A derrota com o Lyon, anteontem, na Suíça, destaca-se pela negativa na contabilidade portista desta pré-época, mas está longe de colocar em causa o trabalho desenvolvido pelos azuis e brancos desde o dia 30 de junho. Mais do que isso, o sabor amargo da desilusão – e até injustiça – sentido em Genève pode até funcionar como motivação para o encontro de domingo...
No que à frieza dos números diz respeito, Vítor Pereira deu início à sua era como treinador principal com cinco vitórias, um empate e uma derrota, num total de sete jogos-treino. Os resultados estão à vista de todos e dão forma a um outro parâmetro de contabilidade que, apesar do contexto informal das partidas, não deixa de impressionar: 27 golos marcados e apenas quatro sofridos, sendo que metade destes foram consentidos frente à equipa de Lisandro López e Cissokho.
O arranque portista deixou ainda outras indicações para o futuro. Neste momento, é inevitável olhar para Souza, Ruben Micael – que até marcou aos franceses – e Kléber como contendores a ter em conta na luta por um lugar entre os titulares. Pelo seu lado, jovens como Christian e Kelvin também prometem altos voos para mais tarde, uma vez que o seu futuro próximo não deve passar pelo Dragão.
in "record.pt"
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