Em 11 partidas oficiais esta época, os dragões marcaram 22 golos e sofreram 12. Os números dão uma ideia geral das capacidades da equipa, mas, afinal, como constrói e consente golos o FCPorto? Uma análise mais profunda permite perceber que rotas são percorridas para chegar à baliza e que manobras defensivas precisam de ser aprimoradas... Seguindo uma ideia intemporal do futebol, a de que não existem equipas perfeitas, não há dúvidas de que o FC Porto de Vítor Pereira tem várias virtudes, mas, em simultâneo, tem ainda muito a apurar.
Entre os caminhos mais profícuos para as redes contrárias, destacam-se as jogadas em velocidade pelo flanco direito, que têm, na maior parte das vezes, Hulk como protagonista. Numa equipa que, segundo a ideia técnica, quer ser controladora e jogar um futebol apoiado, o facto de as transições rápidas se apresentarem como o processo ofensivo mais fiável merece reflexão. Foi assim frente à Académica, no golo em que James assistiu Guarín, ou diante do Zenit, com Hulk a assistir El Bandido, só para dar conta dos lances mais recentes.
in "record.pt"
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