Rui Patrício a jogar de azul e branco? A ideia de Pinto da Costa é mesmo essa, com o FC Porto a entrar em força na corrida pela contratação do guarda-redes do Sporting.
Apesar do recente corte de relações entre os dois clubes, A BOLA sabe que o guardião leonino é mais do que um simples capricho dos dragões, em especial do seu presidente - há todas as condições para a transferência se concretizar e o sucesso da investida portista depende, e muito, do poder persuasivo de Jorge Mendes.

Depois de o Liverpool ter, aparentemente, desviado atenções para o belga Simon Mignolet, dono da baliza do Sunderland (em Inglaterra, diz-se que o guardião será apresentado, no máximo, até ao final da semana), a oportunidade de negócio que os leões viam no interesse do histórico emblema inglês é agora bem remota, porque o presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, não se mostra interessado em vender Rui Patrício a preço saldo e os reds não estão numa de gastar mais de oito milhões de euros com o sucessor de Pep Reina (que estará a caminho do Barcelona), tendo sido, alegadamente, confrontados com a intransigência dos dirigentes leoninos, que suspiravam por dez milhões de euros, no mínimo.
O FC Porto seguiu com atenção redobrada esta dança de guarda-redes e agora também joga com o sufoco financeiro dos leões, que estão obrigados a alienar os passes de vários jogadores, mais ainda dos que têm vencimentos considerados incomportáveis (Rui Patrício é um dos maios bem pagos do plantel), dada a necessidade de reduzir drasticamente os valores inscritos na folha de despesas.
in "abola.pt"
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