O curioso da questão é que o FC Porto, tal como o Benfica, ainda não resolveu em definitivo a questão do treinador, mas ao avançar nas contratações como está a avançar dá mais uma demonstração clara de que uma estrutura só pode ser vencedora começando por ser forte e organizada, mas tem de ser uma estrutura a não depender de outras questões, não paralelas, porque o treinador claro que é importante, mas que pode ser independente do que vier a acontecer no capítulo, ainda não fechado, repito, do comando técnico.

O que se estranha e até entranha neste início de conversa de uma luta de mercado que vai fazer correr muita tinta é a postura do Benfica, que parece ainda estar a carpir mágoas de uma época em que não passou do “quase”, depois de já ter garantido uma série de reforços que, como sempre, serão como os melões e só depois de abertos é que se pode confirmar se podem ser mesmo úteis na nova estação. É uma política diferente, com uma declarada aposta num mercado dúbio, mas é uma política como outra qualquer. O problema para o Benfica e o maior problema do Benfica é que a política dos dragões, neste momento, parece ser a mais certa e na maior parte das vezes o que parece... é!
Antonio Mendes in "record.pt"
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