
Estas associações económicas, como refere o comunicado, permitem o financiamento da SAD, que, recorde-se, realizou um forte investimento no arranque desta temporada. Ou seja, não são vendas, porque o FC Porto continua com a capacidade decisória relativamente ao futuro dos jogadores, mas apenas uma demonstração da capacidade para a SAD atrair novos parceiros, com o objectivo de contratar jogadores de qualidade e manter equipas competitivas. Apesar de manter a tal capacidade decisória, como contrapartida do investimento efectuado pelas empresas em causa, o FC Porto fica obrigado, a partir de um determinado valor oferecido por um suposto interessado, a vender o jogador ou, em alternativa, a recomprar a parte agora cedida às três empresas, apesar de os contratos ontem anunciados serem todos diferentes, com especificidades próprias e desconhecidas.
Para além desta ideia, há mais duas inerentes ao negócio: a SAD formalizou as alienações com estas associações depois de, numa primeira fase, ter demonstrado capacidade para negociar através do prestígio adquirido ao longo dos últimos anos; numa segunda fase, seleccionou e escolheu os parceiros considerados ideais para cada um dos negócios.
Após uma simples pesquisa na internet, não é encontrada praticamente nenhuma referência às empresas em questão, com excepção da Pearl Design Holding Ltd., que adquiriu parte do passe do brasileiro Walter. Relativamente a esta, percebe-se apenas que está sediada em Bristol, em Inglaterra.
in "ojogo.pt"
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