JOSUÉ: Claro que o hat-trick de Danilo ofusca tudo o resto, mas o médio foi uma das figuras em destaque na boa exibição portista. Mais próximo de Castro, para libertar Lucho de funções de desgaste, esteve longe de fixar-se no trabalho defensivo. Deu um contributo decisivo para consolidar a agressividade do meio-campo portista, que praticamente abafou o Millonarios, relançando a discussão sobre se, com Paulo Fonseca, o F.C. Porto joga mesmo com dois pivots. Ontem, Josué foi mais um «oito», de grande energia, contundente quanto baste nos duelos. Bem na cobrança das bolas paradas, em especial nos cantos, protagonizou também um dos lances chave da partida, ao ser alvo de uma entrada dura de Ramírez que valeu o vermelho direto ao colombiano.
HERRERA e REYES: Os internacionais mexicanos voltaram a ter alguns (poucos) minutos para consolidar a integração, huma altura em que tudo estava decidido, e o F.C. Porto tinha um mar de facilidades. Na noite em que viu Josué consolidar a candidatura a um lugar que também pode ser seu, Herrera teve uma ou duas arrancadas que não deram fruto. Já Reyes, que entrou para o lugar de um exuberante Abdoulaye, teve apenas ocasião para trabalhar a saída de bola, e um ou dois lances de organização defensiva em bolas paradas, pouco mais.
RICARDO: Teve direito aos primeiros minutos com a camisola do F.C. Porto, fixando-se no flanco direito. Integrou-se bem num coletivo que nessa altura jogava sobre rodas. Teve tempo ainda para uma boa combinação com Castro, que ia resultando num golo de Jackson, mas o colombiano cabeceou para fora.
in "maisfutebol.iol.pt"
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