O guarda-redes do FC Porto é o primeiro a admitir que está a "puxar a sardinha para o próprio saco", mas garante que a opinião é sincera.

O guarda-redes, que já foi avançado e lateral-direito, conta que foi para a baliza por ser "muito preguiçoso" e admite que tudo o que envolveu André Villas-Boas, o treinador que tem como "um amigo" e que mais o marcou, foi especial, desde o dia em que recebeu a braçadeira ao que levantou a taça da Liga Europa.
Na retrospetiva de carreira, Helton contou que só aos 21 anos assinou um contrato que o livrou de outros trabalhos, como "trolha, assistente de pedreiro ou eletricista", e que esteve "várias vezes perto de abandonar o futebol." Veio para Leiria porque era o "mais mal pago" do Vasco e diz-se "grato a Vítor Baía" pelo "respeito e boa recetividade" quando chegou. Hoje, tem uma máxima: "Nunca me sinto titular."
in "ojogo.pt"
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