quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Finalização na ordem do dia com cruzamentos rasteiros

A parte final do lance do segundo golo do FC Porto ao Benfica, na Supertaça, em que Varela cruzou rasteiro para a antecipação de Falcao, foi ontem recriado no Olival. Villas-Boas desenhou um exercício ofensivo, cumprido logo a seguir ao aquecimento, numa altura em que as portas ainda estavam abertas aos jornalistas, em que exigiu a rápida circulação da bola nas linhas e consequente cruzamento, sempre rasteiro, para um dos avançados. No início, Falcao esteve de serviço numa das balizas e Hulk na outra. Mais tarde, os finalizadores foram rodando, mantendo-se apenas o massacre aos guarda-redes. É que não havia defesas distribuídos na área para tentar evitar os remates, muitos dos quais feitos a poucos metros dos guardiões, o que lhes dificultava a acção.


Apesar de as coisas terem corrido bem em Aveiro, Villas-Boas considera que há situações para melhorar e, ontem, insistiu na pontaria, tendo sido curioso o pedido para que os cruzamentos fossem efectuados sem que a bola levantasse da relva. Rasteirinhos. Foi precisamente dessa forma que Varela serviu Falcao para o golo que terminou com as dúvidas sobre o vencedor da Supertaça, surpreendendo a defesa do Benfica. Refira-se que o outro avançado do plantel, Walter, ainda estava no Brasil, pelo que não participou neste exercício.

in "ojogo.pt"

Sem comentários: