Francisco Castro foi internacional português na década de 30 e duas vezes campeão pelo F.C. Porto.
André Castro foi chamado à selecção principal de Portugal. O jovem médio do F.C. Porto cumpre a pré-época com os dragões mas não tem a continuidade assegurada. De qualquer forma, tem a oportunidade de repetir o sucesso do bisavô: Francisco Castro foi internacional português na década de 30.
O médio de 23 anos cumpre o desígnio familiar. O bisavô Francisco Castro ajudou o F.C. Porto a conquistar o seu primeiro título nacional, em 1931/32, sob o comando de Josef Szabo. Extremo esquerdo, foi novamente campeão em 1934/35. Pelo meio, somou duas internacionalizações por Portugal. Agora, é a vez de André.
Paulo Bento justificou a aposta com o trabalho desenvolvido por Castro nas selecções mais jovens. Uma aposta de continuidade para o particular com o Luxemburgo.
Se jogar, André honra a memória de Francisco, que não chegou a conhecer: este foi lançado num Portugal-Espanha (0-1), a 30 de Novembro de 1930, e disputou ainda um Portugal-Hungria (1-0), a 29 de Janeiro de 1933.
A família Castro, de resto, sempre esteve ligada ao desporto. Ao F.C. Porto, antes de mais. O avô de André, Carlos, foi supervisor fiscal do clube e o tio Miguel Ângelo, que faleceu com tenra idade, foi capitão dos juvenis portistas. O pai, Rui Pereira, sofreu uma lesão e interrompeu a carreia no Sport de Rio Tinto.
«Um jogador assim devia jogar no Porto»
André Castro é produto da formação do F.C. Porto, clube que acompanha desde sempre. Com Vítor Pereira, teve nova oportunidade para integrar o plantel na pré-temporada. Contudo, o futuro está a ser equacionado. Em Gijón, esperam por ele.
«Em minha opinião, um jogador como o André devia jogar no seu clube, o Porto. É o único jogador da formação, sente a camisola. Os clubes deviam apostar nesses jogadores. Não falo só como seu amigo. Até porque gostaria de o ver de volta a Gijón», reconhece Gregory, seu companheiro no Sporting espanhol, em diálogo com o Maisfutebol.
O bisavô Francisco foi campeão no F.C. Porto e André já cumpriu esse objectivo. Utilizado a espaços, apresenta um palmarés com as Ligas de 2007/08 e 2010/11. Participou ainda nas campanhas vitoriosas na Taça de Portugal e na Liga Europa. Em Janeiro, rumou à Liga espanhola.
«Em Gijón, todas as pessoas o acarinham»
Gregory, antigo central do Gil Vicente, recebeu André Castro no Sp. Gijón. Na segunda metade da época passada, o médio português ajudou a equipa a assegurar a continuidade na Liga de Espanha. Deixou saudades. Por isso, a chamada à selecção é festejada do outro lado da fronteira.
«Em Gijón, todas as pessoas o acarinham e ficaram muito satisfeitos com a notícia. O André foi chamado pelo trabalho nas selecções mais jovens mas também pelo que fez no Sporting, na época passada. Acho que merece e sempre disse que, mais cedo ou mais tarde, ia chegar lá», explica o defesa.
O F.C. Porto tem várias soluções para o sector intermediário e o Sp. Gijón aguarda por uma decisão sobre o futuro de Castro.
«Falo muito com ele e está à espera do que vai acontecer. Ele adora o Porto mas sabe que aqui teria novamente a sua oportunidade. Não depende dele. Fez uma época muito boa na melhor Liga do Mundo e o Gijón espera que ele regresse em breve», conclui Gregory, em declarações ao Maisfutebol.
O médio de 23 anos cumpre o desígnio familiar. O bisavô Francisco Castro ajudou o F.C. Porto a conquistar o seu primeiro título nacional, em 1931/32, sob o comando de Josef Szabo. Extremo esquerdo, foi novamente campeão em 1934/35. Pelo meio, somou duas internacionalizações por Portugal. Agora, é a vez de André.
Paulo Bento justificou a aposta com o trabalho desenvolvido por Castro nas selecções mais jovens. Uma aposta de continuidade para o particular com o Luxemburgo.
Se jogar, André honra a memória de Francisco, que não chegou a conhecer: este foi lançado num Portugal-Espanha (0-1), a 30 de Novembro de 1930, e disputou ainda um Portugal-Hungria (1-0), a 29 de Janeiro de 1933.
A família Castro, de resto, sempre esteve ligada ao desporto. Ao F.C. Porto, antes de mais. O avô de André, Carlos, foi supervisor fiscal do clube e o tio Miguel Ângelo, que faleceu com tenra idade, foi capitão dos juvenis portistas. O pai, Rui Pereira, sofreu uma lesão e interrompeu a carreia no Sport de Rio Tinto.
«Um jogador assim devia jogar no Porto»
André Castro é produto da formação do F.C. Porto, clube que acompanha desde sempre. Com Vítor Pereira, teve nova oportunidade para integrar o plantel na pré-temporada. Contudo, o futuro está a ser equacionado. Em Gijón, esperam por ele.
«Em minha opinião, um jogador como o André devia jogar no seu clube, o Porto. É o único jogador da formação, sente a camisola. Os clubes deviam apostar nesses jogadores. Não falo só como seu amigo. Até porque gostaria de o ver de volta a Gijón», reconhece Gregory, seu companheiro no Sporting espanhol, em diálogo com o Maisfutebol.
O bisavô Francisco foi campeão no F.C. Porto e André já cumpriu esse objectivo. Utilizado a espaços, apresenta um palmarés com as Ligas de 2007/08 e 2010/11. Participou ainda nas campanhas vitoriosas na Taça de Portugal e na Liga Europa. Em Janeiro, rumou à Liga espanhola.
«Em Gijón, todas as pessoas o acarinham»
Gregory, antigo central do Gil Vicente, recebeu André Castro no Sp. Gijón. Na segunda metade da época passada, o médio português ajudou a equipa a assegurar a continuidade na Liga de Espanha. Deixou saudades. Por isso, a chamada à selecção é festejada do outro lado da fronteira.
«Em Gijón, todas as pessoas o acarinham e ficaram muito satisfeitos com a notícia. O André foi chamado pelo trabalho nas selecções mais jovens mas também pelo que fez no Sporting, na época passada. Acho que merece e sempre disse que, mais cedo ou mais tarde, ia chegar lá», explica o defesa.
O F.C. Porto tem várias soluções para o sector intermediário e o Sp. Gijón aguarda por uma decisão sobre o futuro de Castro.
«Falo muito com ele e está à espera do que vai acontecer. Ele adora o Porto mas sabe que aqui teria novamente a sua oportunidade. Não depende dele. Fez uma época muito boa na melhor Liga do Mundo e o Gijón espera que ele regresse em breve», conclui Gregory, em declarações ao Maisfutebol.
in "maisfutebol.iol.pt"
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