FC Porto.

in "ojogo.pt"

Sabe há quantos jogos o FC Porto marca no Dragão?

Depois das assobiadelas no último jogo em casa, o FC Porto volta ao estádio onde não deixa de marcar golos há mais de quatro anos...


Apesar da vitória (3-1 ao Braga), o último jogo dos dragões em casa foi tenso entre o plantel e a bancada, ao ponto de os jogadores nem sequer se terem demorado nos agradecimentos aos adeptos no final do encontro.

Estamos a falar do mesmo palco onde Hulk foi apupado há pouco mais de um ano, mas quem conhece estes episódios anda distraído quanto aos números. Títulos à parte - e também aqui a contabilidade é eloquente -, não há estádio português onde os da casa vejam a sua equipa marcar há tantos jogos consecutivos. 

Contabilizadas todas as provas, a sequência portista é de 31 jogos (desde o nulo com o Zenit), maior do que a do Benfica, que está há 19 sempre a marcar na Luz desde a derrota por 2-0 com o Barcelona.

E se a Champions altera estas contas, na Liga o braço de ferro é mais equilibrado, mas ainda assim com vantagem para os portistas, que para o campeonato já não sabem o que é ir ao Dragão e não ver golos da sua equipa há 63 jogos, mais dois do que acontece com o Benfica.

Desde um nulo com o Sporting em 2008/09, ano de tetracampeonato, que os azuis e brancos marcam sempre em casa, sendo que a sequência do Benfica se iniciou na mesma temporada, mas umas jornadas mais tarde, aquando da derrota com a Académica (0-1), que curiosamente até se seguiu a igual resultado contra o V. Guimarães.

Quando faltam disputar apenas dois jogos em casa em 2012/13 (um deles contra o rival da Luz), esta é uma estatística que oferece um motivo a quem ainda se pergunta se valerá a pena ir ao Dragão, estádio que esta época só registou, para o campeonato, quatro assistências acima dos 30 mil espectadores.


in "ojogo.pt"

Crítica à arbitragem chega à equipa B

Rui gomes como Vítor Pereira, num discurso concertado de quem enumera queixas dos últimos jogos...


A equipa B do FC Porto perdeu (1-2) o último jogo, na visita ao Leixões, e o treinador Rui Gomes não gostou da arbitragem de Bruno Esteves, que expulsou Seri no arranque da segunda parte, numa altura em que os dragões venciam por um golo. O tom de Vítor Pereira (que sublinhou críticas que Pinto da Costa foi fazendo ao longo da semana) serve também ao técnico dos bês.

"O que se passou no último jogo foi lamentável. Provavelmente estamos a ser vítimas dos fogos cruzados normais nestes finais de época, em que há clubes que estão a lutar por objetivos muito fortes e os árbitros devem sentir-se mais pressionados quando apitam estas equipas... O erro faz parte do jogo; o erro reiterado, como aconteceu no último jogo, sempre a nosso desfavor, é algo que não consigo justificar nem aceitar", afirmou Rui Gomes antes de partilhar a ideia da véspera de Vítor Pereira, que pediu para que os jogos fossem decididos dentro das quatro linhas.

"Espero que estes jogos que restam possam ser discutidos, ganhos, perdidos ou empatados apenas com razões que tenham que ver com a maior ou menor competência e eficácia na abordagem ao jogo, referiu.

Rui Gomes considerou ainda que a sua equipa tem sido "fustigada por uma série de más arbitragens". "Consigo facilmente lembrar-me de seis, sete, oito jogos em que fomos claramente prejudicados, no entanto, temos a noção de que o erro faz parte do jogo e que já houve jogos em que provavelmente fomos favorecidos, no meu entender em muito menor número", insistiu, um dia depois de Vítor Pereira ter carregado sobre a arbitragem de João Capela no Benfica-Sporting.

O FC Porto B joga este domingo contra o Santa Clara, nos Açores, e perante uma equipa que ainda sonha com a subida. "Depois da frustração do último jogo nada nos saberia melhor do que vencer a próxima partida", considerou Rui Gomes sobre o encontro.


in "ojogo.pt"