
Da passagem por Turim, ficou-lhe gravado na memória o primeiro encontro com o então presidente, Giampiero Boniperti. "Eu tinha o cabelo comprido e, antes de assinarmos, disse-me: 'esse cabelo não está nada bem, vais ao barbeiro porque queremos apresentar-te e serás entrevistado'. E assim fiz. Outros tempos, agora os jogadores são mais rebeldes", atirou. Rui Barros ficou apenas dois anos na Juventus, transferindo-se depois para o campeonato francês antes de encerrar a carreira no FC Porto.
Guarín longe de ser um "bidone"
Guarín tem despertado algumas desconfianças em Itália. A lesão que o afastou dos relvados durante muitas semanas tem-no impedido de ser uma mais-valia num Inter à beira de uma crise de nervos. Nesta entrevista, Rui Barros defende o internacional colombiano, que começa a ser apontado entre os candidatos ao "bidone d'oro", um troféu que nenhum jogador que passe por Itália gosta de receber. Basicamente, assinala o maior fracasso das contratações. "Guarín esteve muito bem no FC Porto. Fez um campeonato fantástico e é um jogador que, se estiver bem fisicamente, consegue fazer coisas boas. Tem tido azar por causa da lesão, mas é um jogador que me agrada muito. A rematar é fortíssimo e é um excelente médio, mas tem de estar bem fisicamente."
in "ojogo.pt"
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